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13 de março de 2011

Não há barreiras para a verdadeira caridade.

"Não há barreiras para a verdadeira caridade. Mesmo que vibracionalmente vamos ajudar nossos irmãos japoneses. Está havendo uma dessoma em massa lá. talvez 10.000 ou mais. Nossas intenções podem ajudar e muito o trabalho de resgate dessas almas. Temos um poder gigantesco. Ao invés de assistirmos passivamente as noticas na Tv sentados nos nossos confortáveis sofás. Parem nem que seja por alguns minutos e emanem pensamentos de cura para todos. Afinal a omissão também é uma forma de "não ação". Perceberam o dia de hoje (domingo) parado, inerte, estranho? Sim, nossas energias estão vibrando na omissão. Por que?


EGITO: CRISTÃOS E MUÇULMANOS JUNTOS NA PRAÇA PELA SOLIDARIEDADE INTER-RELIGIOSA

EGITO: CRISTÃOS E MUÇULMANOS JUNTOS NA PRAÇA PELA SOLIDARIEDADE INTER-RELIGIOSA


















Cairo, 12 mar (RV) – Centenas de egípcios – cristãos cooptas e muçulmanos – levando cruzes e cópias do Alcorão nas mãos, reuniram-se, nesta sexta-feira, na Praça Tahrir, no Cairo, em sinal de solidariedade inter-religiosa. A manifestação pacífica foi um modo de protestar contra a violência entre pessoas de diferentes crenças, tendo como base os confrontos da última terça-feira, aos pés da Colina de Moqattam, que provocaram a morte de 13 pessoas, na maioria cristãos.



O incidente se deu depois de um incêndio a uma igreja católica, provocado por um grupo de muçulmanos ultra-fundamentalistas. Sobre o assunto, a Rádio Vaticano conversou com o representante da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE), Massimo Introvigne. Para ele, é falsa a idéia de que o fim da ditadura por si só traga um clima no qual todos se sintam bons, mais tolerantes e todas as minorias sejam respeitadas. Citando o exemplo do Iraque após a queda de Saddam Hussein, Massimo Introvinge lembrou que, empiricamente, já se viu que esse processo não é automático.



“Certamente podemos dizer que a democracia traz consigo um maior respeito e uma maior tolerância para com as minorias, mas a longo, longíssimo prazo”, explicou. “No breve período, durante a transição, que pode durar muitos anos, no máximo tem-se a ação da polícia, que consegue controlar parte do território”.



Para tentar buscar a paz, o representante da OSCE recomenda que, quando se fale de violência contra os cristãos, se especifique que não são cometidas “pelos muçulmanos”, mas “pelos muçulmanos ultra-fundamentalistas”. Manter estes sob controle é um problema cultural, disse ele. “Portanto, as iniciativas de diálogo, de coexistência em torno dos valores da razão e dos direitos naturais – com freqüência recordados por Bento XVI -, são de grande importância. Ultimamente, porém, tem sido também uma questão de policiamento”, ressaltou. (ED)





12/03/11 - 16h - Nasa alerta que gelo da Groenlândia e da Antártida derrete cada vez mais rápido

12/03/11 - 16h - Nasa alerta que gelo da Groenlândia e da Antártida derrete cada vez mais rápido




Estudo da Nasa alerta que as camadas de gelo da Groenlândia e da Antártida estão derretendo mais rápido do que as geleiras das montanhas e serão o principal fator de contribuição para uma alta global do nível dos oceanos, muito antes do previsto. A Nasa analisou dados de seus satélites entre 1992 e 2009 e descobriu que, a cada ano durante o curso do estudo, as camadas de gelo dos polos perderam uma média combinada de 6,3 gigatoneladas a mais em relação ao ano anterior. As medições realizadas indicam que, se o ritmo atual de derretimento for mantido, o aumento do nível do mar provavelmente será bem maior do que a previsão feita em 2007 pelo Grupo Intergovernamental de Analistas sobre a Mudança Climática.



A Grande Reunião


Chegou o dia da grande reunião. De toda a parte as nuvens vinham, cada uma com o pouco que possuía. Aos poucos foram se juntando em volta da montanha, como uma grande tribo em volta da fogueira. Chegou o dia da grande reunião.

Nuvens de toda parte, de todos os mares, de todas as terras se juntaram em volta da montanha. Cada uma com o pouco que possuía. Cada uma com um pouco pra compartilhar.

