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7 de abril de 2014

Brasilia, o Egito, J.K. e o futuro do Brasil



BRASIL, 
o EGITO, Juscelino Kubitscheck,  Akhenaton e BRASILIA 
A fundação de Brasília, no inicio dos anos sessenta, no século passado, após duas grandes guerras mundiais, trouxe uma mensagem positiva e pacífica para a Humanidade.  
A mensagem de Brasília é tão forte e atual que, em data de 7 de Dezembro de 1987, a Unesco a reconheceu como Patrimônio Cultural da Humanidade, é a primeira cidade moderna do mundo a receber tal título!  Inaugurada em 21 de abril de 1960, pelo então presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira, Brasília é a terceira capital do Brasil, após Salvador e o Rio de Janeiro. A transferência dos principais órgãos da administração federal para a nova capital foi progressiva, com a mudança das sedes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário federais. O surgimento de Brasilia marcou o princípio do período final de nossa civilização e o começo de uma nova era, quando uma nova raça humana, mais evoluída, surgirá no Planalto central brasileiro… mas esta é outra história.
No século XIV a.C., na XVIII Dinastia, no reinado do Faraó Akhenaton, anteriormente conhecido por Amenhotep IV (Amenóphis IV, em grego), o primeiro monoteísmo da história foi implantado no Egito, o culto a Aton (o Disco Solar) para, depois de cumprir com seu propósito, poucos anos mais tarde desaparecer nas névoas do tempo.
O Olho “Esquerdo” de Hórus, (Filho de ÍSIS e OSÍRIS) símbolo da escola iniciática FEMININA no antigo Egito.
Akhenaton, o Faraó que foi um verdadeiro Príncipe da Paz, deixou-nos um importante legado espiritual, plenamente válido e precioso para a Humanidade no século XXI, que já enfrenta sérios problemas de ordem planetária. Talvez os seus ensinamentos possibilitem aos seres humanos o resgate das suas Raízes Solares, espirituais e físicas, auxiliando cada um de nós a encontrar o seu verdadeiro lugar no Universo, objetivo principal de nossa existência neste planeta. 
E este é um personagem que merece um esforço maior de nossa parte no sentido de estudarmos com mais profundidade quem “realmente” foi o Faraó Akhenaton/Amenhotep IV. Seja curioso (a) e pesquise a respeito… Akhenaton criou um hino dedicado ao único deus em que ele acreditava, chamado de
O Hino a ATON
 
Tu és belíssimo sobre o horizonte, Ó radioso Aton, fonte de Vida!
Quando te ergues no oriente do céu, teu esplendor abraça todas as terras.
Tu és belo, tu és grande, radiante és tu.
Teus raios envolvem todas as terras que criaste,
Todas as terras se unem pelos raios de teu amor.
Tão longe estás, mas seus raios tocam o chão;
Tão alto estás, mas teus pés se movem sobre o pó.
Tu és vida, por ti é que vivemos,
Os olhos voltados para tua glória, até a hora em que, imenso, te recolhes…
Criaste as estações para renascer todas as tuas obras.
Criaste o distante céu, para nele ascender.
A Terra está nas tuas mãos, como aos homens criaste.
Se tu nasceres eles vivem, se te pões eles morrem.
Tu és propriamente a duração da vida, e vive-se unicamente através de ti!
Acima: O Disco solar representando ATON, segurando a cruz Ansata (o Sagrado ANKH dos egípcios) nas mãos de Aton, o DOADOR DA VIDA.
Akhenaton declarou-se o seu único sacerdote e profeta, escrevendo um hino no qual proclamava a grandeza do SOL como criador de todas as coisas, e a igualdade entre todos os homens. A semelhança desse hino com o Salmo 104, do Antigo Testamento, faz pensar que ambas as religiões compartilharam as suas idéias sobre o monoteísmo em um momento de sincretismo.
