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28 de fevereiro de 2011

Anel Atlante ( Prata 925) e Bracele Triluxor Atlantis ( Cobre). Exclusividade em nosso site oficial.


Oração a São Miguel Arcanjo


São Jorge Príncipe Guardião e Guerreiro

defendei-me e protegei-me com Vossa espada,

não permiti que nenhum mal me atinja.

Protegei-me contra assaltos, roubos, acidentes,

contra quaisquer ato de violência.

Livrai-me de pessoas negativas.

Espalhai vosso manto e vosso escudo de proteção

em meu lar, meus filhos e familiares.

Guardai meu trabalho, meus negócios e meus bens.

Trazei a paz e a harmonia.

Que assim seja !!!

Henrique José de Souza (Salvador, 15 de Setembro de 1883 — São Paulo, 9 de Setembro de 1963)

Henrique José de Souza foi um eubiota, estudioso do ocultismo, fundador da Sociedade Brasileira de Eubiose e reconhecido como patrono de diversas lojas maçônicas e instituições de cunho cultural-espiritualista, além de ter realizado diversos estudos iniciáticos acerca da espiritualidade e da identidade cultural brasileira. Precursor do movimento eubiótico, manteve ainda, ao longo de sua vida, relações com experiências de iniciação do budismo esotérico e da teosofia.

Cresceu e iniciou sua obra em sua cidade natal, atuando em 1905 como co-fundador da loja teosófica Alcyone.
Filho de rica e tradicional casa de Salvador, com a morte precoce do pai, empresário teatral e exportador, e a seguir, a do irmão mais velho, abandonou a faculdade de Medicina para assumir a direção dos negócios e o sustento da família. A Primeira Guerra Mundial pôs termo tanto ao comércio como às trocas culturais com a Europa e, assim, aos seus tormentos de empresário a contragosto, pois teve de dissolver as empresas. Pôde então aprofundar-se nos estudos de filosofias, religiões e línguas antigas comparadas, de sorte que, em 1916, radicou-se no Rio de Janeiro, ocupado com o jornalismo e palestras públicas na sua especialidade e à testa de Samyama, uma escola de filosofia oriental.
Antes disso, realizou uma longa viagem ao Oriente, passando por Portugal, Índia, Tibete e uma série de outros lugares. Ao retornar, fundou em 1924, na cidade de Niterói, no estado do Rio de Janeiro, a Sociedade Mental e Espiritualista Dhâranâ, posteriormente chamada de Sociedade Teosófica Brasileira. Mais tarde, transferiu sua sede para a cidade de São Lourenço, ao sul de Minas Gerais. Logo após seu falecimento a sociedade foi denominada Sociedade Brasileira de Eubiose.
Profundo estudioso do ocultismo e da teosofia, o "Professor", como ainda é chamado pelos discípulos da instituição a que deu origem, desenvolveu diversos aspectos da teosofia e do ocultismo ligados à espiritualidade brasileira e a lugares sagrados do Brasil, iniciando assim o movimento eubiótico. Desenvolveu também temas ligados à iluminação, à evolução da consciência e aos ciclos naturais do planeta e da humanidade. Sua obra ainda hoje é tema de estudos no campo da antropologia, religiosidade e misticismo (cf. p. ex. Fortis, 1997) e seu legado é seguido por diversas instituições derivadas ou não das que criou em vida, entre elas a própria Sociedade Brasileira de Eubiose, a Sociedade de Estudos Teosóficos e a Confraria Mística Brasileira, além de lojas maçônicas e outros grupos
Henrique José de Souza publicou centenas de artigos na revista Dhâranâ, divulgada a partir da Sociedade Brasileira de Eubiose e ainda quatro livros: "O Tibete e a Teosofia" (1928-32), em parceria com seu amigo e também ocultista Mario Roso de Luna; "O Verdadeiro Caminho da Iniciação" (1940); "Ocultismo e Teosofia" (1949), sob pseudônimo de Laurentus; e "Os Mistérios do Sexo" (1965).
Para a formação dos discípulos da Sociedade Brasileira de Eubiose, verteu do inglês e do francês parte da obra de Helena Petrovna Blavatsky, da mesma forma que, do espanhol, a de Roso de Luna, comentando-as e atualizando-as. Ainda de Roso de Luna - com quem manteve intensa correspondência desde 1928 até a morte do amigo, em 1931 - traduziu do francês a obra "Evolucion Solaire et Séries Astrochimiques" (1909), que adianta a possibilidade teórica de estudar a composição química do Sol e outros astros pela análise do seu espectro eletromagnético, hoje fato consumado. Também de autoria do teósofo espanhol, traduziu os 21 capítulos iniciais de "O Tibete e a Teosofia", completando-o com outros tantos de sua lavra.
Mas a grande obra literária de Henrique José de Souza são suas Cartas de Revelação, escritas de 1924 até 1963, contendo as linhas-mestras do movimento eubiótico e as instruções diretivas da Sociedade Brasileira de Eubiose, projetadas até o século XXI. Essa imensa pregação epistolar foi revista e resumida, sob sua orientação, na década de 1940, descartando-se os originais do período precedente. Pela desatenção de colaboradores, perdeu-se uma parte, mas restam ainda, organizadas cronologicamente e classificadas por assunto, através de exaustivo índice remissivo, cerca de 4 mil páginas datilografadas, que se mantém em bibliotecas reservadas para consulta de membros efetivos da Sociedade Brasileira de Eubiose.
Além de literato, foi músico e poeta, sendo de sua autoria a extensa coletânea de músicas (e letras) que enriquecem o cenário das ritualísticas da Eubiose.

