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13 de julho de 2015

O Sol Negro

O Efeito Isaías - Manuscrito escondido por dois mil anos, revela o segredo do poder humano

“ Reconheçam o que é visível e o que está oculto ficará claro". Gregg Braden.
A Matriz Divina é a rede de energia que conecta o nosso universo, constituída por uma rede de filamentos muito semelhantes àqueles presentes no nosso cérebro.

Em 1944, Max Planck, o pai da teoria quântica, chocou o mundo quando disse que existe um lugar que é pura energia, onde todas as coisas têm início e que simplesmente "É". Segundo o pesquisador Gregg Braden, que há mais de 20 anos se dedica a estes estudos, recentes descobertas destacam a evidência de que existe realmente essa matriz de Planck e é a Matriz Divina. Planck afirmava que esta "Matrix" é a origem das estrelas, das rochas, do DNA, da vida e de tudo o que existe.
Microscopicamente, não há nada natural, tudo é vibração, tudo é feito de energia condensada. Vivemos em um universo de vibrações e nossos corpos são constituídos de vibrações de energia que nós emanamos constantemente. A ciência já provou, através da física quântica, que estamos todos conectados através de nossa vibração. Experimentações científicas demonstraram que nosso DNA muda com as frequências produzidas pelos nossos sentimentos e emoções, ou seja, vibrações. Isto ilustra uma nova forma de energia que conecta toda a criação. Esta poderosa energia, parece ser uma Rede Estreitamente Tecida que conecta TODA a matéria e, ao mesmo tempo, podemos influenciar essencialmente esta rede de criação por meio de nossas VIBRAÇÕES. Os experimentos comprovaram, também, que as frequências energéticas mais altas, que são as do Amor, impactam no ambiente, de uma forma material, produzindo transformações não só em nosso DNA, mas no ambiente que nos cerca. Isto tem um profundo significa: possuímos muito mais poder do que imaginamos.
Todos nós já ouvimos falar desse “poder” que possuímos, principalmente através da Bíblia, mas essa afirmação quase nunca passou de citações que entusiasmavam, mas não convenciam.
Que poder é esse e por que só agora chegou ao nosso conhecimento?
Tudo começou com a descoberta de um antigo manuscrito, o Grande Código Isaías, e outros textos essênios, nas Cavernas de Qnram, no Mar Morto, em 1946. Atribuído ao profeta Isaías, parece ter sido escrito há mais de 2000 anos, e descreve tudo aquilo que a ciência quântica começou a compreender só poucos anos atrás, ou seja, a existência de muitos futuros possíveis para cada momento de nossas vidas e que, na maioria das vezes, escolhemos inconscientemente. Cada um desses futuros encontra-se em estado de repouso, esperando ser despertado com as nossas decisões feitas no presente. O Código Isaías descreve com precisão essas possibilidades, numa linguagem que só agora começamos a entender. Isaías descreve a ciência que nos ensina como escolher o tipo de futuro que queremos experimentar.
A partir da declaração do manuscrito, com exemplos simples e claros, Greg Braden nos refere que existe uma tecnologia muito usada nos tempos antigos, que foi dispersa no quarto século, como resultado do desaparecimento e destruição de livros raros ou relegados às escolas de mistérios, mas que agora, após a descoberta dos Manuscritos do Mar Morto, estão reaparecendo. É uma tecnologia muito simples, conhecida universalmente com o nome de "Oração". Aplicando corretamente, é possível obter coisas extraordinárias, além da imaginação humana. Mas claro! Quem não sabe disso? A maioria, podes crer! Senão, os milagres passariam a ser simples fatos cotidianos e não somente uma exceção. Com esta tecnologia, nós podemos realmente mudar o mundo.
Um modelo “perdido” de oração, que é quântico!