 Esquerda: Um busto de Akhenaton, Amenhotep IV, o patrocinador, entre outras coisas, da Ordem RosaCruz. 
Hino a Aton foi encontrado escrito nas paredes de vários túmulos de funcionários de Akhenaton, na nova capital fundada pelo faraó na atual Tell el-Amarna, antiga Akhetaton. A cópia mais completa foi descoberta no túmulo de Ay, funcionário de Akhenaton e sucessor de Tutankhamon como rei. Assim como o disco solar, o templo dedicado a ATON era aberto, com um grande pátio onde recebia os raios solares.
A fundação de Brasília, no dia 21 de abril de 1960, não significou apenas a construção de mais uma cidade planejada. Todo o projeto do plano-piloto continha um significado profundamente místico e cuja origem era claramente egípcia. O Presidente Juscelino Kubitschek é considerado por alguns místicos, esotéricos e ocultistas como um “faraó do século XX”, que projetou seu sonho grandioso na construção de Brasília, atendendo a um anseio profundamente enraizado em sua alma. Para esses místicos, ele seria a reencarnação do próprio Faraó Akhenaton…
Direita: A bela Nefertite, a esposa ( e “irmã”) de Akhenaton.  Quanto à hipotética reencarnação, o mais correto seria imaginarmos que Juscelino Kubitschek foi “impregnado” pela atmosfera mística de Akhetaton. Isso, anos mais tarde, foi determinante para a fundação de Brasília. Inegável que Brasília é, portanto, uma nova Akhetatona cidade sagrada de Aton, o deus Sol. A Cidade do ( significado do nome Akhetaton) Horizonte de Aton, ou seja, do nascer e pôr-do-sol, do Deus vivo e presente na vida de todas as pessoas.
Tell el-Amarna é o nome atual em árabe de uma antiga cidade construída por Akhenaton para funcionar como a nova capital do Antigo Egito durante o reinado do faraó  Akhenaton (também conhecido como Amenhotep IV ou Amenófis IV), que naqueles tempos era chamada de Akhetaton (“O Horizonte de Aton”) em homenagem a ATON, a principal divindade adorada pelo faraó. Está situada na margem oriental (Leste) do rio Nilo na província egípcia de Al Minya, a cerca de 312 quilómetros a sul da cidade do Cairo.
As ruínas da cidade de Akhetaton, hoje Tell el Amarna, o projeto de um pássaro com as asas abertas, voltado para o Leste, para o local do nascimento da LUZ, do SOL, de ATON exatamente como Brasilia, também voltada para o Leste, onde surge o Sol e com traçado semelhante a um pássaro de asas abertas, como o traçado de Akhetaton.
Abaixo e à esquerda: O projeto/desenho de Brasilia (desenho de um pássaro voltado para o leste, para o nascer do sol, como a cidade de Akhenaton.) também reproduz o símbolo máximo que representa a Alma humana, um pássaro, como a Fênix mitológica que renasce das cinzas.
Os brasileiros, em geral, desconhecem o verdadeiro significado (inclusive da sua própria existência pessoal) místico que envolve a construção de nossa Capital Federal, Brasilia. Existiriam mistérios e segredos, véus a serem desvelados? Quais teriam sido os fatores determinantes para a construção de Brasília?
O “pássaro de Brasilia”, voltado para o nascer do Sol, o Leste, projeto semelhante ao de Akhetaton.
Brasília, através de sua bela arquitetura, é um livro aberto para todos nós. Mas somente aqueles que conseguirem entender o que existe oculto nas entrelinhas, onde estão as mensagens ocultas, encontrarão um grande e inestimável tesouro. 
Descobrirão, também, que um dos mais significativos acontecimentos históricos do século XX, embora nem todos pensem dessa forma, foi a construção, em pleno Planalto Central, da nova Capital do Brasil: Brasília.