O Itinerário de IO‏‏


A marcha das civilizações,(Ísis-Osíris), é concebida e dirigida pelo “Governo Oculto do Mundo”, que tem como responsável o “Rei do Mundo”.

Os mistérios, emanado ciclicamente os Avataras Divinos, que vêm, com a sua palavra (a boa nova de cada ciclo) impulsionar as Mônadas “julgadas aptas”.

O Itinerário de IO teve início com a Raça Atlante, com as seres preparados pelos Manus Vaivaswata e Osíris há um milhão de anos, por ocasião do primeiro cataclisma atlante.

Vaivaswata preparou o seu povo e conduziu-o para a Meseta do Pamir, na Índia, dando início a uma nova civilização.

O plano cósmico tinha como meta, através do Cristo, implantar o Éden na face da Terra, apoiando-se no Oriente (Jerusalém) e no Ocidente (Roma). A filosofia neo-platônica deveria servir de base para o cristianismo, e a meta de Jesus era Roma, que era o centro da cultura naquela época. Mas isso não foi possível.

A Lei foi obrigada a retroceder novamente para o Oriente, para o Tibet.

Mesmo com o revés, Cristo deixou a doutrina da fraternidade e da igualdade, porém, os movimentos religiosos, utilizando-se inadequadamente do conhecimento, não ofereceram à humanidade condições de vivenciar os ensinamentos do Mestre.

Entretanto, a influência de Maomé não foi em vão, pois conseguiu levar a cultura à Espanha e Portugal, surgindo as ordens iniciáticas de Aviz e de Mariz.

As grandes navegações trouxeram o Itinerário de IO para as Américas e com ele a cultura, pois a Lei havia determinado um Novo Continente para berço de uma nova civilização.

Entretanto, os Estados Unidos não conseguiram cumprir os desígnios quanto ao caldeamento racial, devido a inúmeras ações deste país.

Coube ao Brasil cumprir tal missão de formar as sexta e sétima sub-raças da quinta raça-mãe, preparando o estado de consciência dos seres para a vinda o Avatara-Síntese – Maitréya.

No Brasil deve se encerrar mais uma etapa do Itinerário de IO, iniciado na Meseta do Pamir, Índia e Egito, há milhares de anos atrás.

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Estou vestido com as roupas e as armas de Jorge.

A Tábua de esmeraldas de Imhotep

Brasil o Páis do futuro.



Professia tibetana do começo do seculo xx " A luz espiritual que a muito brilha no oriente será atacada pela fenix vermelha ( China ) e suas instituições serão suprimidas....mas essa luz não se extinguirá, brilhará ainda mais forte nas terras de O FU SANG". O FU SANG em tibetano é o oeste da américa do sul onde fica o Brasil.

Brasil, berço da Nova Era, segundo uma previsão tibetana.


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Em 1959, a China invadiu o Tibete. Desde então, vem aos poucos dizimando a civilização tibetana destruindo mosteiros, torturando monges e impondo um severo controle de natalidade, entre tantas outras crueldades para conter a perpetuação da raça.

O 13º Dalai Lama Thupten Gyatso (1876-1933), previu estes fatos :

“No ano do Tigre de Ferro e da Terra (1950), a religião e a administração secular do Tibete serão atacadas pelas forças da Fênix Vermelha (China).