Os manuscritos achados no Mar Morto, é de uma importância considerável para a humanidade dormente, que até os dias de hoje, muitos ainda vivem à mercê de forças espirituais aleatórias, entregando o poder de seu destino nas mãos de qualquer outro ser, menos a si mesma. Nos mostram que nas mãos da humanidade se encerra um enorme poder, à espera de ser utilizado, mas que ainda não conhecemos. Explica como podemos escolher qual futuro desejamos experimentar, em sã consciência, revelando as chaves sobre o nosso papel como criadores de nossa realidade. Entre estas chaves encontram-se as instruções de um modelo “perdido” de oração, que a ciência quântica moderna sugere como o poder de curar nossos corpos, trazer paz duradoura no mundo e, até mesmo, prevenir as grandes tragédias climáticas que a humanidade poderia enfrentar.
Em que consiste essa tecnologia da oração e em que bases se apoia para que seja eficiente?
Gregg Braden diz que estamos sendo levados a aceitar a possibilidade de que existe um NOVO campo de energia acessível e que o nosso DNA se comunica com os fótons por meio deste campo. A chave para obter um resultado, entre os muitos possíveis já existentes, reside em nossa habilidade para sentir que nossa escolha já foi criada e está já acontecendo. Vendo a oração deste modo, como «sentimento», nos leva a encontrar a qualidade do pensamento e da emoção que produz tal sentimento: viver como se o fruto de nossa prece já estivesse a caminho.
A partir desta perspectiva, nossa oração, baseada nos sentimentos, deixa de ser “algo por obter” e se converte em “acessar” o resultado desejado, que já está criado. Com as palavras de seu tempo, os Essênios – os primeiros suspeitados de serem os responsáveis da conservação do conhecimento originário - nos lembram que toda oração já foi atendida. Qualquer resultado que possamos imaginar e cada possibilidade que sejamos capazes de conceber, é um aspecto da criação que já foi criado e existe no presente em um estado “adormecido” de possibilidades. Dessa forma, o futuro não é deterministicamente estabelecido, mas pode ser, também, alterado. Os essênios tinham uma visão holística da vida e, justamente por isso, consideravam os desequilíbrios da terra como um espelho dos desequilíbrios do corpo físico do homem. Mesmo as catástrofes naturais, as mudanças climáticas, são espelhos de grandes mudanças que estão ocorrendo na consciência humana.
Hugh Everett III, um físico da Universidade de Princeton, estudou a possibilidade de universos paralelos, chamando de "ponto de escolha", o momento em que se pode sobrepor um efeito sobre outro no decorrer de um evento.
O ponto de escolha é a possibilidade da abertura de um vácuo, de uma ponte que permite mudar o caminho, passando para um outro resultado que se encontra em outro caminho paralelo: em síntese, é algo que nos permite dar um salto quântico de uma sequência de efeitos já experimentada a uma nova sequência com um êxito diferente. É como se a mesma história fosse escrita, prevendo finais diferentes: em um certo ponto, nos encontramos em uma bifurcação que nos permite obter um resultado ao invés de um outro. Por exemplo, se eu passo por um corredor, posso escolher de entrar nas salas que estão à direita ou à esquerda, mas só no final do corredor, posso sair e mudar de rumo, encontrar uma encruzilhada.
A nova física, admite que a experiência, ou mesmo a mera observação do cientista modifica a realidade; isso nos leva a crer que, se hoje, em nosso presente, formos capazes de introduzir uma pequena alteração, podemos então, escapar do efeito das profecias negativas, como já aconteceu, como resultado de uma concentração da energia do pensamento coletivo.
Usando o pensamento, sentimento e emoção unidos em nossa oração, podemos atrair os pontos de escolha e mudar os resultados previstos. Tudo isso, no fundo, nos leva à conclusão de que há uma profunda ligação entre nossos pensamentos coletivos, nossos sentimentos e nossas expectativas e a realidade externa. Esta forma de pensar era inerente à visão da vida dos essênios, como se revela nos escritos dos essênios de 2.500 anos atrás, os quais refletem a ideia de que os eventos externos são o reflexo de nossas mais profundas crenças internas.
Se Pensamento, Sentimento e Emoção não estão alinhados, não há União. Portanto: se cada padrão se move em uma direção diferente, o resultado é uma dispersão da energia. Pensamento, emoção e sentimento são a chave da tecnologia da oração e no interior de nós mesmos, devemos experimentar e sentir o que queremos realizar no exterior, precisamos sentir isto no corpo, nos pensamentos e sentimentos. Podemos dar o que temos, podemos expandir para fora de nós o que somos. Aquilo que desejamos, deve realizar-se contemporaneamente no pensamento, no sentimento e no corpo humano.