A fundação de Brasília, na década de 1960, após duas grandes guerras mundiais, trouxe uma mensagem positiva e pacífica para a Humanidade. A mensagem de Brasília é tão forte que, em data de 7 de Dezembro de 1987, a Unesco a reconheceu como Patrimônio Cultural da Humanidade, é a primeira cidade moderna do mundo a receber tal título!
Por volta de 1930, Juscelino, quando ainda era um jovem estudante, viajou pelo Mediterrâneo e visitou a cidade deTell El-Amarna, a Akhetaton. Essa visita definiria parte da história de nosso País. Ali, em meio às areias quentes do deserto, surgiu a semente da cidade que, um dia, seria chamada de Brasília.
Levado pela admiração que tinha por esse autocrata visionário,  Akhenaton, cuja existência quase lendária eu surpreendera através das minhas leituras em Diamantina, aproveitei minha estada no Egito para fazer uma excursão até o local, onde existira Tell El-Amarna/Akhetaton.” 
À direita: J.K. em capa da revista norte americana TIME, significativamente COM UM SOL, no canto superior direito, sendo saudado por um indígena (raça vermelha), de fevereiro de 1956.
“…vi os alicerces da que havia sido a capital do Médio Império do Egito. A cidade media oito quilômetros de comprimento por dois de largura. À margem leste do Nilo, jardins verdejantes haviam sido plantados e, atrás deles, subindo a encosta da rocha, erguera-se o palácio do Faraó, ladeado pelo grande templo”. 
“…tudo ruínas! O grande sonho do Faraó-Herege convertido num imenso montão de pedras, semi-enterrado na areia!”  (Palavras de Juscelino em Meu Caminho para Brasília, JK, p.111)
São explicações que poucos compreenderam até agora, pois, para entendê-las, é necessário conhecer a fascinante história do próprio Faraó Akhenaton. Conhecer os fatos ocorridos no Egito há mais de três milênios. Da história da XVIII Dinastia!… Sem entendermos a história e a mensagem de Akhenaton, certas decisões de Juscelino Kubitschek ficarão envolvidas em profundo mistério.
O livro “Brasília Secreta” da egiptóloga Iara Kerns e do empresário Ernani Figueras Pimentel, publicado pela Editora Pórtico, mostra claramente essas intrigantes relações entre Akhenaton e Juscelino, bem como entre Akhetaton (a cidade sagrada) e Brasília.
“Segundo especialistas esotéricos, Juscelino e Brasília vieram nos dias atuais para iniciar um período final de consolidação da história humana, o final de um grande ciclo, ao que Akhenaton e a cidade de Akhetaton deram o início. Tanto Juscelino quanto Akhenaton construíram para o futuro, apesar de os outros faraós terem construído para os mortos, na própria visão de Juscelino.” Mas Brasilia hoje é o nosso presente e em breve assumira o seu papel no final do ciclo dessa civilização, que foi aberto por Akhenaton, há quase quatro mil anos.
 Livro Brasilia Secreta
São João Melchior Bosco, em italiano Giovanni Melchior Bosco, mais conhecido como “Dom Bosco”, nasceu em 1815, na Itália, e faleceu em 1888. Ordenado pela Igreja Católica, foi canonizado em 1934.
Em 30 de agosto de 1883, Dom Bosco teve uma visão profética a respeito de uma cidade que seria construída entre os paralelos 15º e 20º, que muitos entendem como sendo Brasília: “…entre os paralelos 15º e 20º graus, havia uma enseada bastante extensa e bastante larga, partindo de um ponto onde se formava um lago…”
Nessa terra, conforme a visão de Dom Bosco, surgiria uma grande civilização, na qual jorraria leite e mel. Essas palavras proféticas influenciaram a decisão final quanto ao local onde seria instalada a nova Capital Federal do Brasil.  Mas há quem diga que a proposta de construir Brasília no interior do País teria partido de José Bonifácio de Andrada e Silva, que, em carta à Corte, em Lisboa, sugere: “Criar uma cidade central no interior do Brasil, para assento da Regência que poderá ser em 15° de latitude, em sítio sadio, ameno, fértil, e junto a algum rio navegável…”  Em 1822, a idéia de José Bonifácio de Andrada e Silva é aprovada pelos deputados brasileiros e o nome “Brasília” é sugerido por ele próprio, anonimamente um ano mais tarde.