Em volta da montanha o céu já não se via. Pintado do lilás ao cinza, escuro, cada vez mais escuro, o céu se escondia. Chegou o dia da grande reunião.

Os pássaros cantavam, os lobos riam e sobre a montanha as nuvens se reuniam. Cada uma com um pouco que possuía. Cada uma com um pouco pra compartilhar.

E de todos os mares, de todas as terras, de todos os lugares, o mais antigo de todos os seres se reuniu. De todos os peixes, de todos os pássaros, de todos os seres e matas: veio ele.

Em volta da montanha o grande ser se reuniu. Uma parte de cada parte, um pedaço de cada inteiro e naquele momento um estrondoso som rasgou o ar, um raio atravessando a noite, anunciando a tempestade que surgia.

Naquela noite, em que novamente ele se reunia, a chuva que um pouco de todos possuía, compartilhou com a vida uma linda melodia.

Naquela música, que na noite chovia, caiu uma gota de chuva sobre a montanha. Uma gota na tempestade que se contorcia, e pelas encostas da grande montanha ela descia. Uma gota que de tudo vinha, uma gota junto à outra e à outras gotas, tantas gotas que desciam e novamente se reuniam. Chegou o dia da grande reunião.

E cada gota trazia um pouco que possuía. Cada gota compartilhava um pouco do que tinha. Aos poucos foram se juntando em volta da montanha, como uma grande tribo em volta da fogueira. E descendo pela montanha como uma grande cachoeira, essa serpente de pedras, barro, galhos, água: possuía um pedaço de cada um, uma parte de cada inteiro.

Essa serpente que rastejava lavando as encostas da grande montanha, esse grande ser que logo rio se tornaria: era parte de tudo e de tudo fazia parte.

E a gota que com ela deslizou pela terra, sem ser absorvida, sendo levada pela enxurrada: não sabia mais quem era, soprada pelo vento, a gota que no rio se diluía cada vez mais se esquecia.

Surda pelos estrondosos trovões, desnorteada pela vertiginosa queda, a gota se esquecia da onde vinha. E a montanha que antes lhe pertencia era uma sombra de outro dia. Por entre as pedras, galhos, folhas, a gota chegou à floresta. A gota que à tudo pertencia e que de tudo fazia parte. Agora a chuva se acalmava e ela que aos poucos se esquecia, agora achava que só ao riacho pertencia. E assim como parte do processo, achou que era o riacho.

Acontece que certo dia por ali passava um pássaro que no rio foi matar a sede. A sede que do pássaro vinha, não era do pássaro. Não era o pássaro que sentia sede, era a sede que sentia o pássaro. E a sede, da cachoeira bebeu, e a sede, a gota absorveu, e a gota logo se esqueceu que um dia pertenceu ao rio, e a gota agora achava que só ao pássaro pertencia. E assim como parte do processo, achou que era o pássaro.

Acontece que certo dia o pássaro adubou o chão, e a gota que a tudo pertencia, e que de tudo se esqueceu, achava que era adubo. E adubo se tornou.

E a gota que agora achava que era adubo, desceu pela terra e fundo nela acordou a semente. A semente que era gota, ou a gota que era semente: nasceu. E como parte do processo cresceu.

Acontece que certo dia por ali passou um índio, e o índio passando percebeu, que o que percebia, era que aquela planta um segredo escondia. E a planta que um dia nasceu, morreu, e como parte do processo, na panela do índio, a gota pelo índio absorvida à ele pertencia, ou já não sabia mais o que se esquecia, de onde tudo um dia, que se reunia, que um dia... se esquecia...

E mais uma vez a gota passou a fazer parte do processo: de tudo para gota, para rio, para pássaro, para planta e agora para homem. Durante todos os processos, todos os processos foi, e foi processada, foi móida e transformada de acordo com as regras. Mas neste novo corpo, algo aconteceu.

Como parte do sangue do índio, a gota percorria o corpo, mas sempre muito atenta observava as coisas à volta. Certo dia chegou próxima ao cérebro, e lá percebeu vários raios. Se lembrou então dos raios que precederam sua queda da montanha e todas as suas outras encarnações, de tudo que fez parte: das nuvens, do rio, do pássaro, do adubo, da semente, da planta, do homem, do tudo.