O pensamento e emoção, devem primeiro ser considerados separadamente e depois em conjunto, porque o pensamento deve ser o sistema de orientação que direciona nossas emoções.
Como se realiza:
O pensamento, mesmo sob a forma de imaginação, determina para onde direcionar a atenção e a emoção.
EMOÇÃO é a energia que nos faz ir na direção desejada, é a "fonte de poder". Para Braden, nos extremos existem apenas duas emoções: o amor e a sua falta, muitas vezes identificada como medo. Logo, se você não está no Amor, você está no medo. E o medo atrai sempre aquilo que se teme.
Sentimento é a união de pensamento e emoção, de fato, para experimentar um sentimento, precisamos ter uma ideia e uma emoção. Então, o sentimento "é a chave da oração, porque a criação responde ao mundo do sentimento humano."
Então, primeiro é importante entender e estar ciente dos pensamentos e emoções representados por nossos sentimentos, porque às vezes expressamos pensamentos que fundamentam emoções diferentes do que afirmamos, e assim, acabamos por realizar efeitos indesejáveis, ou fazemos de formas que a nossa Oração não funcione. Os pensamentos, em si mesmos, podem transportar certas expectativas, permanecendo potenciais desejos, mas são inertes se não forem acompanhados pelo poder da emoção. Muitas vezes, porém, a emoção que acompanha um desejo, caminha na direção oposta ao nosso desejo, mas não somos conscientes.
Se, por exemplo, desejo uma melhor saúde, sob o pensamento de melhora está introduzido o medo da doença, da pouca saúde que se tem, e essa emoção capacita exatamente o que se teme: a doença. Mesmo ao nível do pensamento, dizendo, "melhora", implicitamente me focalizo em "não suficiente", e se pensamos de não haver o suficiente, inconscientemente nos sentimos infelizes, ansiosos. Lembremo-nos das palavras do Evangelho: "Quem quiser, pois, salvar a sua vida, perdê-la-á." Isso pode significar que, qualquer um que tenta se defender daquilo que pode prejudicar a sua vida, acaba focando a atenção justamente sobre o que se quer evitar, atraindo-o.
Braden diz que "nós mergulhamos na possibilidade da criação, um sentimento em forma de imagem, que é a parte da energia suficiente para desenvolver uma nova possibilidade. A chave deste sistema, no entanto, é que a criação restitui exatamente o que nossa imagem mostrou”.
A imagem mostra a sopa de criação, onde colocamos a nossa atenção. A emoção que ligamos à imagem, atrai a possibilidade da manifestação desta imagem.
Quando "nós não queremos algo - uma emoção baseada no medo . Nosso medo, na verdade, alimenta o que nós dizemos de não querer".
Por que só agora tomamos conhecimento desse poder?
Até a Bíblia parece dizer que temos um poder desconhecido, e talvez, não por acaso, essa chave de leitura ”foi descoberta só em 1995, em um momento em que poderia haver uma consciência suficientemente alta entre as massas, que permite usar este poder. A humanidade desenvolveu uma nova consciência planetária, graças à força da tecnologia de oração em massa.
Diz Gregg Braden que Deus é puro amor, é energia e por ser energia, não morre, não desaparece, é imortal e está em todos os lugares. E como somos a imagem e semelhança de Deus, sabemos que somos energia e hoje podemos provar isso. Somos seres espirituais e não seres feitos de matéria. Vimos que, geneticamente, nosso DNA muda com as frequências que produzem nossos sentimentos, e que as frequências energéticas mais altas, que são as do Amor, impactam no ambiente, de uma forma material, produzindo transformações não só em nosso DNA mas em todo o ambiente. Quanto mais Amor deixarmos fluir por nossos corpos, mais adaptados estaremos para enfrentar o que possa acontecer em em nossas vidas. E podemos conduzir TODO o nosso planeta, mediante nossos pensamentos positivos em conjunto, para o melhor futuro possível.
Fonte: "O Efeito Isaias" - Gregg Braden