 Imagem dos dois eixos (reprodução da letra grega Chi=X equivalente ao CH, a letra inicial da palavra Cristo) de Brasilia tirada pelo fotógrafo Mário Fontenelle a bordo de um monomotor. Brasília, 1957. (Foto de Mario Fontenelle, Arquivo Público do Distrito Federal).
Juscelino decidiu realizar, no dia 4 de abril de 1955, o seu primeiro comício como candidato à Presidência da República, na ainda pequena cidade goiana de Jataí. Nessa ocasião, foi inquirido por um popular.
Uma pergunta que entrou para a História… A pergunta foi direta: era sua intenção cumprir a Constituição de 1891 e transferir a Capital do Brasil para o interior do País? Sua resposta foi dada de imediato. Em poucas palavras, o destino do Brasil e de Brasilia foi traçado…
“Cumprirei em toda a sua profundidade a Constituição e as leis. A Constituição consagra a transferência. É necessário que alguém ouse iniciar o empreendimento – e eu o farei!”
Esse foi um momento histórico para o País, pois a promessa foi cumprida à risca e no curtíssimo prazo de quatro anos. O autor da pergunta, que também passou a fazer parte da história de Brasília, foi um jovem, Antônio Soares Neto, que ficou conhecido como “Toniquinho JK”. Antônio Soares Neto, o “Toniquinho JK”, advogado. Foi agraciado com o título de “Cidadão Honorário de Brasília”.
Em diferentes ângulos, a cidade de Brasilia.
A homenagem a “Toniquinho JK” foi justa, pois a sua pergunta teve o dom de despertar Juscelino Kubitschek para aquela que seria a grande obra de sua vida. Coincidência ou não, também quatro anos foram necessários para que Akhenaton mudasse o governo da cidade de Tebas para Akhetaton, que também foi planejada e construída em tempo recorde.
Hoje existe, em uma praça na cidade de Jataí, um memorial a Juscelino, em homenagem a esse fato histórico e decisivo para o surgimento de Brasília. Para alguns, se Juscelino é o “pai” de Brasília, Jataí, como resultado da pergunta de “Toniquinho JK”, seria a sua “mãe”.
O que Juscelino não contou para quem aplaudiu as suas palavras, naquele memorável comício em Jataí, realizado numa oficina mecânica e cuja platéia não passava de 500 pessoas, … é que ele tentaria ressuscitar a milenar Tell El-Amarna, a Cidade Sagrada do Faraó Akhenaton, e implantá-la em pleno coração do Brasil!  Brasília, a nova “Capital do Sol, de ATON”, teria a Luz brilhando no firmamento e no coração das pessoas. A “Mensagem Solar” seria transmitida através de sua ousada arquitetura. Sua posse, no cargo de Presidente da República, ocorreu em data de 31/01/1956. Começava a “era de Akhenaton” em solo brasileiro.
Prédio da CEB em Brasilia, uma pirâmide truncada (sem o topo) perfeita.
Com o início da “era de Akhenaton”, estariam à disposição dos brasileiros os fundamentos e princípios da religião Solar, que teve o seu apogeu na Cidade Sagrada de Akhetaton. Um chamamento para os Filhos do Sol!  A construção de Brasília, fruto da visita de Juscelino às ruínas de Tell El-Amarna, marcou, de forma consciente ou não, o início desse notável período de nossa história.
