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13 de abril de 2014

O Livro Oculto do Apocalipse de Pedro



























Frei Jacir de Freitas Faria

O Apocalipse de Pedro é também um dos apócrifos encontrados em Nag Hammadi. Existe um outro livro com o mesmo nome, conservado em etíope. O primeiro está em grego.
Apocalipse de Pedro conta três visões que Pedro teve sobre a crucifixão e ressurreição de Jesus. Além de travar uma polêmica com os opositores do pensamento gnóstico, Apocalipse de Pedro tem a intenção de oferecer uma reta interpretação da paixão de Jesus, bem como a de animar o seleto grupo de cristãos gnósticos, que tinha Pedro como o fundamento de fé. Pedro no Apocalipse Pedro é o verdadeiro gnóstico, que sabe distinguir entre o falso e o verdadeiro. Ele é diferente do Pedro dos “eclesiásticos”, os quais recebem duras críticas dos gnósticos.

O texto que segue é a tradução do Apocalipse de Pedro encontrado em Nag Hammadi, publicado em: PIÑERO, Antonio; TORRENTES, José Montserrat; BAZÁN, Francisco Garcia. Textos gnósticos:Apocalipsis y otros escritos. Biblioteca de Nag Hammadi, III. Madrid: Trotta, 2000, p. 59-69. O que está entre parêntesis não faz parte do original. São interpretações que ajudam compreensão, às vezes, confusa do texto. Este texto está também publicado e comentado em parte no nosso livro: O outro Pedro e a outra Madalena segundo os apócrifos. Petrópolis: Vozes, 2004.

Introdução

Quando o Salvador estava sentado no Templo, no tricentésimo ano da edificação e no mês construção da décima coluna, satisfeito com a grandeza da Majestade vivente e incorruptível, ele me disse:


PRIMEIRA VISÃO

 - Pedro, bem-aventurados os de cima que pertencem ao Pai, que através de mim há revelado a vida para aqueles que são da vida, pois eu os recordei, aqueles que estão edificados sobre a sólida base, que ouçam minhas palavras e que distingam as palavras da injustiça e a transgressão da Lei das palavras da justiça. Com efeito, eles procedem do alto, de cada palavra da Plenitude da verdade e tem sido iluminados com benevolência por Aquele, a quem as potestades buscaram, mas não encontraram. Aquele que nem foi mencionado pelas em nenhuma geração dos profetas.

Este apareceu agora entre aqueles, naquele no qual se é aparecido, no Filho do Homem, exaltado no alto dos céus, revelado com temor dos homens de essência semelhante. Mas tu, Pedro, sê perfeito segundo o nome que eu te coloquei (Pedra), pois eu ti escolhi, e fiz de ti um princípio para o resto, a quem eu chamei para o conhecimento. Sê forte até que venha o imitador da justiça, o imitador daquele que foi o primeiro a chamar-te.

De fato, ele te chamou para que o conheça de um modo digno, por causa da rejeição de que foi alvo. Você pode reconhecê-lo nos tendões de suas mãos e de seus pés, no coroamento realizado por aqueles que vivem na região do meio, no corpo luminoso que eles (os Arcontes, aqueles que pregam os falsos ensinamentos sobre Jesus) apresentaram na esperança de estarem cumprindo um serviço de honrosa recompensa, quando ele ia recriminar-te três vezes naquela noite”.

O Salvador disse estas coisas, enquanto eu estava vendo um dos sacerdotes e o povo que corriam até nós com pedras para nos matar. Apavorei-me, pensando que íamos morrer. E Ele me disse:

– Pedro, eu te disse diversas vezes que estes são cegos sem guias. Se queres conhecer sua cegueira, coloca as tuas mãos sobre os olhos de seu corpo, e diga o que vês. Quando eu lhe disse que não via nada, Ele me disse:
- Não és possível que não veja nada!

Ele me disse novamente:
- Faça o mesmo outra vez.

E em mim se produziu medo e alegria ao mesmo tempo, pois vi uma luz nova, maior que a luz do dia. Logo, a luz desceu sobre o Salvador, e eu lhe contei o que havia visto. E ele me disse de novo:

- Levanta tuas mãos e escuta o que dizem os sacerdotes e o povo.

Eu ouvi os sacerdotes, enquanto estavam sentados com os escribas. As multidões gritavam aos brados. Quando o Salvador escutou essas coisas de mim, ele me disse:

- Apura os teus ouvido e ouça o que estão dizendo.

E escutei de novo. Enquanto estava sentado, te louvam. Quando eu disse estas coisas, o Salvador disse:
- “Te disse que estes são cegos e surdos. Escuta, pois, agora as que estão dizendo de forma misteriosa e conservá-as. Não as diga aos filhos deste mundo, pois eles blasfemariam contra ti neste mundo, já que eles não te conhecem, mas louvar-te-ão assim que te conhecerem”.

Heresias em torno ao grupo. Primeiro conjunto de adversários: gnósticos desviados da verdade originária

Na verdade, muitos, no início, acolherão as nossas palavras, mas logo se distanciarão delas, por vontade do pai de seu erro, porque terão feito o que ele quis. Mas Deus lhes revelará em juízo, quer dizer, aos servidores da Palavra. No entanto, os que se ajuntarem a eles serão seus prisioneiros, porque estão privados de conhecimento.

Aquele que é inocente, bom e puro, é por eles entregue ao carrasco e ao reino daqueles que louvam o Cristo restaurado. Eles louvam os homens que propagam a mentira, aqueles que virão depois de ti. Eles se aderirão ao nome de um morto, pensando que serão purificados por esse nome. Ao contrário, ficarão impuros e cairão em nome do erro em mãos de um homem malvado e astuto, em dogmas multiformes, e serão governados na heresia.


Outro grupo gnóstico

Acontecerá que alguns deles blasfemarão da verdade e proclamarão uma doutrina falsa. E dirão coisas más uns contra os outros. Alguns desses serão chamados de “aqueles que estão sob o poder dos arcontes”, os que procedem de um homem e uma mulher nua, de uma multidão de formas e grande variedade de sofrimento.

E acontecerá que os que dizem estas coisas explorarão os sonhos. E se afirmam que um sonho tem sua procedência de um demônio, digno de seu erro, então receberão a perdição em vez da incorrupção.Com efeito, o mal não pode produzir um fruto bom. Uma vez que do lugar de onde vem, cada um atrai o que a si se assemelha, pois nem toda alma é da verdade ou da imortalidade. Cada alma deste mundo tem como destino a morte, segundo a nossa opinião, porque é sempre uma escrava, visto que foi criada para servir a seus desejos, e o seu papel é a destruição eterna: nela se encontra e dela deriva. As almas amam as criaturas da matéria, vindas à existência com elas.

Mas as almas imortais não se assemelham a estas, ó Pedro. E quando ainda não é chegada a hora da morte, acontecerá que a alma imortal se parecerá com uma mortal. Mas ela não revelará a sua natureza, que é somente imortal, mas pensa na imortalidade. Tenha fé e deseja abandonara estas coisas.

Em verdade, quem é inteligente não colhe figos de cardos ou espinhos, nem uvas de plantas espinhosas. Certamente, o que se produz sempre está dentro daquilo que produz. O que procede do que não é bom, resulta ser para a alma destruição e morte. Mas esta, a alma imortal, que chega a ser no Eterno, se encontra na Vida, e na imortalidade da vida, a qual se assemelha. Portanto, tudo o que existe não se dissolverá no que não existe. A surdez e cegueira se unem somente com os seus semelhantes.

Também outro grupo gnóstico

Outros, no entanto, converter-se-ão das palavras más e dos mistérios que extraviam.