O CINTURÃO DE FÓTONS


         A Terra funciona como se houvesse um grande ímã enterrado em seu eixo norte-sul. Seu campo magnético é formado por partículas eletricamente carregadas (íons) e elétrons que estão livres na atmosfera e flui por linhas de força, que partem do polo magnético sul e retornam ao planeta pelo polo magnético norte. É por isso que as bússolas sempre apontam para o norte.

A Inversão das Polaridades


         Essa configuração é invertida no decorrer de alguns milhares de anos. Nesse caso, as linhas de força passariam a fluir de norte para sul, e as bússolas apontariam sempre para o sul.
         Uma pesquisa feita nos Estados Unidos conseguiu determinar que o polo magnético da Terra muda completamente de sentido a cada 7.000 anos em média.
         O fenômeno da reversão de polaridade já era conhecido, porém não se sabia quanto tempo ele demorava.
         Os novos dados são resultados do trabalho de cientistas, que estudaram sedimentos profundos cavados em alto mar pelo Programa de Perfuração Oceânica.
         O material examinado continha registros das últimas quatro reversões de polaridade do campo magnético.
         Sabe-se que nosso Sistema Solar demora 25.920 anos para orbitar totalmente esse cinturão, isto é, 12.960 para ir de um lado a outro e 12.960 anos para voltar.


         Sabe-se também que esse cinturão apresenta um formato elíptico fechado de tal forma que nosso Sistema Solar orbita externamente a esse cinturão em 83% de seu percurso, isto é, 10.800 anos de cada lado, totalizando um percurso externo de 21.600 anos.
         O restante do percurso ocorre com interação (alinhamento) da órbita de nosso Sistema Solar com a elipse desse cinturão de fótons, totalizando 4320 anos, sendo 2.160 em cada extremidade da elipse.
         O Cinturão de *fótons é a irradiação Manásica que o acompanha, é composto por micro partículas de luzes e atua como se fosse uma hélice. Também é conhecido como Nuvem de fótons. Do ponto de vista científico, é o movimento do Sistema Solar ao redor do Sol Central. Esse movimento cíclico dura 25.920 anos para completar sua órbita ao redor de OM. Durante esse tempo, nosso Sistema passa duas vezes pelo Cinturão de fótons (uma vez para o Norte, outra para o sul). A cada 12.400 anos, uma parte dessa hélice, passa em nosso Sistema e em outros planetas também. O Cinturão de fótons começou a passar no nosso Sistema no ano 2.000. O Cinturão de fótons traz também a passagem do Planeta para a Quinta Dimensão, assim como nós, outros planetas também ascensionarão. A transformação deverá ser de corpo e consciência, numa frequência mais alta e mais intensa. Temos que realinhar nossa atual consciência.
         Provavelmente não corremos mais o risco de vivermos uma Terceira Guerra Mundial Global, o que acarretaria um possível uso de bombas nucleares, levando a uma segunda morte dos seres em evolução aqui.  Durante a Segunda Guerra Mundial e o período de guerra fria, realmente chegamos muito perto de tal destruição. Mas acredite, muito foi feito para que a vida na Terra não desaparecesse, pois se o planeta fosse destruído, destruiríamos também todo seu *registro akáshico.
        Cada planeta é uma célula de um sistema de uma cadeia infinita de proliferação de vida, é obvio que as Hostes Celestiais não permitiriam que houvesse tamanha destruição, pois uma célula cancerígena comprometeria todo o organismo universal. Lembre-se: o Universo é um organismo completo como o seu corpo Cada célula do seu corpo por menor que seja é imprescindível que se mantenha viva e perfeita. Cada corpo é um universo em miniatura, cada cérebro é uma galáxia e cada neurônio tem correlação com os bilhões de planetas e estrelas que coexistem simultaneamente no tempo do não tempo. Essa é verdadeira alquimia universal, algo que não está nas prateleiras do entendimento do homem, mas sim dos deuses criadores. Como diz Toth nas Tábuas de Esmeralda – O que está em cima é igual ao que está embaixo, para manifestar os milagres de uma única coisa.