Juscelino, com certeza, foi o instrumento adequado para dar início a um projeto que começa a se tornar mais e mais compreensível nos dias atuais. Com a eleição de Juscelino Kubitschek à Presidência da República, o arquiteto Oscar Niemeyer foi convidado para projetar a nova Capital do País. Niemeyer aceitou desenhar os edifícios governamentais, mas sugeriu um concurso nacional para traçar os planos urbanísticos de Brasília, que foi vencido por Lúcio Costa.
Outra Pirâmide em Brasilia, esta com sete lados, na sede da Legião da Boa Vontade-LBV.
Entre os edifícios de Brasília desenhados por Niemeyer estão: o Congresso Nacional, os Palácios da Alvorada, da Justiça e do Planalto, a Catedral, a Universidade de Brasília, o Teatro Nacional e o Memorial JK. O arquiteto Lúcio Costa nasceu em Toulon, França, em 27 de fevereiro de 1902, filho de brasileiros em serviço no exterior. Após retornar ao Brasil, em 1917, estudou pintura e arquitetura na Escola Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro, diplomando-se em 1924.
Cristal do topo e do centro da Pirâmide da LBV em Brasilia.
Em 1957, venceu o concurso nacional para a elaboração do Plano Piloto de Brasília, tendo em mente uma cidade que seria, intencionalmente, uma obra de arte. Os primeiros esboços de Lúcio Costa. O Plano Piloto de Brasília deveria partir de uma cruz – o “sinal da Cruz”. Segundo historiadores, essa cruz deveria corresponder a um ato de posse da terra.
Conforme havia prometido, Juscelino Kubitschek diz à Nação em data de 21 de abril de 1960: Neste dia – 21 de abril – consagrado ao alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, ao centésimo trigésimo oitavo ano da independência e septuagésimo primeiro da República, declaro, sob a proteção de Deus, inaugurada a cidade de Brasília, Capital dos Estados Unidos do Brasil.
A simplicidade dos esboços de Brasilia feitos por Lucio Costa e que venceu o concurso do projeto.
Todas essas pessoas, Juscelino Kubitschek, Dom Bosco, José Bonifácio, Tiradentes, Lúcio Costa, Oscar Niemeyer e aquele jovem de Jataí, Antônio Soares Neto (Toniquinho JK), foram instrumentos para a realização do grandioso sonho: a criação de uma Capital do Sol, Brasília.
Uma Capital dedicada ao Sol, solar… É isto que, na verdade, a Capital do Brasil representa. Tudo nela foi projetado em função das Tradições Solares do Antigo Egito.  A primeira fonte a ser examinada é Ísis, esposa do deus Osíris. Ísis foi a mais amada de todas as divindades femininas do Egito.
Além disso, no plano arquetipal, é de um simbolismo poderoso. Das asas de Ísis poderia ter surgido a inspiração para as duas asas de Brasília, cujo eixo está alinhado com o nascer (leste) e pôr-do-sol (oeste). O eixo central de Brasília é uma linha que divide a América do Sul em duas partes iguais.
  Carlos Alves denominou o desenho de Brasília como o “Grande Pássaro da Paz”. O eixo de Brasília seria a “Linha de força para o rumo no vôo do Grande Pássaro”. “A figura do ‘Grande Pássaro‘ ou mesmo Nave, como muitos mencionam, é moldada pela geometria do Lago Paranoá. A silhueta do lago é o forno, uma espécie de útero que cria e dá forma à Nave. O ninho criador.”
Abaixo à esquerda, imagem  da Grande (Padroeira) e Mãe do Egito, a ÍSIS NEGRA, a Grande Mãe (da Luz e de todos os sóis) Cósmica e Mãe de Hórus (ÍSIS, é o principio gerador- o Santo Graal – feminino  da divindade e também era adorada pelosCavaleiros Templários). 
Ao seu lado imagem de  uma estátua de UMA MULHER também NEGRA, da Padroeira e Protetora do Brasil,  N. Senhora Aparecida.