Alguns que não entendem os mistérios, falam de coisas que não entendem. Gabam-se de ser os únicos que conhecem o mistério da Verdade, e, cheios de orgulhos, agarram-se à insolência, invejando a alma imortal, que se tornou entretanto uma garantia. Já que toda potestade, dominação e poder dos eons desejam estar eles (as almas imortais dos gnósticos) na criação do mundo, de modo que aqueles (as potestades/forças) que não são, esquecidas pelas que são (as almas imortais), os louvem, embora não tenham sido salvas pelas potestades, nem levadas ao caminho (saída do mundo), desejando sempre chegar a ser imortais. Porque quando a alma imortal se fortalece com o poder de um espírito intelectual (um gnóstico), eles (as potestades/forças), imediatamente, fazem com que a alma imortal torne-se semelhante a um dos extraviados (da doutrina gnóstica).

Outro grupo gnóstico

Pois muitos, que se opõem à verdade e são os mensageiros do erro, conspiram com seu erro e sua lei contra estes pensamentos puros que provêm de mim, partindo do ponto de vista, a saber, que o bem e o mal procedem da mesma raiz. Eles fazem negócio com a minha palavra, e anunciam um duro Destino: a raça das almas imortais caminhão em vão, até a minha parusia. Por conseguinte, do meio deles sairão (pessoas que não seguem a minha palavra).

E o perdão de seus pecados, nos quais caíram por culpa de seus adversários, os quais eu resgatei da escravidão a que se encontravam, dando-lhes a liberdade. E eles agem de modo a criar uma imitação do verdadeiro perdão, em nome de um defunto, Hermas1, dos primogênitos injustiça (Satanás), para que a luz existente não seja vista pelos pequenos (os verdadeiros gnósticos). No entanto, os que pertencem a esse gênero de pessoas serão lançados nas trevas exteriores, longe dos filhos da luz. Por conseguinte, nem eles entrarão, nem tampouco permitem aos que querem receber a sua libertação.

Outro grupo. Também gnósticos, também errados

E ainda outros deles, que sofrem, pensam que conseguirão a perfeição da vivência comunitária (ser Igreja) que realmente existe, a saber, a união espiritual com os que estão em comunhão, através da qual se revelará o matrimônio da imortalidade (igualdade da essência com o Salvador). Mas, em vez disso, se manifestará uma fraternidade feminina (falsa e imperfeita) como imitação. Estes são os que oprimem os seus irmãos, dizendo-lhes: “Por meio disso (sua doutrina), nosso Deus tenha piedade, pois a salvação chega a nós somente por isso”. E eles não conhecem o castigo daqueles que se alegram por aqueles que fizeram isto aos pequenos (gnósticos verdadeiros), que vieram (outros que também agem em nome de Cristo) e fizeram prisioneiros (os gnósticos).

Outro grupo de adversários: os eclesiásticos

E existem também outros, que não dos nossos, que se chamam a si mesmos de bispos e também diáconos, como se tivessem recebido essa autoridade de Deus. Eles são julgados por ocuparem os primeiros lugares na assembléia. Essa gente, eles são canais vazios.

Mas eu disse:

- “Diante do que me disseste, eu tenho medo, a saber, que são poucos, como veremos, os que estão fora do erro, enquanto muitos viventes serão induzidos ao erro e ficarão divididos. E quando pronunciarem o seu nome, serão considerados dignos de fé”.

E o Salvador disse:

- “Governarão sobre os pequenos (gnósticos) por um tempo para eles determinado, em proporção ao erro deles. E depois que se complete o tempo de seu erro, o tempo que nunca envelhece renovará o pensamento imortal; E os pequenos governarão sobre os que agora governam sobre eles. E o tempo que não envelhece extirpará o erro deles pela raiz e expô-lo-á à vergonha. E se revelará a desvergonha que ela (a classe dos eclesiásticos) teve sobre si.

E acontecerá que os pequenos serão imutáveis, ò Pedro. Eia, vamos! Cumpramos a vontade do Pai incorruptível. Com efeito, eles verão a sentença contra eles (os eclesiásticos), os quais ficaram cairão em desgraça. Mas, quanto a mim, eles não poderão tocar-me. Mas tu, ò Pedro, estarás no meio deles. Não temas por causa da covardia deles. A inteligência deles será limitada, pois o Invisível lhes fará oposição.”

SEGUNDA VISÃO: CRUCIFICAÇÃO

Enquanto me dizia estas coisas, vi o modo como eles o agarravam (o crucificavam). E eu disse:
- Que vejo, ò Senhor? É a ti que eles aprisionam, enquanto estás entretendo comigo? Quem é esse que sorri alegre sobre a árvore? Tem outro a quem eles golpeiam nos pés e nas mãos?

E o Senhor me disse:
- Aquele que viste sobre a árvore alegre e sorridente, este é Jesus, o vivente. Mas este, em cujas mãos e pés introduzem os cravos, é o carnal, o substituto, exposto à vergonha, o que existiu segundo a semelhança. Olha para ele e para mim!

Mas eu, depois de ter visto, disse:
- Senhor, ninguém olha para você. Fujamos deste lugar.

Mas ele me disse:
- Eu ti disse, deixa os cegos sozinhos. E quanto a mim, veja quão pouco entendem o que dizem. Eles expuseram à vergonha o filho de sua glória em vez do servo.

TERCEIRA VISÃO: A RESSURREIÇÃO

E eu vi, aproximando-se de nós, um que parecia com Ele, exatamente com Aquele que estava sorridente sobre a árvore. Estava vestido do Espírito Santo. Ele é o Salvador. E houve uma grande luz, inefável, que o envolveu, e uma multidão de anjos inefáveis e invisíveis que o louvavam. Quando eu olhei para ele, ele se manifestou glorificado. E me disse:

- Coragem! Na verdade, tu és aquele a quem foi dado conhecer estes mistérios, a saber, que aquele a quem crucificaram é o primogênito, e a casa dos demônios e o recipiente de pedra, onde habitam os demônios, o homem de Elohim, o homem da cruz, aquele que está sob a Lei. Ao contrário, Aquele que está junto dele é o Salvador vivente, ele, que primeiro que estava com ele, que prenderam e soltaram, Aquele que, alegre, olha para os que o trataram com violência, enquanto eles estavam divididos.

Por este motivo, ele ri de sua falta de visão, sabendo que são cegos de nascença. Existe, certamente, aquele que toma sobre si o sofrimento, pois o corpo é o substituto. No entanto, o corpo que eles libertaram é o meu corpo incorpóreo. Enquanto, eu sou o Espírito intelectual pleno de luz radiante. Aquele que viste vindo sobre mim é nosso Pleroma intelectual, aquele que une a luz perfeita ao meu Espírito Santo.

Estas coisas, pois, que tu viste, tu deves transmiti-las à outra estirpe, àqueles que não provêm deste mundo. Porque um dom deste gênero não é dado a homens que não sejam imortais; mas tão somente naqueles que foram escolhidos em virtude de sua natureza imortal, naqueles que demonstraram ser capazes de acolhê-lo: este espírito dar-lhes-á a própria plenitude.

Por isso, eu digo que “A todo aquele que tem será dado e terá em abundância”. Mas a quem não tem – ao homem deste lugar, aquele que está completamente morto, que está longe dos seres da criação, que foram gerados, a esse que, quando aparece alguém cuja natureza é imortal, pensa que a possui -, a ele será tirado o que te e será dado àquele que tem. Tu, pois, sejas corajoso e não tenhas medo de nada. Porque eu estarei contigo para que nenhum de teus inimigos tenha poder sobre ti. A paz esteja contigo. Seja forte!”

Quando Jesus disse estas coisas, Pedro voltou a si.

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1 Alusão à uma compreensão errônea do perdão dos pecados, contida na obra O Pastor, de Hermas.



