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29 de setembro de 2012

Sinarquia - Um governo de sinergia no futuro.


Saint Yves d’Alveydre afirma que a Sinarquia é um governo social e não político. O que isto significa?
Em primeiro lugar, temos que a Sinarquia está encabeçada internamente por Hierarcas iluminados, os quais muitas vezes não exercem diretamente o governo sobre a sociedade, mas elegem ou escolhem as lideranças mais capazes, dentre os seus discípulos provados, os quais desta forma nem ascenderão ao poder por cobiça ou ambição, e nem disputarão entre si postos e cargos políticos, antes estando prontos para obedecer ao sagrado servindo no governo ou deixando de fazê-lo.
E em sua própria esfera, estes mestres não representam categorias sociais, e portanto não acarretam em instâncias de poder. A sua ação é de Conselho e a sua visão é holística e universal, sendo esta então a própria matriz da Sinarquia.
Desta forma, os Hierarcas das Idades pactuaram que deveriam tratar de escolher, idealmente, não apenas um representante para toda a sociedade, mas sim um representante para cada classe social, atuando todos em conjunto pelo verdadeiro bem comum. Esta é a razão horizontal da definição da Sinarquia como “governo conjunto”, ainda que tal coisa alcance também uma verticalidade através do co-governo das Hierarquias espirituais que se acham por detrás deste sistema.
Desta forma, mais que o governo de um árbitro universal, a Sinarquia representa com efeito o governo da Concórdia universal.
Assim, ao invés de haver um governante único supostamente universal, como são os monarcas e imperadores, ou uma ditadura de classes como no comunismo, ou mesmo um “rodízio” potencial de representantes sociais como pode ocorrer na Democracia (e que por vezes não passa de uma sucessão de pequenas ditaduras), na Sinarquia se trata de colocar todas as classes em pé-de-igualdade, não através de algum representante único e universal, mas de maneira formalmente democrática mediante a representação social plural..!
Afinal, por mais que um político eleito afirme que, chegando ao poder, tratará de “governar para todos”, como é costume fazer, na prática ele não pode apagar de supetão o seu histórico e nem esquecer as disputas eleitorais passadas e futuras. Como homem de partido, ele sempre colocará os interesses de sua classe em primeiro lugar.
Muitos de nós já terá se perguntado vez por outra, por que razão os candidatos aos cargos políticos, não se unem para compor um governo único, organizando assim uma plataforma comum com as propostas mais interessantes. É mais ou menos isto o que acontece na Sinarquia.
É certo que, havendo esta pactuação social, as classes sociais e seus representantes, tratarão de ser comedidos nas suas pretensões, buscando respeitar os interesses de todos. Alguns poderão dizer que isto ainda é uma utopia. Que “o homem é o lobo do homem” e que este pacto social é impossível de ser alcançado.
“Significa ademais -perguntarão-, que os trabalhadores se contentarão em servir, ou que a burguesia não desejará o poder, antes respeitando os autênticos ideais militares nacionalistas?” Isto é o que tem acontecido realmente na Índia, onde a casta-de-nascimento (jativarna) determina uma marca indelével no indivíduo.
Mas, não, não é assim, obviamente, que deve acontecer. É certo que a matriz social sinárquica necessita estar pautada pelo direito e pela justiça. Isto significa dizer, que numa sociedade sinarquista, haverá respeito vocacional e mobilidade social –coisas que comumente soam a utopias, com efeito, mas ainda assim habitam os sonhos dos melhores sociólogos...
Contudo, sabemos que mesmo na Índia védica, ou sobretudo no ciclo ariano do Brahmanismo, existiu um sistema sinárquico exemplar inspirado nas Leis de Manu. E que este modelo, com variantes, varreu boa parte da Antiguidade, legando mesmo resquícios nos tempos medievais.
A base das classes sociais, era um sistema de educação permanente chamadovarnashramadharma, a “lei das castas cíclicas”, onde os ashramas eram as etapas de vida capacitadoras das experiências sociais áureas ou ideais. Quanto mais um indivíduo se capacitava a experienciar os padrões ideais, mais ele poderia avançar nas verdadeiras categorias sociais védicas, como ideais consumatórios da experiência humana.
Não obstante, a certa altura esta situação se perdeu, sendo invertida e substituída pela primazia das castas-de-nascimento, coisa até então inexistente na prática.
É certo que tudo depende, acima de tudo, de uma sociedade inspirada, onde a justiça seja uma realidade fática, e não seja distorcida por questões de raça, classe, sexo ou credo.
Na prática, as instâncias de poder também podem ser distribuídas por camadas. Ao invés de dividir a nação entre regiões, ou até por novos países governados por uma ou por outra tendência social como forma de preservar a harmonia, os governantes sinárquicos atuam antes sobre esferas de poder ou de governo.
De tal sorte que o Ministério Espiritual atua a partir do âmbito nacional, o Ministério da Justiça atua a partir do âmbito regional, o Ministério da Economia atua a partir do âmbito estadual, e o Ministério do Trabalho atua a partir do âmbito municipal.
E o tema eletivo pode seguir o mesmo curso, sendo neste caso gradualmente direto do menor para o maior. Os Prepostos supremos, contudo, seriam escolhidos pelas próprias Hierarquias. Com isto, se afasta a idéia de algum “paternalismo” excessivo dos Mestres, atuando eles apenas nas esferas mais espirituais e refinadas da sociedade, e sem nunca substituir a responsabilidade e a ação do ser humano como tal.
Este é, em traços gerais, o governo social que a Hierarquia espiritual oferece de Modelo para a humanidade na fundação dos tempos, como um Ideal áureo e universal.