Notar em ÍSIS a figura do triângulo com base para cima e o vértice para baixo formado pelas mãos de ÍSIS: o Símbolo do Triângulo equilátero feminino da energia da Deusa, com ponto central de LUZ (energia que vela pelas terras brasileiras) E DA GERAÇÃO DA LUX, A ENERGIA QUE É A MATRIX da luz, do universo e do nosso planeta Terra. 
ÍSIS (em egípcio: Auset): foi uma deusa da mitologia egípcia, cuja adoração se estendeu por todas as partes do mundo greco-romano. Foi cultuada como modelo da mãe e da esposa ideais, protetora da natureza e da magia e a  FONTE REAL DO PODER DO FARAÓ. Era a amiga dos escravos, pescadores, dos artesãos, dos oprimidos, assim como a que escutava as preces dos opulentos, das donzelas, aristocratas e governantes. Ísis é a deusa da maternidade e da fertilidade.
Brasilia, a Fênix, o pássaro de asas abertas em voo que simboliza a Alma imortal em evolução dos seres humanos.
Carlos AlvesGrande Pássaro da Paz”, “ÍSIS Alada, a Grande Mãe ou o seu filho, Hórus, o “Deus-Falcão”, são diferentes denominações para um mesmo desenho no coração do Brasil.
Esta seria uma poderosa mensagem de paz e esperança não só para os brasileiros, mas para toda a Humanidade, pois o Grande Pássaro da Paz circunda, com seu vôo, a Terra.
O simbolismo de Brasília revela muitas facetas enigmáticas. Mas uma é clara e evidente: o Solstício de Verão do hemisfério Sul, a grande Festa Solar.“O Solstício de Verão (SV) ocorre nas proximidades do Natal, entre os dias 21 e 22 de dezembro. O hemisfério sul recebe uma grande insolação (dia mais longo do ano) nesse dia do ano e é o começo da estação do verão.”
No Solstício de Verão, no Hemisfério Sul, o Sol posiciona-se exatamente sobre o trópico de Capricórnio. A arquitetura do Congresso Nacional com seus dois pratos mostra em um a captação da energia telúrica da mãe Terra/Gaia e no outro a captação da energia cósmica e SOLAR de Aton (VER FOTO DO CONGRESSO E SEUS DOIS “PRATOS” abaixo). A rampa é uma forte herança dos palácios egípcios. O que vemos aqui é uma simbologia esotérica, claramente reconhecível por qualquer pesquisador.
O Templo de Deir Al-Bahari.
O Templo mortuário de Deir Al-Bahari, da Rainha Hatshepsut, em Tebas, a cidade de Amon, hoje conhecida como Luxor. As suas rampas e colunas frontais teriam servido de modelo para a fachada do Congresso Nacional?
O Sol nasce entre os dois edifícios a cada aniversário da cidade, em 21 de abril, mostrando um exato alinhamento astronômico no sentido Leste/Oeste do Eixo Monumental que foi calculado minuciosamente. Mas o Sol se põe, diariamente, no lado oposto, atrás do Memorial de Juscelino. O alinhamento com o Sol e estrelas era essencial na construção das pirâmides e catedrais da Idade Média, assim como é encontrado em todas as construções sagradas do mundo antigo, em todas as culturas. Não foi diferente em Brasília.
O Congresso Nacional em Brasilia e suas duas torres que lembram o formato da “letra H” (símbolo do elemento Hidrogênio…), os dois “pratos”, um captando a energia cósmica e o outro a energia telúrica, duas forças que em breve atuarão com muito maior intensidade no país.
Outra fonte de inspiração: o Templo de Luxor, Karnak. Os dois obeliscos teriam inspirado os arquitetos para construir as duas torres do Congresso Nacional? Alameda no Templo de Luxor. As estátuas guardiãs (pequenas esfinges) teriam servido de modelo para o posicionamento dos ministérios ao longo do Eixo Monumental e com o Congresso Nacional, com o “Templo do Sol e da Lua”, ao fundo? 