O Evangelho Oculto de Tomé - Mensagens de Jesus


PRÓLOGO
Estas são as sentenças ocultas que o Jesus vivo pronunciou e Judas Tomé, o Gêmeo registrou.

1 E ele disse: "Quem quer que descubra a interpretação destas sentenças não provará a morte".

2 Jesus disse: "Que aquele que procura não deixe de procurar até que encontre. Quando encontrar, ficará
perturbado. Quando estiver perturbado, ficará maravilhado e dominará tudo".

3 Jesus disse: "Se seus lideres lhes dizem: 'Vejam, o reino está no céu', então os pássaros do céu os
precederão. Se lhes dizem: 'Está no mar', então o peixe os precederá. Antes, o reino está dentro de vocês e
está fora de vocês".
"Quando vocês se conhecerem, então serão conhecidos, e compreenderão que são filhos do pai vivo. Mas se
não se conhecem, então vivem na pobreza e são a pobreza".

4 Jesus disse: "A pessoa na velhice não hesitará em perguntar a uma criancinha de sete dias sobre o lugar da
vida, e essa pessoa viverá. Pois muitos dos primeiros serão os últimos e se tornarão um só".

5 Jesus disse: "Conheça o que está diante de sua face, e o que está oculto para você ser-lhe-á revelado. Pois
nada há oculto que não seja revelado".

6 Seus seguidores perguntaram-lhe e disseram-lhe: quer que jejuemos? Como devemos rezar? Devemos dar
esmolas? Que tipo de alimentação devemos observar?"
Jesus disse: "Não devem mentir e não devem fazer o que odeiam, porque todas as coisas são desvendadas
diante do céu. Pois nada há oculto que não seja revelado, e nada há encoberto que permaneça velado".

7 Jesus disse: "Feliz é o leão que o ser humano comerá, pois assim o leão se torna humano. E tolo é o ser
humano que o leão comerá, e o leão se tornará humano".

8 E ele disse: "A humanidade é como um pescador sábio que lança sua rede ao mar e a tirou do mar cheia de
pequenos peixes. Entre estes o pescador sábio descobriu um peixe grande e excelente. Jogou os, peixes
pequenos de volta ao mar e sem dificuldade escolheu o peixe grande. Quem quer que tenha ouvidos para ouvir
deve ouvir".

9 Jesus disse: "Vejam, o semeador saiu, tomou um punhado (de sementes) e (as) espalhou. Algumas caíram
no caminho, e os pássaros vieram e as apanharam. Outras caíram na rocha e não criaram raiz no solo e não
produziram brotos de grão. Outras caíram em espinhos e estes sufocaram as sementes e os vermes as
devoraram. E outras caíram em solo bom, e ele produziu uma boa colheita: rendeu sessenta por medida e
cento e vinte por medida".

10 Jesus disse: "Lancei fogo sobre o mundo, e veja, observo-o até que ele arda".

11 Jesus disse: "Este céu passará, e o que está acima dele passará.
"Os mortos não estão vivos, e os vivos não morrerão.
"Durante os dias em que comiam o que está morto, vocês o tornaram vivo. Quando estiverem na luz, o que
farão?
"No dia em que eram um, vocês se tornaram dois. Mas quando se tornarem dois, o que farão?"

12 Os seguidores disseram a Jesus: "Sabemos que você nos deixará. Quem será nosso líder?"
Jesus lhos disse: "Não importa onde estiverem, procurarão Tiago, o Justo, em consideração de quem foram
criados o céu e a terra.

13 Jesus disse a seus seguidores: "Comparem-me com algo e digam-me com que me assemelho".
Simão Pedro disse-lhe. "O senhor é como um mensageiro justo".
Mateus disse-lhe: "O senhor é como um sábio filósofo".
Tomé disse-lhe: "Mestre, minha boca é totalmente incapaz de dizer com que o senhor se assemelha".
Jesus disse: "Não sou seu mestre. Porque você bebeu, embriagou-se na fonte borbulhante que ofereci".
E se afastou com ele e lhe disse três sentenças.
Quando Tomé voltou para seus amigos, estes lhe perguntaram: "O que Jesus lhe disse?"
Tomé lhos disse: "Se eu lhos expuser uma das sentenças que ele me disse, vocês pegarão pedras e me
apedrejarão, e das pedras virá fogo e os consumirá". 

O EVANGELHO OCULTO DE MARIA MADALENA

O EVANGELHO DE MARIA MADALENA

Este Evangelho foi escrito provavelmente no século II. Foi através de um fragmento copta,
que ele chegou até nós. O destaque fica para a estranha parábola que Jesus conta para Maria
Madalena. Esta passagem ocorreu após sua crucificação.

FRAGMENTO DO EVANGELHO SEGUNDO MARIA MADALENA

Salvador disse: "Todas as espécies, todas as formações, todas as criaturas estão unidas, elas
dependem umas das outras, e se separarão novamente em sua própria origem. Pois a
essência da matéria somente se separará de novo em sua própria essência. Quem tem
ouvidos para ouvir que ouça".

Pedro lhe disse: "Já que nos explicaste tudo, dize-nos isso também: o que é o pecado do
mundo?" Jesus disse: "Não há pecado ; sois vós que os criais, quando fazeis coisas da
mesma espécie que o adultério, que é chamado 'pecado'. Por isso Deus Pai veio para o meio
de vós, para a essência de cada espécie, para conduzi-la a sua origem."

Em seguida disse: "Por isso adoeceis e morreis [...]. Aquele que compreende minhas
palavras, que as coloque-as em prática. A matéria produziu uma paixão sem igual, que se
originou de algo contrário à Natureza Divina. A partir daí, todo o corpo se desequilibra.
Essa é a razão por que vos digo: tende coragem, e se estiverdes desanimados, procurais
força das diferentes manifestações da natureza. Quem tem ouvidos para ouvir que ouça."

Quando o Filho de Deus assim falou, saudou a todos dizendo: "A Paz esteja convosco.
Recebei minha paz. Tomai cuidado para ninguém vos afaste do caminho, dizendo: 'Por
aqui' ou 'Por lá', Pois o Filho do Homem está dentro de vós. Segui-o. Quem o procurar, o
encontrará. Prossegui agora, então, pregai o Evangelho do Reino. Não estabeleçais outras
regras, além das que vos mostrei, e não instituais como legislador, senão sereis cerceados
por elas".Após dizer tudo isto partiu.

Mas eles estavam profundamente tristes. E falavam: "Como vamos pregar aos gentios o
Evangelho ao Reino do Filho do Homem? Se eles não o procuraram, vão poupar a nós?"
Maria Madalena se levantou, cumprimentou a todos e disse a seus irmãos: "Não vos
lamentais nem sofrais, nem hesiteis, pois sua graça estará inteiramente convosco e vos
protegerá. Antes, louvemos sua grandeza, pois Ele nos preparou e nos fez homens". Após
Maria ter dito isso, eles entregaram seus corações a Deus e começaram a conversar sobre as
palavras do Salvador.

Pedro disse a Maria:"Irmã, sabemos que o Salvador te amava mais do que qualquer outra
mulher. Conta-nos as palavras do Salvador, as de que te lembras, aquelas que só tu sabes e
nós nem ouvimos."

Maria Madalena respondeu dizendo: " Esclarecerei a vós o que está oculto". E ela começou
a falar essas palavras: "Eu", disse ela, "eu tive uma visão do Senhor e contei a Ele: 'Mestre,
apareceste-me hoje numa visão'. Ele respondeu e me disse: 'Bem aventurada sejas, por não
teres fraquejado ao me ver. Pois, onde está a mente há um tesouro'. Eu lhe disse: 'Mestre, aquele que tem uma visão vê com a alma ou como espírito?' Jesus respondeu e disse: "Não
vê nem com a alma nem com o espírito, mas com a consciência, que está entre ambos -
assim é que tem a visão [...]".

