Como o previsto, agora as coisas se concretizam. Conseguiram burlar novamente a opinião pública om mais uma desculpa e começaram uma nova guerra. Guerra essa que vai levar muito tempo para terminar, já que muitos muçulmanos inocentes começaram a morrer na Líbia devido os ataques aliados. Não se enganem meus caros, o objetivo não é salvar os líbios ou qualquer outra desculpa bonitinha que toque os nossos corações.
Porque ninguém fala abertamente o que está acontecendo. Porque tanto medo?
Sabem, existe uma hipocresia no ar tão latente e perceptível como uma muralha em frente aos nossos olhos, mas a venda coloca em nossas mentes é tão grossa que não nos deixa enxergar quase nada. Que loucura !!
Eles querem mesmo é um lastro para sairem do buraco deficitário em que se encontram e somente uma guerra de grandes proporções pode produzir esse gigantesco lastro. Só não vê quem não quer e ninguém realmente está querendo ver. Será que preciso dar nome aos bois? Acho que não. Vejam amanhã as bolsas dos paises "aliados" subindo radicalmente."
Quem pode salvar o mundo de uma nova guerra? Obama? Dilma? Sarkozy? kadafi?
Certamente que não.
O antigo discurso de "Manter a paz através da Guerra" já deveria estar ultrapassado, esse discurso é uma ilusão imposta meus amigos. Não aceitem mais essa besteira. Já basta.
Sei que sou somente uma formiguinha perante tudo isso, mas não posso deixar de alertar quem estiver lendo esse meu sincero aviso. Se a população mundial aprovar essa guerra está pagando um preço muito alto pela omissão. Mesmo sentado no seus confortáveis sofás e assitirndo as mentiras que chegam através da suas TVs sem nada fazer, acredite você estará participando de tudo isso diretamente através da prática da omissão, mesmo que mentalmente, você estará autorizando a guerra.
Quem poderá nos salvar de uma nova guerra? Nós mesmos.É a nossa última oportunidade para nos regenerarmos. Apenas não aceite a guerra, já é m grande passo meu irmão"
Quem quiser divulgue essa mensagem. Não precisa colocar o meu nome nem crédito. É livre.
Obrigado, Carlos Torres