 As Esfinges de Luxor 
A arquitetura do Teatro Nacional, idealizado por Oscar Niemeyer, mostra, com clareza, as formas de uma pirâmide truncada. 
Teatro Nacional de Brasilia, uma Pirâmide Truncada
Palácio da Alvorada, que poderia ser chamado de “Palácio do Sol Nascente”, é a residência oficial do Presidente da República. 
A residência do presidente do Brasil o Palácio da Alvorada
Tantos significados de natureza mística e esotérica só podem nos levar à uma outra conclusão: Lúcio Costa e Oscar Niemeyer teriam de saber perfeitamente a verdadeira motivação de Juscelino. Foi, em realidade, um sonho compartilhado entre as Almas desses três personagens da história de Brasília.
Hoje, podemos perceber que o sonho faraônico de Juscelino Kubitschek concretizou-se. Até mesmo uma pirâmide mortuária foi construída para acolher seus restos mortais – a sua “múmia”. Seu túmulo, na mais pura tradição faraônica, fica acima do solo, inteiramente talhado em pedra.
Praça dos TRÊS PODERES, no começo do Eixo Monumental, sentido Leste/Oeste, bem ao fundo a Torre de TV
 Para concluir, a seguir vê-se um segmento de uma espiral do ADN humano, a base da vida material. Um dos mais recentes símbolos de Brasilia é uma nova ponte, a Ponte J.K. que inclusive já foi eleita como a mais bela ponte do planeta e que também é carregada de simbolismo de uma nova era, de um renascimento da raça humana, do surgimento de uma RAÇA DOURADA, dos Filhos do Sol, da LUZ, solar por natureza, por tantos profetizada nos últimos milênios e que deverá surgir justamente no planalto Central do Brasil cuja cidade principal é Brasilia.
 Segmento da hélice do DNA humano,
Esse novo símbolo de Brasilia, essa ponte nada mais é do que uma cópia de um segmento do ADN humano, “com suas fundações dentro da água”, e no útero da Mãe Terra/Gaia que vai gerar esta nova raça.
Se olharmos esta ponte utilizando imagens do Google Earth veremos que ela esta posicionada exatamente no bico de um pássaro gigantesco desenhado pelo solo da cidade às margens do Lago Paranoá, mais um outro simbolismo…
A seguir, a Ponte J.K. e seus Três segmentos de ADN, imersos na “ÁGUA”. O último símbolo do surgimento de uma nova raça humana, a sétima raça raiz, a raça dourada, solar, dos Filhos da Luz, da Grande Mãe Cósmica ÍSIS, que surge no Brasil, centrada no Planalto Central e região Centro Oeste, sendo Brasilia uma cidade predestinada a ser um farol para a humanidade, assim que estiver liberta de um bando de corruptos que teimam em resistir à evolução e em breve serão “removidos”. 
ALGUMAS PROFECIAS SOBRE A PREDESTINAÇÃO do BRASIL:
Uma Profecia Tibetana feita à +/- 1200 anos
“Quando o pássaro de ferro voar e os cavalos correrem sobre rodas, os tibetanos serão espalhados como formigas através do mundo e o Dharma (A Lei Divina) chegará à terra do Homem Vermelho.”(os índios sul-americanos e do Brasil, a raça vermelha)
Padma Sambhava, mestre indiano do Século VIII, que levou o budismo ao Tibet, fundador do primeiro mosteiro tibetano.