E o desejo disse à alma: 'Não te vi descer, mas agora te vejo subir. Por que falas mentira, já
que pertences a mim?' A alma respondeu e disse:'Eu te vi. Não me viste, nem me
reconheceste. Usaste-me como acessório e não me reconheceste.' Depois de dizer isso, a
alma foi embora, exultante de alegria. "De novo alcançou a terceira potência , chamada
ignorância. A potência, inquiriu a alma dizendo: 'Onde vais? Estás aprisionada à maldade.
Estás aprisionada, não julgues!' E a alma disse: ' Por que me julgaste apesar de eu não haver
julgado? Eu estava aprisionada; no entanto, não aprisionei. Não fui reconhecida que o Todo
se está desfazendo, tanto as coisas terrenas quanto as celestiais.' "Quando a alma venceu a
terceira potência, subiu e viu a quarta potência, que assumiu sete formas. A primeira forma,
trevas,; a segunda , desejo; a terceira, ignorância,; a quarta, é a comoção da morte; a quinta,
é o reino da carne; a sexta, é a vã sabedoria da carne; a sétima, a sabedoria irada. Essas são
as sete potências da ira. Elas perguntaram à alma: ´De onde vens, devoradoras de homens,
ou onde vais, conquistadora do espaço?' A alma respondeu dizendo: ' O que me subjugava
foi eliminado e o que me fazia voltar foi derrotado..., e meu desejo foi consumido e a
ignorância morreu. Num mundo fui libertada de outro mundo; num tipo fui libertada de um
tipo celestial e também dos grilhões do esquecimento, que são transitórios. Daqui em
diante, alcançarei em silêncio o final do tempo propício, do reino eterno'."

Depois de ter dito isso, Maria Madalena se calou, pois até aqui o Salvador lhe tinha falado.
Mas André respondeu e disse aos irmãos:"Dizei o que tendes para dizer sobre o que ela
falou. Eu, de minha parte, não acredito que o Salvador tenha dito isso. Pois esses
ensinamentos carregam idéias estranhas". Pedro respondeu e falou sobre as mesmas coisas.
Ele os inquiriu sobre o Salvador:"Será que ele realmente conversou em particular com uma
mulher e não abertamente conosco? Devemos mudar de opinião e ouvirmos ela? Ele a
preferiu a nós?" Então Maria Madalena se lamentou e disse a Pedro: "Pedro, meu irmão, o
que estás pensando? Achas que inventei tudo isso no mau coração ou que estou mentindo
sobre o Salvador?" Levi respondeu a Pedro: "Pedro, sempre fostes exaltado. Agora te vejo
competindo com uma mulher como adversário. Mas, se o Salvador a fez merecedora, quem
és tu para rejeitá-la? Certamente o Salvador a conhece bem. Daí a ter amado mais do que a
nós. É antes, o caso de nos envergonharmos e assumirmos o homem perfeito e nos
separaremos, como Ele nos mandou, e pregarmos o Evangelho, não criando nenhuma regra
ou lei, além das que o Salvador nos legou."

Depois que Levi disse essas palavras, eles começaram a sair para anunciar e pregar

