DNA e Os Sentimentos

Experimentos científicos comprovam que o DNA é suscetível aos sentimentos e dependendo da qualidade dos mesmos, a cura pode acontecer como num “passe de mágica”.

Recorro aqui aos estudos e pesquisas de Gregg Braden, realizados no Instituto Heart Math, uma organização de pesquisa e educação sem fins lucrativos, na qual Gregg está associado como pesquisador.

Em seu livro “Awakening to zero point” (Despertando no Ponto Zero), Gregg Braden descreve experimentos realizados com o objetivo de avaliar a interferência das emoções sobre o DNA.

O experimento consistiu em observar o DNA da placenta humana, da seguinte maneira:

1. O DNA foi colocado num recipiente onde podiam ser medidas suas alterações.

2. Foram distribuídas 28 amostras em tubos de ensaio para um mesmo número de investigadores, previamente treinados para gerar e emitir sentimentos de amor, de compaixão, de raiva, de medo e outros.

OS RESULTADOS DO EXPERIMENTO:

O DNA mudou de forma de acordo com os sentimentos dos investigadores.

Amor, Gratidão, Compaixão sobre o DNA

Observou-se que quando os investigadores sentiam gratidão, amor, compaixão, autoestima, o DNA respondia relaxando e seus filamentos se esticaram. O DNA ficou mais longo.

Além disso, códigos considerados positivos no DNA, aqueles que transmitem mensagens de restauração e equilíbrio para as células, tornaram-se mais ativos.

Raiva, Medo ou Stress sobre o DNA

Quando os investigadores sentiam raiva, medo ou stress, o DNA respondia se encolhendo. Tornou-se mais curto e muitos códigos positivos se apagaram.

Os códigos positivo do DNA se conectaram de novo quando os investigadores voltaram a emitir sentimentos de amor, alegria, gratidão, harmonia e etc.

CONCLUSÕES

Os indivíduos treinados para emitirem sentimentos positivos foram capazes de modificar a forma de seu DNA.

Gregg Braden afirma que os resultados obtidos nesse e em experimentos similares reforçam a ideia de que o Ser Humano pode influenciar toda a criação por meio de suas emissões mentais e emocionais.