Será o chip a “marca da besta” descrita no Apocalipse?


Muitos fiéis e estudiosos voltam sua atenção de um modo muito especial (e peculiar) para o último livro da Bíblia, o Apocalipse. João, servo de Deus, recebeu de um anjo revelações sobre o tão falado fim dos tempos. “Bem-aventurados os que leem e aqueles que ouvem as palavras da profecia e guardam as coisas nela escritas, pois o tempo está próximo.” (Apocalipse 1:3)
João cita suas visões tais e quais as teve, cheias de simbolismos e alegorias, em uma linguagem altamente metafórica. E justamente aí vem uma grande confusão por parte de intérpretes da Bíblia: enquanto uns defendem que tudo é falado simbolicamente, outros defendem que o conteúdo tem de ser levado ao pé da letra – o que não diz respeito somente ao Apocalipse, mas a toda a Palavra Sagrada.
Há em Apocalipse a figura do anticristo, um líder mundial que, alegando querer manter a ordem, seria carismático a ponto de desviar os fiéis de Deus. O mesmo texto fala da “marca da besta”, uma distinção dada a todos os adoradores do reino do mal. Independentemente da raça ou da classe social, a citada nova ordem mundial impõe algo a todos os seres humanos, “… faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte…” (13:16) Tal marca seria obrigatória entre os conscientes e inconscientes seguidores da besta, com o aval da figura de autoridade do anticristo. A identificação seria usada como uma espécie de documento oficial, “para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca…” (13:17)
O chip subcutâneo
Ultimamente, com o advento de aparatos tecnológicos que só existiam na ficção científica de pouco mais de 100 anos para cá, tem sido muito discutido o chip de identificação subcutâneo, um dispositivo eletrônico menor que um grão de arroz que, sob a pele, traz todas as informações de seu portador. O chip funcionaria mais ou menos como hoje funcionam os demais documentos convencionais: carteira de identidade, cartões de crédito e débito, crachás para entrada em empresas e instituições, entre outros. Mas também teria caráter de localizador: com o Sistema de Posicionamento Global (Global Positioning System – o famoso GPS), toda pessoa poderia ser localizada via satélite.
Os cientistas que elaboram o chip, que já está inoculado em algumas pessoas e animais para testes, alegam que ele seria muito útil para fins de resgate, por exemplo. Ao digitar o código do chip, o satélite mostraria onde está seu portador em meio a uma grande mata, ou mesmo em um centro urbano.
Chips em documentos
Na documentação tradicional, o microchip também já chegou. Cartões bancários e documentos de identidade já são elaborados com as pequenas peças de silício com todas as informações necessárias. Em alguns meses, começarão a ser distribuídas no Brasil as novas carteiras de identidade eletrônicas, com as informações escritas, como nas convencionais, com foto, mas também com o histórico do cidadão em um chip na sua extremidade.
Motivo de alarme?
Cristãos de todo o mundo veem no chip subcutâneo e nas identidades com chip sinais de que seriam as tão faladas “marcas da besta” do Apocalipse. Muitos pensam, inclusive, em evitá-los. A série de filmes em longa-metragem “Deixados para Trás”, lançada pelo circuito independente norte-americano e muito popular no mercado de vídeo brasileiro, mostra o fenômeno sobrenatural do arrebatamento e a obrigatoriedade da implantação do chip, a ponto de que quem se recusasse a ele fosse preso pelas autoridades. Os filmes chegam a mostrar agentes do FBI aprisionando simples cidadãos que se negam a ter o chip sob a pele.
Especula-se que o aparelho funciona melhor no dorso da mão, ou na testa, o que até agora não foi oficialmente comprovado.
Parecer teológico
Segundo o teólogo e mestre em filosofia Jonas Madureira, não há qualquer indício na Bíblia de que os chips, em qualquer forma, sejam a tal “marca da besta” – pelo menos até agora. Acontece que o Apocalipse é um livro confuso até mesmo para os maiores estudiosos dos textos sagrados, cheio de enigmas e metáforas – como referido no início da matéria.
Madureira explica que muito dessa confusão se dá pelas diferentes correntes de estudiosos. “Enquanto um grupo, mais moderno, defende que muito na Bíblia está em forma de metáfora, de simbolismo, outra corrente mais tradicional afirma que tudo deve ser interpretado ao pé da letra”, esclarece o teólogo. Jonas explica que nas décadas de 20 e 30 do século passado, os liberais, que preferem a interpretação metafórica, ganharam destaque. Para contrariá-los, os fundamentalistas, mais tradicionais, defendem a literalidade dos textos bíblicos. Para completar o imbróglio, há também correntes que, embora não sejam liberais, aceitam a interpretação baseada no simbolismo.
Há quem ache realmente, mesmo nos círculos evangélicos, que os quase onipresentes chips de silício são o falado selo do anticristo. Outros defendem que a tal marca citada em Apocalipse não seria física, mas espiritual.
No tocante a ambas as interpretações, vale salientar que nada está comprovado e que qualquer informação não passa de especulação, embora estudos bastante sérios estejam em andamento.
Desde os tempos bíblicos, a marca que distingue o verdadeiro cristão está tanto em suas atitudes quanto em seu coração. Quem busca verdadeiramente a Deus tem seu futuro garantido, nestes tempos ou mesmo no fim deles.
De qualquer modo, uma dica final de João no próprio Apocalipse resume tudo o que foi dito no livro final da Bíblia: “… Aquele que tem sede venha, e quem quiser receba de graça a água da vida.” (22:17)
Fonte: Arca Universal