Chegou o dia da grande reunião. De toda a parte as gotas de sangue vinham, cada uma com o pouco que possuía. Aos poucos foram se juntando em volta do cérebro, como uma grande tribo em volta da fogueira. Chegou o dia da grande reunião.

Pensamentos de toda parte, de todos os mares, de todas as terras se juntaram em volta do cérebro. Cada um com um pouco que possuía. Cada um com um pouco pra compartilhar.

Dali a gota prosseguiu sua compreensão. E como parte do processo a gota compreendeu, e como índio se percebeu: em cada gota, rio, pássaro, mata... Dentro do índio algo mudou, e ele se tornou o pajé da tribo.

Acontece que o tempo passou e o pajé um dia saiu para colher a planta mágica que o ensinou a caminhar no mundo dos espíritos. Neste dia chove muito, mas a chuva fez muito bem ao pajé, e a gota que era ele, ou ele que era a gota, que tudo um dia, a tudo pertencia, e que agora não mais se esquecia...

O pajé sentiu uma imensa vontade de subir a montanha, levantou e foi. Subiu a montanha escarpada, e ao subir viu a água que da montanha descia para o rio, e aos poucos se percebia: como gota, como, índio, como tudo.

Sentou numa pedra e deixou a água escorrer por entre suas frestas como se ele fosse uma imensa montanha. Então ouviu uma voz dentro de si.

Ele olhou para si e agradecendo ao grande ser que dentro de si se expandia, e a tudo que via e que não via, e a tudo que se movia e não se movia, ao mais velho de todos os seres ele agradeceu, e percebeu que a ele pertencia tudo e tudo dele vinha.

Entendeu que a água que em tudo se espalha e se junta e se reune e tudo é, é tudo e de tudo faz parte. Agradeceu e sorriu por ser tão antigo e por finalmente ter entendido: que chegou o dia da grande reunião.

por Racziel Megisto

CHAMADO DAS HIERARQUIAS AO MUNDO

Os tempos atuais imprimem sinais profetizados no decorrer das épocas. Nossa Irmandade sempre esteve presente entre vós, mas poucos quiseram Nos ouvir. Dos poucos que ouviram, a maioria se esqueceu. Diminuto é o número dos que decidiram obedecer à Instrução transmitida.
Não queixamos da falta de resposta humana. Apenas constatamos, piedosamente, a triste situação pela qual o ser humano constrói sua própria mortalha. Todavia, persistimos. Sempre persistiremos. Tal é o poder do amor.
Nossa ajuda estará presente, ainda que de maneira diversa do que poderíeis imaginar. Não impediremos a ação libertadora da lei universal que, por Graça divina, inexoravelmente se derramará no planeta para o advento dos novos tempos. Lidamos com consciências. As formas mudam: nascem, crescem e fenecem. Consciência transcende e permanece na Eternidade.
O poder transformador do universo é um poder divino, um princípio criador por meio do qual a Consciência Única imprime o Seu propósito na substância universal e permanentemente o atualiza. Esse é o maior bem possível – e está acessível a todas as criaturas. É um poder que eleva, cura e redime. É um poder magnético, emanado do Grande Ímã do Universo, fonte de Amor-Sabedoria, o princípio essencial da Irmandade.
Porém, intensa névoa recobre vosso cotidiano. Por que insistis neste modo de vida? Existe uma prisão mental e psíquica por vós mesmos construída e continuamente alimentada. Será essa a vontade de Deus para seus filhos amados? Será que poderíeis conceber a existência de uma civilização embasada no bem e na fraternidade? Será o dinheiro, a posse e a propriedade a razão de existir, ou a humanidade e o universo foram criados para, em sua realização, serem canais de uma vida divina?
Estamos convosco. Essa frase tornou-se frequente entre os seres contatados. Quantas páginas foram escritas sob Nossa inspiração? Muitas. Porém perguntamos-vos: quantos viveram o que nela escreveram? Instrução, irmãos, é para ser colocada em prática.
O que aconteceria se as nascentes parassem de jorrar água? Se o vento deixasse de soprar? Se as abelhas deixassem de polinizar? Ou se o Sol não mais brilhasse no firmamento?
Se considerais que todas essas expressões são essenciais ao prosseguimento da vida, reflita, abrindo-vos à graça da lucidez:
Qual será o meu papel, como integrante inteligente da vida universal?
Em que aplico minha energia mental?
Em que aplico minha energia emocional?
Em que aplico meu tempo e minha capacidade de agir?
Sei diferenciar o que é evolutivo do que é retrógrado?
Sou capaz de manter-me fiel às minhas íntimas e mais elevadas decisões?
Não se constrói casa firme sobre areia. Não se escalam altos picos com uma carga pesada. se acerta o alvo com uma flecha curva.
Os prazos encurtam-se. Jubilosa é a libertação da consciência. e bem-vinda é a transformação planetária. Porém, onde estão os humanos que compartilharão das dádivas dos novos tempos, da vida futura e da nova Terra?
Não podemos transgredir vosso livre-arbítrio, tampouco vos forçar a soltar aquilo que vos aprisiona.
Mas prosseguiremos chamando... Que os ventos da transformação anunciem: é chegada a hora. Grande Hierofante prepara-se para a Cerimônia Maior. Que compareçam os que por amor ao Plano Evolutivo ousam transcender. Os que por amor ousaram amar.
Que a Paz de Samana preencha vossos corações, hoje inquietos e inseguros. Que a Paz de Samana vos proteja de vós mesmos. Repetimos, estamos convosco e vos aguardamos para uma nova vida, ainda nestes tempos de transição.
(adaptado de uma transmissão telepática)