Vimanas (UFOs) existiam na Índia há milênios

Posted by  on April 13, 2014

UFO ovni
Histórias (muito) antigas sobre Vimanas, veículos aéreos, espaçonaves e armas poderosas descritos nos principais escritos antigos da cultura hindu.
Desde tempos imemoriais, a Índia tem sido sinônimo de conhecimento e sabedoria espiritual e as pessoas, ao longo dos séculos e da história, têm sido atraídas para a sua terra e montanhas sagradas em busca de crescimento na sua busca espiritual, muitos do Ocidente reconheceram a grandeza metafísica e da nobreza do pensamento hindu.
Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com.br
Os fatos não deixam de existir porque são ignorados” - Aldous Huxley
Excerto do livro “A Tribute to Hinduism: Thoughts and Wisdom Spanning Continents and Time About India and her Culture”, by Sushama Londhe
Contribuição de John Burrows
A Índia, de acordo com o Dr.V. Raghavan, chefe aposentado do prestigiado departamento de sânscrito da Universidade de Madras na Índia, ele estava sozinho no palco defendendo a existência de extraterrestres na pré-história da Índia. O Dr. Raghavan argumenta que os documentos seculares em sânscrito (língua clássica da Índia e do Hinduísmo) provam que os alienígenas do espaço exterior visitaram a sua nação em tempos remotos.
Tribute-to-Hinduism-A
Livro “A Tribute to Hinduism: Thoughts and Wisdom Spanning Continents and Time About India and her Culture“, by Sushama Londhe
“Cinqüenta anos investigando estas antigas obras me convenceram de que há seres vivos inteligentes em outros planetas, e que eles visitaram a Terra, no passado tanto quanto 4, 000 aC”, diz o estudioso.
“Existe apenas uma massa de informações fascinantes sobre máquinas voadoras, armas de ficção científica até mesmo fantásticas, que podem ser encontrados em traduções dos Vedas (escrituras), épicos indianos, e outros antigos textos em sânscrito”.
No (épico) Mahabharata, há menção de iluminação e  armas de raios divinas, mesmo algum tipo de arma hipnótica. E no Ramayana, há uma farta descrição de veículos aéreos chamados de Vimana, que navegam em grandes altitudes com a ajuda de mercúrio e um grande “vento” propulsor.
“Estes Vimanas eram veículos espaciais semelhantes aos chamados discos voadores (UFOs-Ovnis) relatados em todo o mundo hoje. O livro Ramayana descreve ainda um belo carro aéreo que “chegou brilhando, um carro divino maravilhoso que acelerou através do ar”. Em outra passagem, há menção de um carro que está sendo visto “navegando à vela como uma lua’. 
As referências no Mahabharata não são menos surpreendente:
A pedido de Rama, a magnífica carruagem levantou-se fazendo uma montanha de nuvens, com um tremendo barulho. Outra passagem lê: Bhima voou com sua Vimana em um enorme raio que era tão brilhante como o sol e fez um barulho como o trovão de uma tempestade. 
No antigo escrito Vymanka-Shastra (ciência da aeronáutica), há uma descrição de um Vimana:
“Um aparelho que pode ir por sua própria força, de um lugar para outro ou de planeta em planeta”. 
O Dr. Raghavan aponta, “As revelações contidas no texto tornam-se ainda mais surpreendentes: São descritas trinta e uma peças de que a máquina é feita, incluindo um espelho debaixo dela para fotografar. O texto também enumera 16 tipos de metais que são necessários para a construção daquele veículo voador: Metais adequados, são 16 tipos de metais. Mas. apenas três deles são conhecidos por nós hoje, o resto permanece intraduzível e desconhecido. “. 
Outro estudioso e autoridade nessa área, que concorda com as interpretações do Dr. Raghavan é o Dr. AV Krishna Murty, professor de aeronáutica no Instituto Indiano de Ciência em Bangalore. “É verdade”, diz o Dr. Krishna Murty, “que os antigos Vedas hindus e outro textos referem-se a aeronáutica, naves espaciais, máquinas voadoras, e sobre antigos astronautas.” Um estudo dos textos em sânscrito me convenceu de que a Índia antiga (Bharata) sabia o segredo de construir máquinas voadoras e que essas máquinas foram modeladas através de naves espaciais provenientes de outros planetas”. 
Vishnu-kalkiavatar
As antigas tradições védicas da Índia dizem-nos que estamos agora na Quarta Era da Humanidade. Os Vedas chamam a passagem das eras como  ”A Era de Ouro”, “A Era de Prata” e “A Era do Bronze”, e estamos agora, de acordo com suas escrituras, no período (n.t. FINAL) do “Kali Yuga, a Idade do Ferro”. em seu final, um longo peródo com 432 mil anos, que se iniciou cerca de 430 mil anos atrás. Quando adentramos no início de um novo milênio e novo século, o XXI, as profecias tanto dos nativos peles vermelhas norte americanos, os maias, os incas e outros povos,  afirmam que estamos chegando ao final de uma era.
Os sagrados textos em sânscrito da Índia estão cheios de referências a deuses que lutaram batalhas no céu usando Vimanas equipados com armas ão mortais quanto qualquer uma que tenhamos criado nestes tempos mais esclarecidos, citamos por exemplo, uma passagem descrita no Ramayana (Caminho de Rama) onde se lê:
 ”O carro Puspaka cujo brilho lembra o Sol e pertence ao meu irmão foi levado pelo poderoso RavanA, que o excelente carro aéreo vai a todos os lugares à sua vontade …. que o carro se assemelha a uma nuvem brilhante no céu.”.. E o Rei [Rama] nele entrou, e a um comando de Raghira o excelente carro ergueu-se e voou para a atmosfera superior.”
No Mahabharata, um poema indiano antigo de enorme extensão, nós aprendemos que um indivíduo chamado Asura Maya tinha um Vimana medindo doze côvados de circunferência, com quatro rodas fortes. O poema é uma verdadeira mina de ouro de informações relativas a conflitos (aéreos) entre os deuses que combatiam sobre suas diferenças aparentemente usando armas tão letais quanto as que hoje somos capazes de implantar.
Além de ‘mísseis em chamas’, o poema registra o uso de outras armas mortíferas. ‘Dardo de Indra’ operado através de um “refletor” circular. Quando disparado, ele produzia um “raio de luz”, que, quando focada em qualquer alvo, imediatamente “o consumia em chamas com seu poder”. Em uma luta particular, Krishna, está perseguindo seu inimigo pelos céus, Salva,  quando de repente o Vimana de Salva, Saubha se torna invisível de alguma forma. Implacável, Krishna imediatamente dispara uma arma especial: ‘Eu rapidamente disparei sobre ele uma flecha guiada pelo som, que o matou, “. Muitas outras armas terríveis são descritas, a bem da verdade, no Mahabharata, mas a mais temível de todas é aquela utilizada contra os Vrishis. Os registros narram:
“Gurkha voando em seu rápido e poderoso Vimana, disparou contra as três cidades dos Vrishis e Andhakas um único projétil carregado com todo o poder do universo. Uma enorme coluna incandescente de fumaça e fogo, tão brilhante quanto dez mil sóis, subiu em todo o seu esplendor. Era uma arma desconhecida, um raio de ferro, umgigantesco mensageiro  da morte, que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e Andhakas e suas cidades”.
É importante notar que esses tipos de registros não são feitos isoladamente. Eles podem ser interligados com relatos semelhantes em outras civilizações antigas. Os efeitos deste raio de Ferro tem um anel anonimamente reconhecível. Aparentemente, os mortos por este raio de ferro ficavam tão calcinados que seus cadáveres eram inidentificáveis. Os sobreviventes sofriam muito, uma vez que (a radioatividade) a contaminação pelo raio fazia seus cabelos e unhas caírem.
Talvez o que mais perturba e seja desafiador, é que as informações sobre essas fantásticas máquinas Vimanas voadoras, supostamente míticas, descritas nos registros antigos hindus, é que existem alguns registros descrevendo como realmente  se pode construí-las meticulosamente, as instruções são bastante precisas. No livro sânscrito do Samarangana Sutradhara (com 230 versos) está escrito:
“Forte e durável tem o corpo do Vimana a ser produzido, como um grande pássaro voador de material leve. Dentro dele se deve colocar o motor (um reator de fusão de plasma) de mercúrio com seu aparato de aquecimento de ferro por baixo. Por meio do poder latente no mercúrio, que define o turbilhão de condução em movimento, um homem sentado em seu interior pode percorrer uma grande distância nos céus. Os movimentos do Vimana são tais que ele pode ascender verticalmente, descendo verticalmente, mover-se obliquamente para a frente e para trás. Com a ajuda das máquinas os seres humanos podem voar no ar e os seres celestes podem descer à terra”. 