20 de setembro de 2012

Pequenas besteiras fazem o seu papel e começam a invocar a Grande Besta. Assim as pessoas serão convocadas


Em meio à agitação provocada por um filme norte-americano anti-Islã, revista francesa de humor publica ilustrações satirizando o profeta. Especialistas veem ato como provocação, enquanto governo teme tumultos.
Há anos, a revista francesa Charlie Hebdo chama atenção com suas manchetes sarcásticas e, em sua última edição, desta quarta-feira (19/09), ousou ainda mais. Apesar do clima tenso no mundo árabe por conta de um filme anti-Islã dos EUA, a publicação dispôs uma caricatura de Maomé na capa.
O desenho mostra um muçulmano com um turbante – representando o profeta –, em uma cadeira de rodas e empurrado por um judeu ortodoxo. E o polêmico filme, Innocence of Muslims, ocupa diversas páginas da revista.
Sete anos após a publicação de caricaturas de Maomé em um jornal dinamarquês, o caso francês também coloca em discussão as liberdades de expressão e de imprensa, assim como a responsabilidade da mídia. Enquanto o governo tenta acalmar os ânimos e alerta para excessos dessas liberdades, a revista se defende com base na liberdade de imprensa.
"Entendemos a publicação dessas caricaturas como parte de nosso trabalho e como liberdade de expressão", disse à DW o editor-chefe, Gérard Biard. "Diante de um filme idiota que provoca tumultos em quase todo o mundo, com mortes e embaixadas incendiadas, se nós, jornalistas, não pudermos comentar o fato, então quem poderá?", argumenta.
Exaltar ânimos

Para Amir-Moazami, revista pretende atiçar ainda mais a ira dos muçulmanos
Schirin Amir-Moazami, especialista em Islã da Universidade de Berlim, questiona a suposta proteção da liberdade de imprensa. Para a pesquisadora, com a publicação da caricatura, a revista francesa pretende "não apenas provocar os muçulmanos, mas talvez também mostrar que eles não são totalmente bem-vindos no país". Amir-Moazami tem a impressão de que a ideia seja atiçar ainda mais a ira dos muçulmanos.
Em novembro de 2011, houve protestos diante da redação da Charlie Hebdo, após a publicação semanal dedicar uma edição especial à lei islâmica, a Sharia. "A revista é conhecida por suas provocações", diz a especialista. Os exemplares daquele número foram vendidos rapidamente, assim como o desta semana. Segundo a revista, a tiragem semanal é de 75 mil exemplares, e a edição atual com as caricaturas de Maomé deverá ser reimpressa na mesma quantidade.
Asiem El Difraoui, da Fundação para Ciência e Política (SWP, na sigla em alemão), está convencido de que a principal intenção dos editores era aumentar a tiragem. "A Charlie Hebdo quer aparecer o máximo possível na mídia", considera. Por trás da publicação das caricaturas, Difraoui vê uma verdadeira estratégia de marketing.
Há evidências para a tese de Difraoui. A revista de humor, fundada em 1970, já esteve prestes a se extinguir mais de uma vez. Do final de 1981 a 1992, chegou a ser suspensa por falta de recursos. E, sem dúvida, a atuação da Charlie Hebdo é arriscada. Agora, a invasão do site da revista após a publicação das caricaturas parece ser o menor dos problemas.
Governo fecha 20 embaixadas
Em 2011, houve uma tentativa de incêndio contra a redação da revista, em Paris. Desde então, a polícia vigia o prédio, e seguranças acompanham o editor e cartunista Stéphane Charbonnier. Mas o impacto no exterior poderia ser ainda maior. Por medo de mais tumultos em países muçulmanos, o governo francês mandou fechar 20 embaixadas, consulados e escolas mundo afora nesta sexta-feira (21/09).