SINAIS DE FIGUEIRA Nº 23
PÁGINA 08
JANEIRO A MARÇO DE 2011


HIERARQUIA – Conjunto de consciências que transcenderam a evolução materiais e se integraram no serviço em seu sentido cósmico e abrangente. Assume tarefas do Plano Evolutivo e responde à lei regente dos universos em que atua. Possui o dom da ONISCIÊNCIA e tem realizada a UNICIDADE. É expressão de um Raio específico ou de uma conjuntura de Raios, mas pode manifestar todos eles, na gradação que o serviço exige. Quanto mais elevado o nível em que se POLARIZA, mais amplos espectros de vibrações sintetiza e exprime. As Hierarquias habitam o cosmos inteiro e compõem uma rede transmissora de impulsos evolutivos para os vários mundos, denominada Irmandade; são parte de diversos reinos, como o espiritual, o divino, o dévico e o angélico, entre outros. São vidas consagradas pelo Governo Celeste Central, vidas por meio das quais a lei é plenamente aplicada. Uma Hierarquia pode contar com mais facilidade um ser humano quando este desperta para padrões de conduta condizente com a evolução. A Hierarquia leva em conta tudo e todos, pois cada CHISPA vivente é de importância para a existência cósmica. Ela forma e instrui a consciência dos homens, iluminando-lhes o caminho e estimulando seus núcleos profundos, segundo as possibilidades individuais. Cria condições para que antigos laços se desfaçam , mas para isso os próprios indivíduos tem de dar permissão, sem gerar novos vínculos que agravem o obscurantismo em que se encontram. As Hierarquias diferem-se pelo grau evolutivo, pelas vibrações e leis que exprimem e pelas tarefas que desempenham; são energias e eventualmente se manifestam para revelar sua existência e para trabalhar pelo bem geral. Uma Hierarquia é mais que um ente individualizado: representa linha de luz que engloba miríades de consciências em distintos patamares. Ademais, em cada universo há um núcleo, formado por determinação de seu Logos, que promove o cumprimento do propósito daquele universo e é composto por várias Hierarquias, sendo também ele denominado Hierarquia – planetária, solar, galáctica ou cósmica. A humanidade terrestre cabe o reconhecimento da energia das Hierarquias com as quais possam entrar em contato, o que lhe faculta relacionar-se de maneira mais profunda com elas. Uma Hierarquia pode constituir-se também de grupos de mônadas que responderam ao chamado para tarefas evolutivas, atuando então como canal para a fluência de energias de centros planetárias, planetas ou constelações. Ressalve-se que as forças involutivas também se organizam hierarquicamente.

