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13 de julho de 2015

REI TUT E O ANEL ATLANTE

























 
        A história do anel de atlante começou no Egito há 8000 anos, quando os Atlantis deixaram sua imensa sabedoria a certos sacerdotes egípcios. Ele foi descoberto pelo egiptólogo Marquês de Angrain, no Vale dos Reis, dentro do túmulo do sacerdote Juá. Mais tarde Howard Carter, arqueólogo inglês descobridor do túmulo de Tutancâmon, curiosamente foi à única pessoa a escapar com vida da famosa maldição da tumba da múmia do Rei Tut.
         Defronte o sarcófago do Rei havia uma escritura em pedra na entrada do salão principal que dizia: A morte tocará com suas asas aquele que perturbar o sono do faraó.
         Depois de entrarem na tumba, todos os cientistas que o acompanhavam morreram de doenças estranhas, mas Howard Carter se manteve saudável. Percebeu-se que a única coisa que diferenciava Carter das outras pessoas era que ele usava constantemente o famoso Anel Atlante em um de seus dedos, o mesmo anel que havia sido encontrado no dedo do faraó Tutancâmon. Concluíram que foi exatamente o anel que o permitiu permanecer vivo.
         Desde então, inúmeros pesquisadores se interessaram pelo anel atlante. Eis algumas conclusões: a eficácia do anel se deve as ondas de formas chamadas de "Louksor" que ele emite cujos agentes invisíveis catalisam energia cósmica.  


Sobre o Anel Atlante
         O anel é um bem pessoal que se impregna das radiações pessoais, não podendo, portanto, ser emprestado, ou ofertado depois de usado. Uma vez por semana é muito importante deixá-lo num copo de água salgada durante uma noite. Se não quiser usar o anel no dedo, use-o no bolso, ou como pingente. É apropriado deixá-lo sempre brilhante e bonito
Revitalizante: O anel ajuda a harmonizar as forças cósmicas e telúricas negativas que o corpo pode receber de ambientes ou pessoas energeticamente desarmonizados.
Proteção: protege nos lugares onde se encontra ondas nocivas, de certas magias e pessoas mal intencionadas.
Cura: ajuda a curar restabelecendo as funções perturbadas do organismo e restabelece o sistema imunológico por ser um aparelho radiestésico natural e neutralizador.
Paranormalidade: desenvolve certas faculdades paranormais como a intuição que chega a aumentar cerca de 50% e a telepatia.
 *Foto Kirlian do Anel Atlantis: a foto Kirlian é usada para fotografar a aura de pessoas, plantas e animais, amplamente conhecido no mundo todo.  Kirliangrafia ou, num termo mais moderno, bioeletrografia, é o método de fotografia descoberto pelo padre Landell de Moura em 1904. Sob a designação de "O Perianto", ele descrevia minuciosamente os efeitos eletroluminescentes  da aura das pessoas e dos objetos.

O significado dos dedos
Polegar: Age sobre os maxilares, a linfa, orelhas, faringe e sistema respiratório. Indicador: Age sobre o sistema nervoso central, vitalidade vontade e ação, intestino grosso e toda a coluna. Médio: Age sobre circulação, alergias, crânio e pés. Anular: Age sobre o sistema genitor urinário, digestivo, sistema nervoso periférico, triplo, hipófise e tiróide.   Mínimo: Age sobre o coração, intestino delgado e emoções.



         O Anel Atlantis original foi encontrado no Túmulo do Faraó e posteriormente na residência do arqueólogo descobridor do túmulo do Rei Tut, acima, Howard Carter, em 1922. Howard Carter (Kensington, 9 de maio de 1874 — Londres, 2 de março de 1939), foi um arqueólogo e egiptólogo britânico. Foi assistente de Flinders Petrie, um dos mais importantes arqueólogos britânicos. Conhecedor de vários dialetos árabes, aos 27 anos tornou-se inspetor chefe dos monumentos do Alto Egito e Núbia. Depois foi transferido para a inspetoria do Baixo e Médio Egito. Fez descobertas importantes como a tumba de Amen-hotep III e de Tutmés IV, além de ter limpado e restaurado inúmeras outras tumbas; porém, a descoberta mais espetacular foi da tumba de Tutankhamon no Vale dos Reis.

      
Tutankhamon, filho de Akhenaton, foi faraó aos nove anos de idade e faleceu ainda na adolescência. Supostamente também era filho de Nefertiti. Casou-se aos 10 anos com Ankhsenpaaton, que mais tarde, trocaria o seu nome para Ankhsenamon. Assumiu o trono quando tinha cerca de nove anos e restaurou os antigos cultos aos deuses e os privilégios do clero. Morreu aos dezenove anos sem deixar filhos e herdeiros. Devido ao fato de ter falecido tão novo, o seu túmulo não foi tão suntuoso quanto dos outros faraós, mas mesmo assim é o que mais fascina a imaginação moderna, pois foi uma das raras sepulturas reais encontrada praticamente intacta no Vale dos Reis. Ao ser aberta por Howard Carte em 1922, ela ainda continha peças de ouro, tecidos, mobília, armas e textos sagrados que revelaram muito sobre o Egito de 3400 anos atrás. Desde 2006 a múmia do Rei Tut está sendo exposta para o público dentro da sua tumba original, transportando a imaginação humana imediatamente ao enigmático passado do antigo Egito.

       Temos visto após anos de estudo e aprondamento com grupos que levamos ao Egito, que algo muito estranho acontece com todos que se deparam com assuntos egípcios ou vivenciam presenciamente os templos e locais sagradas da Terra Mãe. São as mais diversas manifestações de alegria, tristeza, angústia e gratidão. Uma avalanche de sentimentos e sensações muito particulares que somente a própria pessoa pode compreender.

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