Polícia vigia redação da Charlie Hebdo, em Paris, desde ameaça de incêndio em 2011
A repercussão na imprensa francesa após a publicação das caricaturas mostra-se dividida. O jornal Le Monde dá ao semanário o direito de criticar ou debochar de religiões, mas "a publicação no momento atual contribui para atiçar o fogo, de modo que a responsabilidade dos autores e editores é questionável".
O jornal católico La Croix também criticou a revista. "Não há uma maneira mais sutil e engraçada para, por meio de caricaturas, denunciar fundamentalistas religiosos, extremistas de todo tipo e protestos violentos?", indagou o veículo.
Caminho perigosa
Já o jornal parisiense Libération defende a publicação. "Lembrar os artistas sobre a sua responsabilidade, alertá-los para pensar bem antes da publicação e levar o contexto geopolítico em consideração, como se fossem porta-vozes do ministério do Exterior, é um primeiro passo em uma escada perigosa. Seu primeiro degrau é a autocensura; o último, a rendição." Enquanto o debate segue adiante na mídia, as caricaturas continuam sendo uma provocação para os cerca de 5 milhões de muçulmanos que vivem na França.
Por enquanto, a maioria se comporta de modo contido. Mas a ocasião poderia ser aproveitada por minorias radicais como os salafistas, aponta Difraoui. "As caricaturas e o filme atiçam extremos diferentes: a Charlie Hebdo está feliz com a atenção conseguida com as caricaturas. E os muçulmanos radicais estão contentes por atrair o foco da opinião pública mundial", considera.
Enquanto isso, a maioria dos muçulmanos moderados, que vivem há gerações na França, mantêm uma posição moderada. "Provavelmente muitos se sentem insultados e ofendidos. E é claro que isso não contribui para a integração da maior comunidade muçulmana do país", diz Difraoui.
Possíveis consequências

Editor e cartunista Stéphane Charbonnier ganhou atenção da mídia francesa
Além disso, Difraou teme que a polêmica em torno das caricaturas possa ser aproveitada na política. A oposição de direita tenta se beneficiar da ocasião ao se posicionar contra a intolerância muçulmana. "As caricaturas são perigosamente manipuladas por certos políticos", afirma.
Tal posicionamento poderia levar à inquietação nos subúrbios parisienses, os chamados banlieues. Além de abrigarem muitos muçulmanos, esses bairros são considerados focos de problemas sociais: alto índice de desemprego entre os jovens, infraestrutura precária e criminalidade. Em 2005, os banlieues foram incendiados após tumultos.
Amir-Moazami admite que nem todos os jovens muçulmanos residentes nesses subúrbios são devotos, mas teme que eles "possam se sentir provocados por tais publicações".
Autor: Ralf Bosen (lpf)
Revisão: Roselaine Wandscheer