HIERARQUIA ANGÉLICA – seu campo de ação é basicamente os planos espirituais; é ainda misteriosa para a humanidade da superfície da Terra, embora esteja próxima dela. Os seres que fazem parte dessa Hierarquia não tem corpos físicos e, portanto , só podem ser contatados nos níveis de consciências subjetivos. A Hierarquia angélica constitui setor de outra, a Hierarquia dévica. Entre suas tarefas está a de estimular a evolução do ser humano no plano espiritual, transmutar cargas psíquicas do mental e do emocional e conduzir vibrações harmonizadoras até o plano etérico do planeta. Há membros dessa Hierarquia – simbolicamente denominados “anjos das nações” – que focalizam e distribuem a energia superior para nações inteiras. O ser humano estabelece ligação com a energia angélica e a ajuda a fluir com a liberdade sobre o mundo quando se concentra em realidades internas, isentas de conflito. Rudolf Steiner(Alemanha,1861-1925) abordou esse tema de maneira inspirada, com base em percepções colhidas nos arquivos akáshicos.

De diferentes modos, no decorrer da evolução da humanidade, a Hierarquia angélica fez-se notar. Todavia, quando o relato dos contatos e relacionamento com ela não é feito por Iniciados, ocorrem deturpações, mesmo involuntárias, devido a interferências de concepções humanas nesse impulso que, por si só, é supra-humano. Contudo, a irradiação e o intenso trabalho harmonizador da Hierarquia angélica são potentes, dinâmicos e não se detêm com os enganos do homem nem com o caos que nos níveis materiais hoje se amplia. Num ciclo futuro a humanidade como um todo transcenderá o plano mental-emocional e contará realmente os membros dessa Hierarquia, seres puros, de sabedoria e luz. A atual angelologia é, do ponto de vista espiritual, mera especulação.

HIERARQUIA CRÍSTICA - exprime a energia cósmica do Segundo Raio, também chamada energia crística(vide AMOR-SABEDORIA e RAIOS). No que se refere à evolução neste sistema solar, tem a Fraternidade de Sirius como o mais potente canal de manifestação(vide FRATERNIDADE DE SIRIUS). A vida central dessa Hierarquia é denominada Cristo, e abarca âmbitos de amplitude inconcebível para a humanidade da superfície terrestre; de modo paradoxal, está no âmago da mais diminuta partícula. Dados os seus atributos – coesão magnética e amor-sabedoria- a Hierarquia crística tem acesso à globalidade do Plano Evolutivo para este universo, ao passo que as demais Hierarquias o conhecem apenas setorialmente. De maneira especial dedica-se à instrução e constitui a via ao Absoluto para as conciencias que evoluem nesta galáxia. A Hierarquia Ashtar é parte da Hierarquia crística.

HIERARQUIA DA INSTRUÇÃO – As Hierarquias que formam e instruem a consciência do homem podem ser planetárias, solares ou galácticas. Nesta época, as que atuam na órbita planetária têm como principal campo de serviço os níveis materiais e o intuitivo: dedicam-se ao amadurecimento da alma e ao fortalecimento da conexão que ela estabelece com núcleos mais profundos; são os instrutores dos graus inicias dos grupos internos. Quanto às Hierarquias solares, contatam o ser humano por intermédio do seu corpo de luz ou do monádico, ou seja, a partir do plano espiritual. São o elo entre os grupos internos e as Escolas Internas. Há um relacionamento sagrado, não totalmente desvendado à mente do homem, entre a consciência do seu ser e aas Hierarquias da Instrução solares. Os homens tem um vínculo, até mesmo cármico, com o planeta onde vivem; para elevar-se a esferas extraplanetárias e participar do que nelas transcorre, precisam equilibrar seus débitos e cumprir sua tarefa nesse planeta. Todavia, existem vínculos cujo desenlace está além de suas possiblidades. Nesse ponto as Hierarquias solares dão-lhe auxílio especial: assumem elas próprias esses vínculos, consumindo-os em seu fogo liberador. As Hierarquias da Instrução galácticas contatam os Regentes monádicos; também contatam as mônadas, quando o processo de fusão dela no regente monádico já está em grau avançado. Focalizam sobretudo as Fraternidades Cósmicas, que se encontram além das Escolas Internas. Abarcam em sua aura inúmeros sistemas estelares, e estão presentes como núcleo unificado na jornada evolutiva de todas as partículas do cosmos.

Vários Instrutores que atuaram na Terra trasladaram-se de outros esquemas planetários ou de universos mais amplos. Alguns dos seus trabalhos, antes ocultos e reservados, são agora abertamente apresentados aos homens e devem passar a fazer parte da sua vida consciente. Uma das metas da Hierarquia da Instrução hoje é implantar na superfície do planeta a qualidade de vida expressa por civilizações avançadas, seja dos mundos intraterrenos, seja do cosmos.