         Os nossos pensamentos são mais reais do que nossos corpos físicos devem ser, controlados e especificamente dirigidos. Somos o que pensamos e nesse momento de transição cósmica nos tornaremos como um livro aberto. Não conseguiremos mais esconder a maldade, a desonestidade, a luxúria e ódio.  Nossos pensamentos serão projetados para além e todos poderão ver e ouvir. Dessa forma devemos retificar imediatamente qualquer pensamento negativo com amor, luz e perdão. Para evitarmos as penalidades inerentes ou, até mesmo, uma possível expulsão da realidade da Quarta Dimensão, retornando para a terceira.
         Nosso Planeta percorre o espaço numa velocidade calculada de 105.000 km/h. Quando entrarmos com força total no Cinturão de fótons, alcançaremos uma velocidade de até 335.000 km/h. Haverá uma inversão dos polos magnéticos e uma vertiginosa aceleração comprimirá o tempo e o espaço de forma inimaginável. Nós já estamos começando a sentir essas sensações de encurtamento de tempo, como também irritabilidade, nervosismo, desesperança, descrença e medo do desconhecido, afinal estamos entrando numa região realmente desconhecida até então para os homens modernos.
         A Terra gira em torno de si mesma no sentido horário (rotação) e ao redor do Sol no anti-horário (translação). Quer dizer, o Planeta está no sentido anti-horário, girando em torno do Sol e também do Cinturão de fótons. O Planeta Terra está no negativo porque gira no sentido horário em torno de si mesmo, portanto estamos com a polaridade invertida.
         O Sistema Solar está em interação, com o cinturão de fótons há mais de 15 anos, a partir de novembro de 1.999, começamos a entrar na faixa dos fótons e da radiação manásica. (originado da palavra maná dos Hebreus de Moisés)
         A atuação do cinturão de fótons dura 4.000 anos. Pode trazer consequências positivas ou negativas, dependerá muito do ser humano. Já aconteceu com civilizações extintas como a dos egípcios, maias e atlantes.
         Para entrarmos no cinturão de fótons, deveremos também adaptar nossos corpos físicos em menos matéria, menos densidade, mais energia, criando um corpo de luz em unicidade com a Quarta Dimensão.
         Nossos corpos serão rearranjados e realinhados:
         -Os Chackras principais passarão de 07 para 12 ou 13;
         -Ativação de mais 4 aminoácidos inativos do DNA humano;
         -Equilíbrio das energias femininas e masculinas;
         -Aceleração de nossos átomos conforme o grau de luz e da consciência que receberemos;
        - A nossa Glândula Pineal voltará ao seu tamanho de origem, passando do tamanho atual de uma ervilha para o equivalente ao tamanho aproximado de uma moeda. O bombardeamento de raios gama no átomo transformará elétrons e prótons em pósiton. Isso alterará toda a estrutura atômica, pois o átomo em interação com o fóton deixará sua estrutura semelhante à desses fótons. Nosso elétron tem uma carga inferior à do pósiton. Essa interação de antimatéria com o nosso elétron provocará uma mudança de negativo para positivo. Muda a polaridade, mas a carga continua igual. Dobrando a potência.
         -Trocaremos os sentimentos de falta pelos sentimentos de abundância.
         -As religiões se transformarão em crenças obsoletas.
         -A ingratidão será transmutada pela gratidão. O dor pelo amor e o egoísmo pelos sistemas compartilhados de atuação. (vide nos capítulos finais do livro)

         Para passarmos pelo cinturão de fótons e nos livrarmos dos raios gama, temos que estar com a frequência cerebral acima de Beta (mais de 17 ciclos por segundo). Ou seja, temos que buscar a evolução e a preparação, não só para escapar, mas também para ajudar o maior número possível de pessoas possíveis. O controle emocional e mental será imprescindível para alcançarmos à imunização da consciência. Não há medo, somente confiança, pois não haverá destruição física e material, somente transformações na consciência humana como um todo. Um salto quântico coletivo está por chegar. A esse fenômeno chamamos de O Grande Pulso.

         Quem estiver preparado e envolto por vibrações positivas estará apto para ajudar outras pessoas. Pequenos grupos poderão transmutar a energia de muitos.  É um trabalho de solidariedade e fraternidade consciente.

REI TUT E O ANEL ATLANTE

























 
        A história do anel de atlante começou no Egito há 8000 anos, quando os Atlantis deixaram sua imensa sabedoria a certos sacerdotes egípcios. Ele foi descoberto pelo egiptólogo Marquês de Angrain, no Vale dos Reis, dentro do túmulo do sacerdote Juá. Mais tarde Howard Carter, arqueólogo inglês descobridor do túmulo de Tutancâmon, curiosamente foi à única pessoa a escapar com vida da famosa maldição da tumba da múmia do Rei Tut.
         Defronte o sarcófago do Rei havia uma escritura em pedra na entrada do salão principal que dizia: A morte tocará com suas asas aquele que perturbar o sono do faraó.
         Depois de entrarem na tumba, todos os cientistas que o acompanhavam morreram de doenças estranhas, mas Howard Carter se manteve saudável. Percebeu-se que a única coisa que diferenciava Carter das outras pessoas era que ele usava constantemente o famoso Anel Atlante em um de seus dedos, o mesmo anel que havia sido encontrado no dedo do faraó Tutancâmon. Concluíram que foi exatamente o anel que o permitiu permanecer vivo.
         Desde então, inúmeros pesquisadores se interessaram pelo anel atlante. Eis algumas conclusões: a eficácia do anel se deve as ondas de formas chamadas de "Louksor" que ele emite cujos agentes invisíveis catalisam energia cósmica.  