3 de setembro de 2012

Sobre os Autores Sueli Zanquim & Carlos Torres


Carlos Torres & Sueli Zanquim

Carlos Torres e Sueli Zanquim são brasileiros, têm 3 filhos casados e juntos são autores de vários livros de grande sucesso no Brasil. Sueli Zanquim é escritora, cantora e locutora. Carlos Torres é formado em administração de empresas. Sempre trabalharam como empresários ligados ao segmento artístico e editorial, criando produtos e desenvolvendo campanhas para grandes editoras no Brasil. Mas nunca imaginariam que se transformariam em escritores de livros de auto-ajuda e esoterismo.
O chamado veio especialmente para Carlos Torres em meados do ano de 2006 quando ele teve algumas experiências metafísicas (extracorpóreas) e percebeu que deveria começar a escrever. Num primeiro momento não compreendeu aquele chamado, pois tinha sua vida totalmente voltada para o mercado corporativo. Aos poucos foi compreendendo através de orientações espirituais que era teria um propósito maior a ser cumprido. Compreenderam que deveriam disseminar para o máximo de pessoas possíveis, os conhecimentos ocultos que estavam armazenados dentro das suas consciências e a melhor forma artística para disseminarem essas informações seria a literatura.
Em menos de dois meses após a primeira experiência metafísica, o primeiro livro A Lei da Atração já estava sendo publicado pela Editora Madras no Brasil, a maior editora holística do país. www.madras.com.br. Iniciou-se ai um processo de busca através do ocultismo, teosofia, espiritismo, Projeciologia e os conhecimentos ocultos do antigo Egito.
Dentre os livros de maior sucesso dos autores está “2012 A Era de Ouro” e “ A Lei da Atração”, livros que remetem os leitores sempre para uma visão espiritualista e otimista da vida e do mundo. Ambos os livros são considerados Best Sellers no segmento e observam sucesso de vendas em todo o Brasil, alcançando com aproximadamente 80.000 exemplares vendidos. Através de uma escrita simples e direta, os escritores atingem um público amplo e ávido pelas informações sobre a chegada da Era de Luz.
Em 2010, Carlos Torres escreve o livro O Grande Pulso que seria lançado na Bienal do livro de 2012 em São Paulo, ficando entre os 10 livros mais vendidos durante o evento.
Em junho de 2012, fundarão a Editora Era de Ouro já sete novos lançamentos previstos. Em junho de 2012 o autor Carlos Torres lança o livro A Lei do Compartilhamento, um livro que traz a tona os adventos do Novo Mundo que está se iniciando com mensagens e canalizações inéditas e muito envolventes vindas de planos superiores.

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Mensagem do Povo Azul. Onde está a felicidade?


- Mensagem recebida dia 12 de novembro de 2011

A verdadeira magia da vida consiste em promover a paz por onde quer que passe e se tornar uma pessoa grata por todos aqueles que de alguma forma lhe ajudam em seu caminho.
Queremos falar sobre a felicidade, pois esse ainda é um grande paradigma para vocês.
Enganam-se aqueles que acreditam que a verdadeira felicidade está no futuro.
Irmãos, podemos afirmar com toda a certeza que a felicidade não está no futuro. Também se enganam aqueles que acreditam que ela está no presente, pois ela também não está no presente. A verdadeira felicidade encontra-se sim no passado e está diretamente ligada ao sentimento de gratidão.Gratidão é um dos sentimentos mais nobres que existe, pois é originado de um sentimento maior: o amor pela vida.

Pare por alguns minutos e veja como é possível ser feliz e agradecer por tudo aquilo que já conquistou e lhe foi dado de presente, como seus dons, seus talentos, sua saúde e as oportunidades que lhe foram proporcionadas.
Veja como pode e consegue se sentir grato (a) por todos aqueles que um dia lhe ajudaram a crescer e acreditaram em seu potencial.

1- Você acha que isso não pode ser uma enorme fonte de gratidão?

Sim, essa é a fonte que jorra a eterna felicidade, A gratidão.
Queridos, o passado é a verdadeira fonte da felicidade. De nada adianta ficarem ansiosos e esperançosos, achando que no futuro é que serão realmente felizes. Isso é uma ilusão.
Sim, no futuro poderão se sentir felizes, é claro. todavia não encontrarão a felicidade lá, pois o futuro ainda sequer existe.

2- Como podem colocar todas as vossas esperanças em algo que sequer existe?

Optem por ter momentos de alegria hoje, para serem felizes amanhã.
É ilusão achar que só quando se tornarem pessoas ricas, aí sim serão realmente felizes, ou somente quando encontrarem a pessoa ama poderão dizer aos outros que são realmente felizes, ou então, quando comprarem a casa de seus sonhos ou comprarem o carro que tanto desejam ou tiverem seus negócios próprios, serão felizes.
Nós sabemos quais são os seus anseios, não fiquem envergonhados com isso, desejando bens materiais e coisas afins. Nós também somos seres físicos em nosso plano de existência e também necessitamos de coisas materiais como vocês, um tanto quanto diferente é claro, mas tudo o que desejamos está à nossa disposição, não precisamos comprar ou usar um intermédio monetário para obter o que desejamos. Tudo aqui é criado holograficamente e depois manifestado na matéria, porém há um detalhe muito importante: não criamos nada sozinhos por aqui, tudo é criado através de um sistema de compartilhamento, ou seja coletivamente. A energia individual aqui não tem potência suficiente para criar, tudo funciona através da força coletiva compartilhada.
Como vocês costumam dizer por aí, aqui a união realmente faz a força. Compreendem?
Levamos esse ditado ao pé da letra.