A visão de João Belchior Bosco (DOM BOSCO) que nasceu ao norte da Itália, em 1815. Em 1841 é ordenado sacerdote, iniciando-se uma bela careira, tendo sido ele o fundador da Ordem dos Salesianos. Faleceu em Turim aos 72 anos de idade. Em 1934 é canonizado pelo Papa Pio XI. Vários foram os sonhos proféticos de Dom Bosco, que por diversas vezes previu a morte de personalidades. Em 1883 Dom Bosco teve um sonho profético, devidamente registrado em suas anotações. Neste, ele viajava por toda a América do Sul. Mas o principal desta profecia é o que seria referente ao planalto central brasileiro:
… “Eu enxergava nas vísceras das montanhas e nas profundas da planície. Tinha, sob os olhos, as riquezas incomparáveis dessas regiões, as quais, um dia, serão descobertas. Eu via numerosos minérios de metais preciosos, jazidas inesgotáveis de carvão de pedra, de depósitos de petróleo tão abundantes, como jamais se acharam noutros lugares. Mas não era tudo. Entre os graus 15° e 20°, existia um seio de terra bastante largo e longo, que partia de um ponto onde se formava um lago (Lago Paranoá em BRASILIA). E então uma voz me disse, repetidamente: ‘Quando vierem escavar os minerais ocultos no meio destes montes, surgirá aqui a Terra da Promissão, fluente de leite e mel. Será uma riqueza inconcebível’.”
Observa-se que entre os graus 15° e 20°, na América do Sul, há pequenos trechos de terra do Peru e do Chile, algo da Bolívia e grande extensão de terra brasileira, onde se encontra Brasília e o LAGO PARANOÁ. A tradução acima desta profecia foi de Monteiro Lobato.
Profecia do Maha Chohan do RAIO AZUL,  El Morya Khan (um Mestre Ascencionado)
Os peregrinos que buscam o caminho e a iluminação espiritual serão doravante conduzidos para a América do Sul, como foram anteriormente para o Oriente.
Profecia proferida em 1957 por El Moria Khan, um dos Mestres Espirituais da Grande Fraternidade Branca, que orientou H.P.Blavatski, Fundadora do moderno Movimento Teosófico.
Profecia do 13º Dalai Lama Tibetano:
“No Ano do Tigre e da Terra (1950) a religião e a administração secular do Tibete serão atacadas pelas forças da Fênix Vermelha (O Tibet foi invadido pela China comunista em 1950). O 14º  Dalai Lama e o Panchen Lama serão vencidos pelos invasores. As terras e as propriedades dos mosteiros lamaístas serão distribuídas. Os nobres e as altas personalidades do estado terão suas terras e seus bens confiscados e serão obrigados a servir às forças invasoras. Contudo a grande luz espiritual que há séculos brilha sobre o Tibete não se apagará. Ela aumentará, difundir-se-á e resplancederá nas Terras da América do Sul e principalmente nas Terras de O Fu Sang ( o BRASIL), onde será iniciado um novo ciclo de progresso com a nova sétima raça dourada.”  
A profecia foi feita e registrada antes de 1924, ano do falecimento do dito Dalai Lama .
SOBRE O ATUAL SISTEMA POLÍTICO EXISTENTE:
Estes líderes corruptos cairãoVocês terão uma liderança políica nova se desenvolvendo lentamentechegando até vocês por toda a Terra, onde há uma nova energia de consideração com o público. ”Isto é muito para pedir na política, Kryon.” 
Mas observem isto. Este é apenas o início desta última fase. Assim muitas coisas estão chegando. O próximo está relacionado a isto, pois um país enfermo não pode sustentar uma liderança de elevada consciência. Há muita oportunidade para o poder e a ganância“-  KRYON.
- Cavaleiros da Cruz Solar até os portões do inferno lutará este homem para do universo conservar a ordem ?
- Certamente. É um Cavaleiro da Cruz Solar !
- Pode ele usar um emblema sobre o coração a nos contar a todos que venceu a provação ?
- Ele tem o direito. É um Cavaleiro da Cruz Solar !
- Será seu cálculo preciso para pilotar sua nave rumo ao paraíso ?
- Um anjo escoltará seu vôo. É um Cavaleiro da Cruz Solar ! 
(O que vivifica o Espírito não tem homem como autor.) 

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