Sobre o Anel Atlante
         O anel é um bem pessoal que se impregna das radiações pessoais, não podendo, portanto, ser emprestado, ou ofertado depois de usado. Uma vez por semana é muito importante deixá-lo num copo de água salgada durante uma noite. Se não quiser usar o anel no dedo, use-o no bolso, ou como pingente. É apropriado deixá-lo sempre brilhante e bonito
Revitalizante: O anel ajuda a harmonizar as forças cósmicas e telúricas negativas que o corpo pode receber de ambientes ou pessoas energeticamente desarmonizados.
Proteção: protege nos lugares onde se encontra ondas nocivas, de certas magias e pessoas mal intencionadas.
Cura: ajuda a curar restabelecendo as funções perturbadas do organismo e restabelece o sistema imunológico por ser um aparelho radiestésico natural e neutralizador.
Paranormalidade: desenvolve certas faculdades paranormais como a intuição que chega a aumentar cerca de 50% e a telepatia.
 *Foto Kirlian do Anel Atlantis: a foto Kirlian é usada para fotografar a aura de pessoas, plantas e animais, amplamente conhecido no mundo todo.  Kirliangrafia ou, num termo mais moderno, bioeletrografia, é o método de fotografia descoberto pelo padre Landell de Moura em 1904. Sob a designação de "O Perianto", ele descrevia minuciosamente os efeitos eletroluminescentes  da aura das pessoas e dos objetos.

O significado dos dedos
Polegar: Age sobre os maxilares, a linfa, orelhas, faringe e sistema respiratório. Indicador: Age sobre o sistema nervoso central, vitalidade vontade e ação, intestino grosso e toda a coluna. Médio: Age sobre circulação, alergias, crânio e pés. Anular: Age sobre o sistema genitor urinário, digestivo, sistema nervoso periférico, triplo, hipófise e tiróide.   Mínimo: Age sobre o coração, intestino delgado e emoções.



         O Anel Atlantis original foi encontrado no Túmulo do Faraó e posteriormente na residência do arqueólogo descobridor do túmulo do Rei Tut, acima, Howard Carter, em 1922. Howard Carter (Kensington, 9 de maio de 1874 — Londres, 2 de março de 1939), foi um arqueólogo e egiptólogo britânico. Foi assistente de Flinders Petrie, um dos mais importantes arqueólogos britânicos. Conhecedor de vários dialetos árabes, aos 27 anos tornou-se inspetor chefe dos monumentos do Alto Egito e Núbia. Depois foi transferido para a inspetoria do Baixo e Médio Egito. Fez descobertas importantes como a tumba de Amen-hotep III e de Tutmés IV, além de ter limpado e restaurado inúmeras outras tumbas; porém, a descoberta mais espetacular foi da tumba de Tutankhamon no Vale dos Reis.

      
Tutankhamon, filho de Akhenaton, foi faraó aos nove anos de idade e faleceu ainda na adolescência. Supostamente também era filho de Nefertiti. Casou-se aos 10 anos com Ankhsenpaaton, que mais tarde, trocaria o seu nome para Ankhsenamon. Assumiu o trono quando tinha cerca de nove anos e restaurou os antigos cultos aos deuses e os privilégios do clero. Morreu aos dezenove anos sem deixar filhos e herdeiros. Devido ao fato de ter falecido tão novo, o seu túmulo não foi tão suntuoso quanto dos outros faraós, mas mesmo assim é o que mais fascina a imaginação moderna, pois foi uma das raras sepulturas reais encontrada praticamente intacta no Vale dos Reis. Ao ser aberta por Howard Carte em 1922, ela ainda continha peças de ouro, tecidos, mobília, armas e textos sagrados que revelaram muito sobre o Egito de 3400 anos atrás. Desde 2006 a múmia do Rei Tut está sendo exposta para o público dentro da sua tumba original, transportando a imaginação humana imediatamente ao enigmático passado do antigo Egito.

       Temos visto após anos de estudo e aprondamento com grupos que levamos ao Egito, que algo muito estranho acontece com todos que se deparam com assuntos egípcios ou vivenciam presenciamente os templos e locais sagradas da Terra Mãe. São as mais diversas manifestações de alegria, tristeza, angústia e gratidão. Uma avalanche de sentimentos e sensações muito particulares que somente a própria pessoa pode compreender.