O Hakatha (código de Leis dos babilônios) afirma inequivocamente: O privilégio de operar uma máquina voadora é grande. O conhecimento do vôo é uma das mais antigas das nossas heranças. Um presente dos “Aqueles que são mais elevados”. Recebemos a tecnologia deles como um meio de salvar muitas vidas. Mais fantástico ainda é a informação dada no antigo trabalho caldeu, “The Sifrala”, que contém mais de cem páginas de detalhes técnicos sobre a construção de uma máquina voadora. Ele contém palavras que se traduzem como bastão de grafite, bobinas de cobre, indicador de cristal, esferas de vibração, ângulos estáveis, etc (Ancient Indian Aircraft Technology – From The Anti-Gravity Handbook by D. Hatcher Childress).
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Muitos pesquisadores do atual enigma UFO tendem a ignorar um fato muito importante. Enquanto eles assumem que a maioria dos discos voadores são de alienígenas, ou talvez de origem Governamental secreta e militar, outra possível origem dos UFOs seria a Índia antiga e o continente de Atlântida. O que sabemos sobre antigos veículos voadores hindus nos vem de fontes indianas muito, mas muito antigas; textos que chegaram até nós através de dezenas, milhares de séculos, e por escrito.
Não há dúvida de que a maioria destes textos são autênticos, muitos são os próprios mais bem conhecidos épicos indianos muito antigos (n.t. que narram batalhas épicas com utilização de vimanas nos céus do planeta, em guerras entre deuses) e há literalmente centenas destes textos. A maioria deles ainda não foram traduzidos para o Inglês do antigo sânscrito.
O Imperador Ashoka (n.t. foi um imperador indiano da dinastia máuria que reinou entre 273 e 232 a.C.) criou uma “Sociedade Secreta dos Nove Homens Desconhecidos”: grandes cientistas indianos da época (2.300 anos passados) que eram supostamente para catalogar as muitas ciências descritas nos antiquíssimos textos sagrados hindus. Ashoka manteve seu  trabalho em segredo, porque ele estava com medo de que a ciência avançada catalogada por esses homens, obtidas a partir de fontes hindus muito antigas, seria usada para o propósito do mal da guerra, que Ashoka era fortemente contra, tendo sido convertido ao budismo, após derrotar um exército rival em uma batalha sangrenta.
Os “nove homens desconhecidos” escreveram um total de nove livros, presumivelmente um cada. Um dos nove livros era chamado de “Os segredos da Gravitação”. Este livro, é conhecido pelos historiadores, mas atualmente na verdade, não é visto por eles como um tratado sobre o “controle da gravidade.” Ele provavelmente ainda esta escondido em algum lugar, mantido em alguma biblioteca secreta na Índia, no Tibet, ou outro lugar onde (talvez até mesmo em algum lugar na América do Norte ).
Pode-se certamente entender o raciocínio de Ashoka para querer manter esse conhecimento em segredo, supondo que ele existisse. Ashoka também estava ciente das guerras devastadoras utilizando tais veículos avançados e outras “armas futuristas” que tinham destruído o antigo império indiano de Rama vários milhares de anos antes, até mesmo do dilúvio. Apenas alguns anos atrás, os chineses descobriram alguns documentos em sânscrito, em Lhasa, no Tibet e os enviaram para a Universidade de Chandrigarh para serem traduzidos. A Drª. Ruth Reyna, da Universidade Chandrigarh disse recentemente que os documentos contêm instruções para a construção de espaçonanaves interestelares!
Seu método de propulsão, disse ela, era “anti-gravitacional” e estava baseado em um sistema análogo ao de “laghima”, o poder ainda desconhecido do ego existente na composição fisiológica do homem, “uma força centrífuga forte o suficiente para neutralizar toda e qualquer atração gravitacional”.
De acordo com os iogues hindus, é este “laghima”, o poder/força que permite que uma pessoa possa levitar. A Drª Ruth Reyna disse que a bordo dessas máquinas, que eram chamadas de “Astras” pelo texto, os antigos hindus poderiam ter enviado um destacamento de homens para qualquer planeta, de acordo com o documento, que se pensa ter milhares de anos. Também se afirma que esses manuscritos revelam o segredo de “ANTIMA”, “uma cobertura pela invisibilidade” e “GARIMA”, ou de “como se tornar tão pesado quanto uma montanha de chumbo”.
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Vôo Route de Rama (fonte: Vimana na Índia Antiga – por Dileep Kumar Kanjilal).
Naturalmente, os cientistas hindus contemporâneos  não levaram os textos muito a sério, mas depois tornaram-se mais positivos sobre o valor deles quando os chineses anunciaram que estavam incluindo certas partes dos seus dados científicos para estudo em seu próprio programa espacial!. Este foi um dos primeiros exemplos de um governo que admitiu estar pesquisando a força anti-gravidade. Os manuscritos não dizem definitivamente que uma viagem interplanetária havia sido feita mas faz menção, acima de todas as coisas, de uma viagem planejada para a Lua, embora não esteja claro no texto se essa viagem foi realmente realizada.
No entanto, um dos grandes épicos indianos, o Ramayana, narra uma história altamente detalhada nele de uma viagem à lua em um Vimana (ou “Astra”), e de fato detalha uma batalha na lua com um “Asvin” (ou uma espaçonave Atlante) dirigível. Este é apenas um pequeno pedaço de evidência da existência da tecnologia  aeroespacial recente de anti-gravidade usada pelos antigos hindus, quando a Índia de hoje era então chamada de Bharata. Para realmente entender a tecnologia, temos de ir muito mais longe no tempo.
O chamado “Império de Rama” no Norte da Índia e do hoje Paquistão, existiu e se desenvolveu durante, pelo menos, quinze mil anos ininterruptos no subcontinente indiano e era uma nação composta de muitas cidades grandes e sofisticadas, muitas das quais os restos arqueológicos estão ainda para ser encontrados nos desertos do Paquistão, no norte e oeste da Índia.
Rama existiu, aparentemente, ao mesmo tempo que a civilização Atlante então existente no continente no meio do Oceano Atlântico  norte, próximo ao equador de hoje, entre a África e a América do Norte, e era governada por “iluminados Reis Sacerdotes” que governavam as suas cidades. 
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O avatar Rama (Krishna) e Sita, junto de Seus associados, desembarca de um Vimana estilizado como um grande pássaro, durante a era do Treta-yuga.
As sete maiores cidades e capitais do Império de Rama são conhecidas em textos hindus clássicos como  ”As Sete Cidades Rishi”. De acordo com antigos textos hindus, as pessoas tinham máquinas voadoras que eram chamadas por “Vimanas”. O antigo épico indiano descreve um Vimana com um  duplo deck, uma aeronave circular com vigias e uma cúpula, tanto quanto nós podemos imaginar um disco voador. Voava com a “velocidade do vento” e fazendo um “som melodioso”.
Havia pelo menos quatro tipos diferentes de Vimanas, alguns eram em forma de pires, outros o formato era de longos cilindros (“em forma de charuto”). Os antigos textos hindus sobre Vimanas são tão numerosos, que levaria vários volumes para se relacionar o seu conteúdo. Os antigos hindus, que fabricavam estas espaçonaves, escreveram manuais de voo completos sobre o controle de vários tipos diferente de Vimanas, escritos que muitos deles estão existem, e mesmo alguns foram até mesmo traduzidos para o Inglês.
Samarangana Sutradhara é um tratado científico lidando com todos os ângulos possíveis sobre as viagens aéreas em um Vimana. Há 230 versos que lidam com a construção, a decolagem, o voo por milhares de quilômetros, os desembarques normais e forçados, e até mesmo sobre  possíveis colisões com pássaros.
Em 1875, o Vaimanika Sastra, um texto do século IV a.C., escrito por Bharadwaj, o Sábio, utilizando textos ainda muito mais antigos como sua fonte, foi redescoberto em um templo na Índia. Ele trata sobre a operação de Vimanas e informações sobre sua direção, precauções para vôos longos, proteção das aeronaves de tempestades e relâmpagos e como mudar a unidade de força (reator de fusão a mercúrio) inclusive para “energia solar” de uma fonte de energia livre, algo que soa como propulsão a “anti-gravidade.”
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Vaimanika Sastra (ou Vymaanika-Shaastra) tem oito capítulos somente com diagramas, descrevendo três tipos de espaçonaves, incluindo aparelhos que não podiam nem pegar fogo nem se quebrar. Menciona igualmente 31 partes essenciais destes veículos e 16 materiais a partir dos quais eles são construídos, materiais que absorvem a luz e calor, pelo que são considerados adequados para a construção de Vimanas.
Este documento foi traduzido para o Inglês e está disponível por livro publicado por editora: VYMAANIDASHAASTRA AERONAUTICS - Por Maharishi Bharadwaj, traduzido para o Inglês e editado, impresso e publicado por Mr. G.R. Josyer, Mysore, Índia, 1979.
