Edgar Mitchell, participante da missão Apollo 14 e o sexto
homem a caminhar na Lua, afirmou emuma entrevista
recente que acredita que aliens pacifistas visitaram a Terra.
O objetivo era impedir que ataques nucleares acontecessem
durante a Guerra Fria. Isso, de acordo com ele, explicaria os
avistamentos de Ovnis perto de bases militares na época.
Em uma entrevista recente ao Mirror Online, Mitchell diz
acreditar que os OVNIs voavam em torno de bases militares
durante a Guerra Fria, em uma missão para evitar uma
guerra nuclear entre os EUA e a União Soviética.
Tal informação ecou esta semana em todos os principais
veículos de comunicação ao redor do mundo, mas de
fato não foi surpresa alguma para todos os expectadores
do documentário Data Limite segundo Chico Xavier,
lançado em 2014 pela CineMakers + Pozati
Filmes, e transformado em livro em 2015 pela Citadel Editora.
A visão do astronauta reforça o ponto de vista apresentado
no documentário pelo ex-Ministro de Defesa do Canadá,
Paul Hellyer, e por ufólogos como Ademar Gevaerd e
General Paulo Roberto Uchôa. O ex-astronauta ainda
acrescentou: Minha própria experiência conversando
com as pessoas deixou claro que os ETs estavam tentando
nos impedir de ir à guerra, ajudando a criar a paz na Terra.
Eu falei com muitos oficiais da Força Aérea que trabalharam
nesses silos durante a Guerra Fria. Eles me disseram que os
OVNIs foram vistos frequentemente no céu e muitas vezes
desativavam seus mísseis. Outros oficiais nas bases da
costa do Pacífico disseram-me que seus mísseis [de teste]
foram frequentemente derrubados por naves alienígenas.
Havia muita atividade naqueles dias.
Ele passou boa parte de sua vida no Novo México,
não muito longe de Roswell ou do White Sands Missile
Range, onde foram testadas as primeiras bombas nucleares.
“White Sands foi um campo de testes para armas atômicas
– e é nisso que os extraterrestres estavam interessados.
Eles queriam saber sobre as nossas habilidades militares”,
disse Mitchell.
Alguns anos antes, Mitchell disse que ETs haviam visitado
a Terra, alegando que “se eles tivessem sido hostis, nós
não estaríamos aqui para contar a história”. Na época,
a NASA retrucou: “nós não rastreamos OVNIs. Nós não
estamos envolvidos em nenhum tipo de acobertamento
sobre vida alienígena neste planeta ou em qualquer
lugar no universo. Dr. Mitchell é um grande americano,
mas nós não compartilhamos das opiniões dele
sobre esta questão.” Mitchell é formado em engenharia
aeronáutica, foi instrutor de matemática avançada e
trabalhou na Força Aérea americana e na NASA por
muitos anos. Mas ao voltar da missão Apollo 14 à Lua,
em 1971, ele passou por uma experiência que mudou
sua forma de pensar: Quando ele se aproximou do
planeta que conhecemos como lar, ele foi preenchido
com uma convicção interior tão certa quanto qualquer
equação matemática que ele já tinha resolvido.
Ele sabia que o belo mundo azul para o qual ele
estava retornando fazia parte de um sistema vivo,
harmonioso e completo – e que todos nós participamos,
como ele se expressou mais tarde, “num universo
de consciência”. Desde então, ele acredita sinceramente
em visitantes
extraterrestres à Terra. Em 1973, Mitchell fundou o
Instituto de Ciências Noéticas (IONS), que tem por
missão estudar os poderes de consciência, explorando
fenômenos “que não necessariamente se encaixam
em modelos científicos convencionais”. A equipe de
produção da Pozati Filmes esteve com Edgar
Mitchell no final de 2014, em Cabo Canaveral
(Flórida), para gravar uma entrevista com o astronauta,
que fará parte do seu novo documentário intitulado
NO MEIO DE NÓS. O filme promete aprofundar
os temas tratados no Data Limite, explorando ainda
mais conexões entre ciência e espiritualidade.
Com informações de Mirror OnlineFotos por Andy Freeberg/NASA
Acredito piamente, e sempre nas minhas preces agradeço à esses interplanetários que estão nos auxilando neste momento tão dramático da transição terrena. Que todas as forças positivas universais envolvam nosso planeta e todos os reinos que estão aqui para evoluir. Deus, nosso Pai/Mãe nos abençoe a todos!
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