"A União faz a força."

Voltando a questão da felicidade, queremos que esqueçam definitivamente a idéia de procurar a felicidade no futuro.
Se acreditarem mesmo que a felicidade está no futuro e que precisam ir à busca dela, automaticamente estão dizendo e decretando para vocês mesmos que são pessoas infelizes e estão desesperados para encontrar a felicidade. Compreendam que a felicidade não deve ser perseguida, ela já existe e já pode ser usufruída.
Disseram-lhes que isso é uma verdade, que a felicidade deve ser perseguida a qualquer custo, mas infelizmente mentiram para vocês. Essa forma de pensar é uma armadilha que só alimenta ainda mais a ansiedade em vossas mentes e adoece os vossos corações.

Parem de ter esperança no futuro e comecem a confiar nele ao invés de esperar algo dele. A esperança é uma eterna forma de esperar, nada tem a ver com a prática da verdadeira fé e confiança. Confiança é ter certeza que tudo vai se realizar na hora certa. E ter fé, é acreditar naquilo que não se pode ver.
A esperança, como a própria palavra diz, é o ato de esperar, sempre esperar, uma ação passiva perante o Universo. Algo que não poderá levá-los a lugar nenhum, a não ser para um mundo de eterna espera, um mundo de eternos amanhãs que nunca chegam, pois quando aquele amanhã que tanto esperam, chegar realmente, virá outro amanhã e tomará o lugar dele, em seguida outro amanhã vem e depois outro e mais outro, ou seja, um ciclo interminável de ansiedade. Sempre os amanhãs, os eternos amanhãs.

A real felicidade deve colocar as vossas mentes em conexão com a força da gratidão, no entanto, vejam como a crença nos amanhãs, carrega as vossas mentes para onde elas realmente não precisam estar, ou seja, num futuro que ainda sequer existe.
A prática da esperança gera a crença numa felicidade que está distante e que nunca chega, gera a crença numa riqueza imaginária que nunca vem no encontro de uma pessoa amada que nunca chega e também em conquistas que nunca se realizam.
O futuro deve ser fonte de entusiasmo, ambição e vontade.
Essa prática mental é compreensível, pois há milhares de anos vocês vivem assim, condicionados, esperançosos e infelizmente.
Trocaram a confiança que há tanto tempo foi ensinada a vocês por seus grandes patriarcas, pelos sentimentos de esperança.
Isso tudo, fruto de uma apologia desenfreada pelo medo do futuro e pela crença na falta e na descrença na abundância do Universo. Vejam a imagem à seguir.


É assim que funciona a roda da vida, como se fosse uma roda d'agua. O que a faz movimentar é a água que vem de cima e cai com força para baixo. Esta água representa o futuro, ela traz o entusiasmo, à vontade e a certeza de uma fonte infinita que nunca para de jorrar.
Já, a própria roda de madeira representa à matéria, a peça, a ferramenta mecanicamente criada para receber a água que vem de cima e transformá-la em ação e energia, a roda de madeira simboliza o próprio corpo do homem, a mente que não para de trabalhar, se movimenta e cria energia e condições para construir o dia-a-dia.
A roda representa o próprio presente, a matéria que recebe do alto tudo o que necessita.

O homem precisa do entusiasmo, da vontade e do sonho que vem de cima para poder se manter vivo, como a roda precisa da água para continuar girando.
Devem estar se perguntando:
-Já que tudo vem de cima, então a felicidade de cima, do futuro, não é? Agora estou meio confuso (a).

Não, a felicidade não vem de cima, do futuro, pois a força que vem de cima, não vem realmente de cima. Por exemplo, imaginem uma grande cachoeira no alto de uma montanha. Imagine-a bela e brilhante em sua mente. Tente criá-la mentalmente e depois foque seu pensamento no movimento da água que flui e cai constantemente por ela.


Pare por alguns segundos e tente imaginar de onde vem essa água que nunca para de jorrar de cima dessa montanha, há centenas e centenas de anos ou talvez há milhões de anos.
-Será que vem tudo do nada, de algum lugar que não conhecemos?
-De onde vem tanta água, como é possível ela não acabar nunca?

A fonte da água que cai de cima de uma montanha, vem da mesma água que um dia já caiu por entre as pedras dessa mesma encosta muitas e muitas vezes, no passado.
Um dia, a água passou e se transformou em rio e correu por entre as rochas, uma parte dessa água chegou até o mar e a outra parte foi absorvida pela terra, se transformando em lençol freático subterraneo e através de forças ocultas do planeta, foi levada de volta para cima daquela mesma montanha, fazendo-a cair montanha abaixo novamente, num ciclo eterno de vida e abundância.
A água que cai hoje por aquela cachoeira é a mesma água que há milhares de anos já caíram ali repetidas vezes.
Conseguem compreender a magnitude dos ciclos naturais?