G.R. Josyer é o diretor da Academia Internacional de Investigação em sânscrito, localizada em Mysore, Índia. Parece não haver dúvida de que os Vimanas eram movidos por uma espécie de reator que gerava uma força “anti-gravidade”. Vimanas decolavam verticalmente, eram capazes de pairar no céu, como um helicóptero moderno ou dirigível e voavam a velocidades espantosas.
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Bharadwaj, o Sábio se refere a nada menos que setenta autoridades e a 10 especialistas em viagens aéreas existentes na antiguidade. Todas estas fontes estão agora perdidas.
Os Vimanas eram mantidos em um Vimana Griha, uma espécie de hangar especial e por vezes eram impulsionados por um motor que usava um líquido branco-amarelado, e às vezes por algum tipo de composto de mercúrio, embora escritores pareçam confusos neste assunto.
É mais provável que os escritores posteriores sobre Vimanas, escreveram como observadores de textos anteriores, e ficaram compreensivelmente confusos sobre o princípio usado na sua propulsão.
O “líquido branco-amarelado” se parece muito com gasolina (ou outro tipo de combustível), e talvez os Vimanas tivessem um número de diferentes fontes e tipos de propulsão, incluindo motores de combustão e até motores de empuxo a jato.  É interessante notar, que os nazistas desenvolveram os primeiros  motores práticos a jato para suas bombas V-1 e V-2 (n.t. a V2 foi o primeiro míssil balístico) propelidas por foguete.” 
Os cientistas de Hitler e  o núcleo mais fechado dos nazistas estiveram excepcionalmente interessados na antiga Índia e Tibet e enviaram expedições anuais para ambos os lugares, começando na década de 30, e talvez tenha sido a partir dessas pessoas que os nazistas ganharam algumas das suas informações sobre novas tecnologias e sobre ciência!. De acordo com o Dronaparva , parte do Mahabharata e do épico Ramayana, um Vimana descrito tinha a forma de uma esfera e surgiu junto com uma grande velocidade em um “forte vento” gerado por mercúrio.
Ele se movia como um moderno e atual UFO, indo para cima, para baixo, para trás e para a frente, pairando no ar,  como seu piloto desejasse. Em outra fonte hindu antiga, o Samar, os Vimanas eram “máquinas de ferro, bem unidos e suaves, com uma carga de mercúrio que expelia fogo para fora da sua parte traseira na forma de uma chama acesa.” O Samarangana Sutradhara descreve como os veículos eram construídos. É possível que o mercúrio tivesse algo a ver com o sistema de propulsão, ou mais possivelmente, com o sistema de orientação.
Curiosamente, cientistas soviéticos descobriram o que eles chamam de “instrumentos muito antigos utilizados na navegação de veículos cósmicos” em cavernas noTurquistão e no Deserto de Gobi. Os “dispositivos” são objetos hemisféricos de vidro ou porcelana, terminando em um cone com uma gota de mercúrio dentro. É evidente que os antigos hindus voavam se utilizando destes veículos Vimanas, por toda a Ásia, a Atlântida, presumivelmente, e até mesmo, aparentemente, para a América do Sul.
Escritos encontrados (os símbolos) no sítio arqueológico em Mohenjodaro no hoje Paquistão (presumivelmente uma das Sete Cidades Rishi do Império Rama) e ainda não decifrado, também foram encontrados em um outro lugar do mundo: Ilha de Páscoa ! O documento na Ilha de Páscoa, chamado de escrita Rongo-Rongo, também ainda não foi decifrado, e é estranhamente semelhante aos símbolos encontrados em Mohenjodaro. Seria a Ilha de Páscoa uma base aérea para os Vimanas do Império Rama?
No Tibete, não muito longe da Índia, documentos falam de “carruagens de fogo” assim: “Bhima voou junto em seu carro, resplandecente como o sol e alto como um trovão … A carruagem voadora brilhou como uma chama no céu da noite de verão. .. varreu os céus como um cometa … Era como se dois sóis estivessem brilhando. Então a carruagem se levantou e todo o céu se iluminou “. No Mahavira de Bhavabhuti, um texto Jainista do século VIII copiado a partir de textos antigos e tradições, lemos: “. Uma carruagem aérea, o Pushpaka, transporta muitas pessoas para a capital de Ayodhya. O céu está cheio com máquinas de vôo (Vimanas) estupendas, escuro como a noite, mas pontilhado por luzes com um brilho amarelado”.
Os Vedas, antigos poemas hindus, que são o mais antigo de todos os textos sagrados indianos, descrevem Vimanas de várias formas e tamanhos: o “agnihotravimana”, com dois motores, o “vimana-elefante“, com mais motores, e outros tipos com nomes como martim-pescador, ibis e outros animais. Infelizmente, os Vimanas, assim como a maioria das descobertas científicas, acabaram por serem usados para a guerra. Os Atlantes usaram suas máquinas voadoras, os “Vailx”, um tipo similar de aeronave, para, literalmente, tentar subjugar o mundo inteiro, iclusive a antiga Índia, ao que parece, se os antigos textos indianos merecerem credito. 
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Outros veículos Vimanas eram em formato de pires, e, aparentemente, também poderiam ser submersos e navegarem como um submarino.
Os atlantes, conhecidos como “Asvins” nos escritos indianos, eram aparentemente ainda mais avançados tecnologicamente do que os hindus (n.t. mas menos evoluídos em sabedoria espiritual, por isso nunca conseguiram subjugar a cultura hindu), e certamente, de um temperamento mais guerreiro (déspota). Embora nenhum texto conhecido sobre os Vailx atlantes exista, alguma informação chegou através de fontes “ocultas” e esotéricas, que descrevem suas máquinas voadoras.
Semelhantes, se não idênticos aos Vimanas, os Vailx atlantes também eram geralmente “em forma de charuto” e tinham a capacidade de manobras até debaixo d’água, bem como na atmosfera e mesmo no espaço sideral. Outros veículos Vimanas eram em formato de pires, e, aparentemente, também poderiam ser submersos e navegarem como um submarino. De acordo com Eklal Kueshana, autor de “The Ultimate Frontier”, em um artigo que escreveu em 1966:
Os Vailx atlantes foram inicialmente desenvolvidos na Atlântida há cerca de 20.000 anos atrás, e os mais comuns eram em formato de “pires em forma de secção cruzada trapezoidal geralmente com três pods hemisféricos no motor na sua parte inferior. Eles usam um dispositivo mecânico de antigravidade  impulsionado pelos motores que desenvolveriam aproximadamente 80 mil cavalos de potência.
O épico hindu Ramayana, o Mahabharata e outros textos hindus antigos falam da uma horrível guerra  que aconteceu, há cerca de milhares de anos (antes dodilúvio universal) atrás entre Atlântida e o Império de Rama, com o uso de armas de destruição em massa que não poderiam ser imaginadas pelos leitores até a segunda metade do século XX, quando o homem moderno construiu a Bomba Atômica utilizada em Hiroshima, no Japão.
O antigo Mahabharata, uma das fontes de informações sobre os Vimanas, passa a contar a incrível destrutividade da guerra em tempos remotos:
“… (A arma era) um único projétil carregado com todo o poder do universo. Uma coluna incandescente de fumaça e chamas tão brilhantes como mil sóis subiram em todo o seu esplendor (n.t. Uma explosão atômica?). Um raio de ferro, um gigantesco mensageiro da morte, … que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e os Andhakas. Os cadáveres estavam tão calcinados a ponto de ficarem irreconhecíveis. Os cabelos e as unhas cairam; a cerâmica se quebrou sem causa aparente, e os pássaros ficaram brancos …. depois de algumas horas todos os alimentos estavam infectados …. para escapar deste fogo abrasador e mortal , os soldados se jogaram nos rios para se lavarem e aos seus equipamentos … “
Parece que o Mahabharata está descrevendo uma guerra atômica e os efeitos do envenenamento por radioatividade! Referências como estas não são isoladas nos escritos hindus, mas as batalhas, onde se usa uma fantástica variedade de armas e veículos aéreos são comuns em todos os antigos escritos  épicos hindus. Um descreve ainda um Vimana-Vailx em batalha na Lua !  O parágrafo anterior descreveu com muita precisão os efeitos da radioatividade que uma explosão atômica atual teria sobre a população atingida, como em Hiroshima. Jogar-se na água seria o único alívio possível.
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Esqueletos encontrados em grupos, às vezes de mãos dadas foram encontrados nas escavações da antiga cidade sagrada de Mohenjo-Daro, no hoje Paquistão, mas que nos tempos antigos fazia parte do Império de Rama, quando a hoje Índia se chamava Bharata. São tão radioativos quanto os restos de pessoas mortas em Hiroshima e Nagazaki por bombas atômicas durante o final da II Grande Guerra Mundial.