HIERARQUIA INTERNA DA TERRA - de modo geral, os mais altos escalões de consciências de um planeta compõem sua Hierarquia interna (ou Hierarquia Planetária). Atualmente, na Terra, grande parte dos que integram pertencem ao reino espiritual e ao divino, sendo essa Hierarquia muitas vezes Hierarquia espiritual ou Hierarquia divina. Vinculada a uma entidade superior, o Conselho Maior do planeta, ela promove a realização do propósito determinado pelo Logos regente. Estimula o avanço e a evolução da humanidade por intermédio do centros que constituem a estrutura energética da Terra. Seu trabalho é feito de modo especial por meio de três Espelhos Maiores, ativos no Cone Sul, em essência está presente em todos os reinos. Por ser o nível espiritual o próximo patamar a ser atingido pela a corrente energética canalizada por essa Hierarquia interna. Porém, para de fato integrá-la, devem estabilizar em si certos estados, o que é conseguido nas Iniciações. Essa direta transformações na consciência da humanidade e nos demais reinos da Natureza. Em meio ao presente caos e inversão de valores, é a sabedoria de seres libertos que pode indicar caminhos corretos.

O que até agora foi revelado à humanidade sobre as Hierarquias é uma mínima parte de sua ampla existência. Consciências excelsas, membros das Hierarquia interna da Terra ou da Hierarquia solar, assumem o governo do planeta e sua representação nos Conselhos e Confederações. Essas consciências já não se enquadram nos graus iniciático que se sucedem nas ascensão humana; superaram-nos e vivem sob outras leis. Conduzem a evolução da Terra e criam as bases para a obra da Hierarquia no ciclo futuro, quando a vida na superfície planetária estará purificada.

HIERARQUIA PLANETÁRIA – conjunto de vidas, energias e consciências que conduz a evolução de um planeta para consumar o propósito do seu Logos regente. Projeta-se nos vários níveis da existência planetária e, em cada um deles, propicia que padrões arquetípicos se manifestem da forma mais perfeita possível. O trajeto ascensional das partículas que compõem o corpo do planeta é traçado pela sua Hierarquia. Quando os Espelhos planetários captam diretamente energias extra-sistêmicas, a ligação entre a Hierarquia planetária e a solar se fortalece e sua colaboração mútua se amplia. A formação da Hierarquia de um planeta é impulsionada pelo seu Logos, a fim de constituir um órgão para o cumprimento da sua vontade.

HIERARQUIA REGENTE – refere-se ao núcleo hierárquico que conduz o desenvolvimento de determinada tarefa ou canalização de uma energia num âmbito específico. Consciências que expressam de maneira completa e pura uma energia podem torna-se a Hierarquia regente dessa energia em certo setor da criação – seja este um centro sutil de um planeta, um planeta com um todo ou universos mais amplos. Nada é criado ou mantido em conformidade com a Lei sem que uma Hierarquia zele pela sua manifestação.


HIERARQUIA ASHTAR – um dos ramos da Hierarquia crística. É a fonte de instrução para a humanidade, e por isso seu trabalho abrange a transmissão de ensinamento filosófico-religioso para o novo homem. Em épocas passadas, a Hierarquia Ashtar, que é de origem imaterial, revelou-se como arcanjos, mas não se restringe a forma alguma e pode assumir a que for necessária. No momento, sua atuação na Terra está diretamente ligada ao resgate dos seres que optaram por rumos evolutivos, processo já em ato. Nos níveis monádicos, serve como ancoradouro da síntese efetuada por Samana; instrui as mônadas para integrarem-se aos caminhos cósmicos. Durante as fases transcendência da esfera terrestre até o ingresso em Escolas Internas, a consciência conta com o acompanhamento da Hierarquia Ashtar, que a introduz na vida sideral. O centro de polarização dessa Hierarquia encontra-se em níveis extraplanetários; funciona como núcleo unificador dos grupos internos, seguindo metas definidas por consciências que vão desde o Logos Planetário até os regentes desses grupos. Sirius atua na Terra sobretudo por meio dessa Hierarquia, composta de entidades e seres que se poderiam designar celestiais. A luz de Sirius assim irradiada é, neste ciclo, uma luz de Iniciação e de integração crística que revela aspectos ocultos e profundos da existência. A Hierarquia Ashtar é guardiã dessa revelação, é irradiação de mundos transcendentes. Tem como tarefa estampar na vida concreta os signos que caracterizam o véu principal da existência solar. Desperta o fogo cósmico em cada ser e atua como elo entre a Terra e várias partes do cosmos.