O planeta se auto-alimenta e se auto-abastece constantemente. Um mecanismo perfeito, um organismo vivo e consciente, que luta sem parar para manter a vida na Terra.
Voltemos novamente a atenção a nossa roda d' água.
Consegue agora perceber que o que alimenta a roda d' água é sem dúvid a água que vem de cima, porém essa água é a mesma que um dia já passou por ali?
Percebe que a água que cai e corre é a mesma água que volta e sustenta o movimento da roda?
Essa água que corre e segue é o próprio passado, ele vai, mas é exatamente ela que volta para alimentar tudo  que existe, porque o passado é a única coisa que realmente existe.

Esse é só um exemplo que queremos passar para demonstrar para vocês que a felicidade que tanto procuram não está no futuro, porque não é o futuro que a fabrica, tão pouco está no presente, porque o presente é algo dinâmico e ininterrupto.
O presente tem a função de transformar o futuro em passado o tempo todo, continuamente, como faz a roda d' água. O presente é somente um veículo de transformação de energia. Compreende?
Novamente, deve estar se perguntando:
-Mas dizem por aí que temos de viver o presente, pois é a única coisa que existe e que temos de aproveitá-lo a qualquer custo, que o passado já se foi e não podemos ficar presos nele e nem pensando nele.

O presente faz parte desse processo e é muito importante, pois ele liga o passado a um futuro que ainda não foi criado. O presente é o intermediário, é a roda d' água que movimentará sua vida rumo à realização. O passado é sua história, sua trajetória, a base que o (a) trouxe até esse momento, portanto esquecê-lo é como se estivesse apagando a sua existência, pois nele, consistem todas as suas experiências aprendizados e lições que o (a) transformaram na pessoa que você é hoje.
Quando ouve dizer para viver o presente, é para se preparar para o futuro que está por vir. O presente é dinâmico e não para nunca.
Veja, o que você acabou de ler na página anterior, já se foi e já se transformou em passado.
O que você pensou há um segundo atrás, já foi e também já se transformou em passado.

O presente é ativo e funciona como se fosse uma fábrica de passados.
Aproveitar o presente a qualquer custo ou aproveitar o máximo do dia e buscar o prazer momentâneo, não é uma coisa ruim, é claro, a questão é querer jogar tudo em função dele, esse é o problema.
A apologia pela felicidade momentânea é algo que foi criado apenas para aumentar em vocês a vontade de consumir desordenadamente um monte de coisas supérfluas, que supostamente possam trazer uma falsa sensação de felicidade.
Esse tipo de conduta só estimula o consumo inconsciente. O que é extremamente prejudicial a vocês e ao meio em que vivem.
O consumo desordenado e a ânsia pelo prazer fugaz, podem se transformar numa fábrica contínua de frustrações. Cuidado!

O consumo incosciente cria a necessidade de comprar ou adquirir muitas coisas ao mesmo tempo, e quando se conquista o que tanto se deseja automaticamente a pessoa se sente frustada por saber que o que tanto desejava, já não é mais tão importante, pois algo novo já surgiu, deixando aquele sonho anterior totalmente obsoleto.
Isso causa mais e mais ansiedade em suas mentes, um ciclo de frustrações e uma necessidade desenfreada e incontrolável de consumir coisas que tragam um prazer momentâneo.
Precisam encontrar rapidamente algo mais prazeroso que compense esse vazio interior que existe dentro de vocês.
-Mas porque isso?

Isso tudo acontece porque a felicidade também não está no presente, momentos de alegria sim, podem estar no tempo presente, mas eles vêm e vão. Momentos de alegria são apenas momentos de alegria, mas a soma de momentos alegres, certamente pode constituir no futuro, uma bela fonte de felicidade, pois no futuro, poderão olhar para trás e reconhecer com clareza, que todos os momentos alegres que vivenciou um dia se tornaram uma grande fonte de gratidão e felicidade.
Queridos! O que necessitam e procuram, não pode ser algo momentâneo. Felicidade não é a mesma coisa que alegria, felicidade é um estado de espírito, um sentimento nobre que só pode ser alcançado e compreendido através do exercício da gratidão.
Sim, a gratidão. A felicidade é a própria gratidão. Se vocês se sentir grato (a), sentir-se-á feliz.