Quando a cidade Rishi de Mohenjo-Daro foi escavada por arqueólogos no início do século (1922) passado, eles encontraram esqueletos deitados nas ruas em grupos, alguns deles de mãos dadas, como se alguma grande desgraça tivesse os surpreendidos. Estes esqueletos estão entre os mais radioativos já encontrados, em pé de igualdade com os encontrados em Hiroshima e Nagasaki.
Cidades antigas cujos tijolos e paredes de pedra foram literal e instantaneamente vitrificados, foram fundidos em conjunto, podem ser encontradas na Índia, Irlanda, Escócia, França, Turquia e outros lugares. Não há explicação lógica para a vitrificação de fortificações de pedra e cidades, com exceção de ser o resultado de uma explosão atômica. Ainda mais, em Mohenjo-Daro, uma cidade bem planejada colocada sobre uma grande grade projetada, com um sistema de encanamento de água superior aos usados no Paquistão e na Índia de hoje, as ruas estavam cheias de “nódulos negros de vidro.” Estas bolhas de vidro foram descobertas como sendo vasos de barro que tinham se derretido sob calor intenso!
Com o naufrágio catastrófico de Atlântida e a destruição no tempo de Rama com armas atômicas, o mundo entrou em colapso, caindo em uma “idade da pedra” novamente, e a história moderna os redescobriu alguns milhares de anos mais tarde, no entanto, pois parece que nem todos os Vimanas e Vailx de Rama e Atlântida foram embora. Construídos para durarem por milhares de anos, muitos deles ainda estariam em uso, como evidenciado pela sociedade criada pelo imperador Ashoka “Os Nove Homens Desconhecidos” e o manuscrito encontrado pelos chineses em Lhasa, no Tibet.
Estas sociedades secretas ou “Irmandades” de “iluminados” de seres humanos excepcionais teria preservado estas invenções, o conhecimento da ciência, história, etc, dos tempos antigos, e isso não parece surpreendente. Muitos conhecidos personagens históricos, incluindo Jesus, Buda, Lao Tzé, Confúcio, Krishna, Zoroastro, Mahavira, Quetzalcoatl, Akhenaton, Moisés e inventores mais recentes e, claro, muitas outras pessoas que claro vão permanecer anônimas, provavelmente eram membros de tal organização secreta.
É interessante notar que, quando Alexandre, o Grande, invadiu a Índia há mais de dois mil e trezentos anos atrás, os historiadores narraram que em um ponto eles foram atacados por “escudos de fogo voadores“, que mergulhou sobre o seu exército e assustaram a cavalaria. Estes “discos voadores” não usaram nenhuma bomba atômica ou armas de feixe de raios sobre o exército de Alexandre no entanto, talvez por benevolência, e Alexandre passou a conquistar a Índia.
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Sítio arqueológico de Mohenjo-Daro
Tem sido sugerido por muitos escritores que estas “Irmandades Secretas” manteriam alguns dos seus Vimanas e Vailx em cavernas escondidas e secretas no Tibete ou em algum outro lugar situado na vasta Ásia Central, e o deserto Lop Nor no oeste da China é conhecido por ser o centro de uma grande atividade e mistério sobre UFOs. Talvez seja aqui que muitos dos dirigíveis atlantes ainda sejam mantidos, em bases subterrâneas assim como os norte-americanos, britânicos e soviéticos as construíram ao redor do mundo nas últimas décadas. Ainda assim, nem toda a atividade UFO pode ser explicada por antigos Vimanas fazendo viagens à Lua, por algum motivo. Ligas metálicas desconhecidas foram revelados nos antiquíssimos manuscritos em folha de palmeira. 
O escritor e estudioso erudito do sânscrito Subramanyam Iyer passou muitos anos de sua vida decifrando coleções antigas de folhas de palmeira encontradas nas aldeias de sua nativa Karnataka, no sul da Índia. Um dos manuscritos em folha de palmeira que ele pretendia decifrar é o Amsu Bodhini, que, de acordo com um texto anônimo de 1931, contém informações sobre os planetas, os diferentes tipos de luz, calor, cor e campos eletromagnéticos; os métodos utilizados para a construção de máquinas capazes de atrair os raios solares e, por sua vez, de analisar e separar os componentes de energia, a possibilidade de conversar com pessoas em lugares remotos e enviar mensagens através de um cabo, e na fabricação de máquinas para o transporte de pessoas para outros planetas!
No Mahabharata (Grande Bharata)
Em um episódio, por exemplo, os Vrishnis, uma tribo cujos guerreiros incluem o herói Krishna, foram cercados pelas forças de um líder inimigo chamado Salva. 
“O cruel Salva tinha vindo montado no carro Saubha que pode ir em qualquer lugar, e com isso ele matou muitos valentes jovens Vrishnis  e maldosamente devastou todos os parques da cidade.”
O carro Saubha é ao mesmo tempo cidade, carro-chefe, e sede de batalha de Salva. Nele, ele pode voar para onde quer que ele escolha ir. Felizmente, os heróis Vrishnis são igualmente bem equipados, e em um ponto do conflito tem Salva à sua mercê. O herói Pradyumna está prestes a abate-lo com uma arma especial, quando os mais altos deuses o detêm. “Nenhum homem no campo de batalha está a salvo dessa seta especial”, dizem eles, e declaram que Salva cairá nas mãos de Krishna. 
Krishna se elevou aos céus em perseguição de Salva, mas sua Saubha agarrou-se e subiu aos céus… Ele jogou contra Krishna foguetes, mísseis, lanças, picos, machados de batalha, dardos de três pás, lança-chamas, sem parar … O céu … parecia ter cem sóis, uma centena de luas … e uma centena de miríades de estrelas. Nem parecia dia nem noite poderia ser dito, ou sequer os pontos de uma bússola ser visto. 
Krishna, no entanto, afastou o ataque de Salva com o que parece ser mísseis antibalísticos, eu me protegia como eles apareciam na minha direção. 
Com minhas flechas em ataques rápidos, elas cruzavam através do céu, mas eu as cortava em dois ou três pedaços com meu contra ataque. Houve um grande estrondo acima no céu. No entanto, o Vimana Saubha de Salva se torna invisível. Krishna então carrega uma arma especial, talvez uma versão antiga de uma bomba inteligente? Ele rapidamente carrega uma flecha especial, que ataca localizando o alvo buscando o som, para matá-lo … Todos os Danavas [as tropas inimigas de Salva] que tinham ficado gritando jaziam mortos, eliminados pelo calor igual a um sol escaldante das flechas do Vimana de Krishna que foram acionadas pelo som.
No entanto, o próprio Saubha escapou deste ataque. Krishna dispara sua “arma de fogo favorita” contra ele, um disco em forma do “sol aureolado”. O disco rompe o Vimana Saubha em dois, e a cidade partida em duas cai do céu, matando Salva. Este é o fim do Mahâbhârata. Uma das coisas mais intrigantes sobre isso é que o uso da seta especial de Pradyumna, a partir do qual “nenhum homem no campo de batalha esta seguro”, foi proibido pelos deuses. Que tipo de arma poderia ser essa? 
Um outro capítulo, que descreve a utilização da arma Agneya pelo herói Adwattan: 
Quando a arma, um “míssil com chamas de fogo sem fumaça” é desencadeado; setas densas de chamas, como um grande chuveiro de fogo, caía obre a criação, engolfando o inimigo … As densas trevas rapidamente encobriram as tropas dos Pandavas. Todos os pontos cardeais estavam perdidos na escuridão. Impetuosos ventos começaram a soprar. Nuvens rugiram para cima, levantando poeira e cascalho. Aves grasnavam loucamente … os próprios elementos pareciam perturbados. O sol parecia vacilar nos céus. A terra tremeu, arrasada pelo terrível calor violento e calcinante desta arma. Elefantes explodiram em chamas e corriam para lá e para cá em um frenesi … por uma vasta área, outros animais caíram queimados no chão e morreram. De todos os pontos da bússola as flechas de fogo choveram continua e ferozmente. 
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E se isso soou como uma tempestade de fogo, então, uma arma similar utilizada por Gurkha soa como nada menos do que uma explosão nuclear completa com a precipitação radioativa: 
Gurkha, voando em sua Vimana rápida e poderosa, atirou contra as três cidades dos Vrishnis e Andhakas um único projétil carregado com todo o poder do universo. Uma enorme coluna incandescente de fumaça e fogo, tão brilhante quanto dez mil sóis, subiu em todo o seu esplendor. Foi uma arma desconhecida, o raio de ferro, um gigantesco mensageiro da morte, que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e Andhakas. Os cadáveres estavam tão calcinados que não estavam mais reconhecíveis. Cabelo e unhas cairam. As cerâmicas se quebraram sem causa …Os gêneros alimentícios foram todos envenenados. Para escapar, os guerreiros se jogaram nas águas dos rios para se lavarem e aos seus equipamentos.