O 14 º Dalai Lama e o Panchen Lama serão vencidos. As terras e as propriedades dos mosteiros lamaístas serão distribuídas entre os invasores. Os nobres e as altas personalidades do Estado terão as suas terras e seus bens confiscados e, para não morrer, terão que servir para as forças invasoras.

Contudo, a grande luz espiritual, que, há séculos, brilha sobre o Tibete, não se apagará. Ela aumentará, se difundirá e resplandecerá na América do Sul e, principalmente, nas terras de O Fu Sang (Brasil), onde será iniciado um novo ciclo de progresso com a nova sétima raça dourada.”

O Brasil está sendo reconhecido como o novo mundo não só pelos mestres tibetanos, mas como também por grandes mestres dos países asiáticos das mais variadas doutrinas como o hinduísmo, por exemplo. Muitos mestres (Sadhus, Gurus) visitam constantemente o pais procurando fincar raízes para uma nova geração de mestres reencarnados (tulku) que trarão ensinamentos para a nova era.

Renato Lima



Mensagem de Francisco P_G.


Explosões no Sol influenciam enfartes

Fonte : http://cliquesaude.com.br/explosoes-no-sol-influenciam-enfartes-411.html

segunda-feira, fevereiro 28, 2011, 4:13

As tempestades magnéticas que afetam a Terra contribuem para o aumento do número de mortes causadas por enfarte, revelaram nesta quarta-feira (11) cientistas do Centro de Pesquisas do Espaço (IKI) e do Instituto de Ionosfera e Magnetismo Terrestre da ússia (Izmiran).
“O principal alvo das tempestades magnéticas é o coração e o sistema cardiovascular, embora o efeito deste fenômeno natural no organismo humano seja muito amplo e nem sempre negativo”, afirmou o especialista do IKI Yuri Zaitsev à agência “Interfax”.
Ele disse que o organismo humano, em maior ou em menor medida, é sensível aos campos magnéticos e que a saúde de muitas pessoas com determinadas doenças crônicas ou de idade avançada sofre pioras quando as tempestades magnéticas afetam a Terra.
Em conseqüência das explosões que ocorrem na coroa solar, as tempestades magnéticas se manifestam como potentes e intensos fluxos de partículas ionizadas que alcançam o planeta.
Em condições normais, esse fluxo passa despercebido. Mas quando a intensidade é muito alta, ele altera o campo magnético terrestre, com efeitos nos organismos vivos.
Na maioria dos casos, as tempestades magnéticas afetam o ritmo cardíaco, a circulação do sangue principalmente nos vasos capilares –, altera a pressão arterial e modifica o nível de adrenalina.
Segundo Zaitsev, os cientistas russos estabeleceram que os efeitos nocivos para o organismo humano têm relação com as chamadas micropulsações do campo geomagnético, sobretudo quando sua freqüência coincide ou se aproxima da freqüência das batidas do coração.
As micropulsações são registradas em 50% das tempestades magnéticas e, na maioria dos casos, na fase preliminar, quando o campo geomagnético ainda não está muito alterado.
Zaitsev explicou que, afetado pelos campos magnéticos de freqüências baixas, o ritmo cardíaco das pessoas que apresentam doenças no coração se desestabiliza e, em conseqüência, há um aumento no risco de haver enfarte ou morte súbita por arritmia.
Observações feitas em Moscou durante tempestades magnéticas com micropulsações registraram aumentos de até 13% no número médio de enfartes do miocárdio e 7,5% nos casos de derrame cerebral.
“Pode ser uma pista para explicar por que as mortes por motivos cardíacos ou circulatórios aumentam na véspera de tempestades magnéticas”, afirmou Zaitsev. Ele disse ainda que, atualmente, há recursos técnicos para minimizar o risco das tempestades magnéticas, como o envio de satélites para controlar as mudanças do fluxo solar e as alterações que estas possam produzir no campo magnético terrestre.
“Trata-se de criar um sistema de alarme antecipado sobre as emanações solares e seus efeitos na Terra, que são muito amplos”, afirmou. De acordo com ele, além dos efeitos nos seres humanos, as tempestades magnéticas provocam auroras boreais, prejudicam transmissões de rádio e afetam o funcionamento de satélites, redes elétricas, sistemas de navegação, oleodutos e o transporte ferroviário.
Explosões no Sol influenciam enfartes