HIERARQUIA DÉVICA – os devas seguem linha evolutiva paralela à humanidade e tem como uma de suas principais tarefas a manipulação das substâncias. Mantêm estreita ligação com as forças da Natureza e têm condições para isso, pois estão isentos da influência de impulsos retrógrados. Segundo os desígnios das energias criadoras, constroem e destroem imagens, formas e estruturas, plasmam os moldes etéricos – base do que existe no mundo manifestado – e os preenchem; permitem, desse modo, que padrões arquetípicos se exteriorizem. São essencialmente espíritos construtores e transformadores de consciência, podendo, para isso, destruir estruturas ultrapassadas. Não dispõem de corpos físicos densos, e os níveis etéricos são para eles as fronteiras de contato com a vida concreta. Os devas constroem o que é visível, o que constitui a imagem de um conjunto energético. São consciência magnânimas, e só com pureza o homem pode contatá-las. Trabalham com a energia de símbolos e arquétipos; não tem mente com a humanidade a conhece e, portanto, seu processo criativo não se baseia em sequências de pensamentos e raciocínios. Tampouco se submetem ao conceito de tempo: vivem por inteiro no eterno presente, nele percebem do Alto, e por isso são sempre atualizados. Quando um indivíduo desempenha certas tarefas do Plano Evolutivo, é imprescindível que estabeleça ligações internas corretas com o reino dévico.

Os devas compõem uma Hierarquia potente, com grande diversidade de escalões. O termo deva costuma ser aplicado a qualquer dos seres desse reino: desde um pequeno ente construtor de moldes etéricos-físicos, até grandes arcanjos, que sustentam a vida manifestada de galáxias inteiras. No Ocidente, em geral chama-se de anjo à maioria desses seres; todavia, os anjos são apenas um setor do reino dévico. Os devas vivem basicamente nos níveis etéricos cósmicos; porém , assumem ampla gama de tarefas, mesmo nos níveis concretos. Dada essa proximidade, esse tema aviva a imaginação de certo tipo de pessoas e, devido a isso, são em geral publicadas e difundidas informações dúbias e sem bases reais a respeito dos devas, o que apenas retarda a efetivação do relacionamento correto dos homens com eles. A Hierarquia dévica não foi atingida pela desordem externa que nesta época domina a superfície da Terra. Os devas participam da transformação do planeta, hoje prioritária, e para a realização dessa tarefa podem canalizar energias de polaridade positiva, negativa ou neutra. Trabalham na dissolução da atual conjuntura terrestre e no surgimento de uma nova, mais sutil. Sua evolução é isenta do livre-arbítrio e do envolvimento com forças involutivas; são mensageiros, artífices, transformadores, construtores e destruidores da manifestação da vida em todos os planos de consciência. O universo manifestado não existiria com tal se não houvesse o trabalho dos devas em conjunto com a Hierarquia Espelhos. Esta recebe os padrões arquetípicos que determinam as formas a serem criadas, decodificada-os e transmite-os para outras Hierarquias espirituais e dévicas. Sem o molde construído pelos devas, nenhum aspecto da vida poderia exteriorizar-se, sem o trabalho desses seres, não haveria evolução das formas, pois a eles cabe manifestá-las em todos os planos, conforme as diretrizes permanentemente atualizadas pelos Espelhos. Na verdade, sem o trabalho dévico, nem mesmo chegaríamos padrões arquetípicos aos Espelhos, pois são os devas que tece os fios de comunicação, as faixas vibratórias por onde a mensagem é transmitida.

Por serem os construtores das ligações energéticas, os devas são tidos como guardiães. É que a polarização do ser humano em níveis elevados de consciência o leva a contatar o trabalho dos devas nas suas expressões puras e isso lhe possibilita viver sem os desvios pelos quais a humanidade em geral envereda. Assim, ele poderá sentir-se protegido, pois estará afastado dos obstáculos à evolução, que na etapa atual se concentram nos níveis materiais densos. A interação do reino humano com os devas é uma necessidade para o desenvolvimento da Terra, mas só se dará plenamente após a purificação global do planeta. A sutilização da consciência humana é premissa para isso.



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