Agora nós lhe perguntamos:
-Então. Onde podem encontrar a gratidão? No Futuro? No presente? Ou no passado?
A resposta é: no passadoA Gratidão só pode existir no passado, dentro do seu passado.
Saiba, o presente que você está vivendo agora, irá se transformar em passado daqui a pouco e se fizer a coisa certa, se basear suas ações a partir de hoje, pelo prisma do amor e do bem estar, se fizer o bem para si  e para os seus, se cuidar da sua saúde, do seu corpo e da sua mente, como devem ser cuidados, então estará fazendo a coisa certa, pois no futuro, sem dúvida, você se tornará uma pessoa grata e será gratificado (a) por tudo que passou na vida.
Olhará para trás e sentirá a gratidão por tudo o que fez tudo o que conquistou e aí então poderá agradecer por todos os que lhe ajudaram e participaram da sua vida.

Gratidão é a única fonte capaz de criar um verdadeiro sentimento de felicidade na sua vida. Assim funciona a lei da felicidade, pelo prisma da gratidão e não da esperança no futuro.
Estamos ensinando a lei a vocês, mas para que acreditem nela e a compreendam de verdade, devem vivenciá-la em prática em seus cotidianos, do contrário, de nada adiantará o que estamos informando a vocês.
Irmãos, teorias são somente teorias, sem a prática, as teorias são consideradas apenas conhecimento, uma teoria sem prática, nunca poderá se transformar em verdadeira sabedoria.
A sabedoria só é dada para aquele que vive a lei e vivencia as propriedades que ela proporciona.
Então comecemos a partir de agora a ancorar a verdadeira felicidade em vossas vidas.

A partir de hoje, sempre que estiver triste, ansioso (a), desamparado (a) e acreditando que a felicidade não chega, porque ela está á disposição somente dos outros e nunca para você, pare e volte sua atenção ao seu passado.
Foque sua atenção no passado e coloque toda a energia da lembrança nele. Comece a lembrar de tudo que foi bom na sua vida, lembre das pessoas que passaram por ela e lhe ajudaram como seus professores e mentores.
Lembre-se das brincadeiras de criança e dos sonhos que você tinha e sabia que eram possíveis de serem realizados.
Lembre-se dos seus avós, dos seus pais, dos seus irmãos e irmãs e dos seus amigos. Em seguida, leve sua mente para a sua carreira, os trabalhos que exerceu um dia e que tanto aprendeu, tente lembrar de todos os detalhes e veja como sem eles não poderia estar hoje onde está, veja como não poderia estar fazendo o que faz hoje, sem o aprendizado que um dia obteve com tanta dificuldade lá atrás, lembre-se de tudo o que estudou um dia e se sacrificou por isso.

-Naquele tempo parecia ser tudo tão sem importância, não é?
Parecia mesmo, mas hoje você pode reconhecer que foi persistente e capaz de superar muitos obstáculos. Hoje você é uma pessoa forte e confiante, pois aprendeu muitas coisas no passado.
O que aprendeu lá atrás é a sua bagagem existencial, algo muito precioso que ninguém pode roubar de você. Tudo isso é, nada mais nada menos, que a fonte do seu sustento atual.
Dessa forma, sempre que estiver desencorajado (a) e acreditando não ser merecedor (a) da felicidade, pare e valorize o seu passado, pois ele é a única coisa que realmente existe na sua vida, todo o resto ainda está por vir, pare de apostar todas as fichas numa felicidade futura.
A vida não é um jogo, como muitos acreditam ser. Cuidado. Jogar é perigoso.

Esse ensinamento é nobre e sabemos que não é algo que se aprende de uma hora pra outra,mas acredite, quando começar a sentir a verdadeira gratidão no fundo da sua alma, poderá se considerar uma pessoa realmente feliz.
A prática diária sem regras e sem treinamentos maçantes, trará os resultados que deseja.
Se isso tudo que estamos dizendo, fosse uma inverdade, que a felicidade não está no futuro, nem no presente, mas sim no passado, então vossos avós que já viveram toda uma vida de conquistas e sucessos, estariam fadados à eterna infelicidade, já que não podem mais desejar uma felicidade para um futuro próximo, pois não têm mais tanta perspectiva de vida. Não é?
Certamente eles podem comprovar a veracidade dessa informação que estamos lhe transmitindo. Eles sabem que a verdadeira fonte da felicidade é a própria gratidão.
Desejamos que a partir de hoje, a gratidão faça parte de sua vida todos os dias.

Saiba, nós do Povo Azul, somos muito felizes, pois somos extremamente gratos por tudo o que vocês já fizeram por nós um dia. Obrigado

Povo Azul


Fonte: Mensagem do Povo Azul
Canalizador: Carlos Torres