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3 de maio de 2015

AS GRANDES RAÇAS EVOLUCIONAIS.



Os grandes fenômenos cósmicos como o pulsar galáctico, marcam finais de grandes ciclos e muitas vezes marcam também a ida e a vinda de uma nova raça ou uma nova sub-raça. Essas raças são chamadas raças evolutivas. Não são raças relacionadas à cor da pele, como negros, brancos ou amarelos. São raças matrizes, raças evolutivas da humanidade.
O Projeto Terra é gigantesco e todos nós estamos exatamente no meio do caminho desse grande projeto, o objetivo dele é puramente evolucionista, ou seja, levar o planeta a uma nova realidade e para uma nova dimensão e a mudança de raças tem ligação direta com todo esse processo.
O Projeto Terra tem uma duração prevista de 4.320.000.000 anos, ou seja, essa é a idade prevista do Planeta Terra. Pode parecer muito, mas para as extraordinárias medidas temporais do cosmos certamente é muito pouco. Se compararmos esse número, por exemplo, com o tempo de vida do Sol e de outras estrelas ainda maiores como Acturus e Antares, a Terra é considerada uma jovem adolescente.
Dentro desse período de quatro bilhões e trezentos e vinte milhões de anos, está prevista a realização completa dos sete estados evolutivos da Raça Humana, ou seja, as Sete Raças Mães.
Vamos explanar resumidamente um pouco sobre elas, já que é praticamente impossível colocar em poucas páginas tudo o que se conhece sobre os estudos da antropogênese humana, estudos esses que foram descritos e desenvolvidos em diversos livros publicados pelos fundadores da Sociedade Teosófica durante o final do século XIX, por volta do ano de 1890 em Londres, como Helena Pretovna Blavatsky e seu companheiro de trabalho Charles Webster Leadbeather.
A antropogênese teosófica de Blavatsky foi toda fundamentada em antigas escrituras hindus e tibetanas, ela descreve que nós estamos vivendo o ano 1.955.884.811 do calendário teosófico, atlante e assuramaya. O calendário completo tem, portanto, 4.320.000.000 anos e só acaba quando a luz interna da Terra, o magma, se transformar totalmente em matéria e esgotar suas criações fechando o ciclo inteiro. Neste momento a Terra deve voltar para o Sol, como um filho que volta para o colo da Grande Mãe que um dia lhe deu a luz.
A Raça Adâmica
A Raça Adâmica habitou a região que hoje nós conhecemos como sendo a Calota Polar Norte, a Terra de Asgard, citada em antiquíssimas tradições como a distante Thule paradisíaca, a Ilha de Cristal. A Raça Adâmica se desenvolveu em um ambiente totalmente distinto do atual. Naquela época a Terra era propriamente semi-etérica ou semifísica, as montanhas conservavam sua transparência e a Terra resplandecia gloriosamente com uma belíssima e intensa cor azul etérica, a matriz primária do mundo. A extraordinária humanidade de andrógenos sublimes totalmente divinos, seres inefáveis voltados mais para o bem do que para o mau. Protótipos de perfeição eterna para todos os tempos, seres semifísicos com corpos protoplasmáticos indestrutíveis de bela cor negra, capazes de flutuar na atmosfera. A Ilha Sagrada, morada do primeiro homem mortal divino, ainda existe na quarta dimensão como insólita morada dos Filhos do Crepúsculo, pais preceptores da humanidade.
É plausível que todos esses seres eram os fogos sagrados personificados dos poderes mais ocultos da Natureza. Essa foi a Idade das criaturas que se reproduziam mediante o ato sexual fissíparo, ou seja, como se faz a divisão da célula nucleada, onde o núcleo se divide em subnúcleos e se multiplicam como entidades independentes.
A Raça Hiperbórea
Essa raça apareceu no cenário terrestre como resultado das incessantes transformações que a primeira Grande Raça Raíz experimentou. Os Hiperboreanos habitaram as regiões boreais que como ferradura continental circundam a Calota Polar Norte, ocupando o que hoje é o atual norte da Ásia, Groenlândia, Suécia e Noruega e estendendo-se até as Ilhas Britânicas.
Essa foi uma época de variadíssimas mutações na Natureza. Grandes variedades de espécies foram gestadas no tubo de ensaio da Natureza, cujos três reinos ainda não estavam totalmente diferenciados. O clima era tropical e a Terra era totalmente coberta por uma vasta vegetação. O ser humano continuava sendo andrógeno e reproduzia-se por brotação, sistema que continua ativo nos vegetais até os dias de hoje. É impossível encontrar os restos das primeiras Raças porque a Terra estava constituída de protomatéria, semi-etérica e semifísica. Só acessando as memórias da Natureza, os grandes clarividentes podem estudar a história dessas Raças. Edgar Cayce e Madame Blavatsky foram algumas dessas pessoas.
A Raça Lemuriana
A partir da segunda classe de andrógenos divinos se procedeu a terceira Raça Raiz, os duplos, os gigantes hermafroditas, seres colossais e imponentes, os lemurianos. A civilização lemuriana floresceu maravilhosa no continente de MU, a chamada Lemúria vulcânica, que se encontrava no meio do Oceano Pacífico, onde hoje podemos encontrar somente o cume de uma das mais belas montanhas daquele continente, a Ilha de Páscoa.
O planeta chegou a um alto grau de materialidade naquela época, um fenômeno próprio daquela fase evolutiva. O homem tinha uma estatura gigantesca, media aproximadamente cinco metros de altura, eram seres hermafroditas e faziam suas reproduções de forma ovípara. Mais adiante depois de uma intervenção divina começou a predominar um só sexo, nascendo de dentro desses grandes ovos, tanto machos como fêmeas. Durante a quinta Sub-Raça Lemuriana, o ovo brotado que caia na Terra, era retido pelo seio materno e nesse momento a criatura ainda era totalmente débil e desvalida. Já, durante a sexta e a sétima Sub-Raça Lemuriana, inicia-se a reprodução através da junção entre os dois sexos.
Na segunda metade desse período, os Lemurianos começaram a desperdiçar o esperma sagrado e os Deuses castigaram aquela dita humanidade pecadora, coincidindo aí com a história de Adão e Eva, expulsando-os para fora do Éden paradisíaco, um lugar onde os rios de água pura emanavam leite e mel. Nessa época, o ser humano se expressava da Linguagem Universal, o verbo tinha um poder extraordinário que sobrepujava até mesmo o fogo, o ar, a água e a terra. Eles podiam perceber a aura dos mundos no espaço infinito e dispunham de maravilhosas faculdades espirituais, as quais foram se perdendo com o tempo, como consequência do Pecado Original.
Essa foi uma época de instabilidade na superfície terrestre, devido às constantes formações de vulcões e de novas terras. Ao final, durante dez mil anos de gigantescos terremotos e maremotos, o imenso continente de Mu foi se desmembrando e se fundindo nas ondas até desaparecer debaixo das águas escuras do Oceano Pacífico. É possível encontrar vestígios desse continente não só na Ilha da Páscoa, mas também na Austrália e na Polinésia Francesa. Esse Paraíso realmente existiu e era conhecido como a primeira terra seca do mundo. A temperatura do continente era tão quente que o vapor das águas nublavam a atmosfera e os homens respiravam através de guelras, como se fossem peixes.
Nos primeiros tempos da Lemúria, a espécie humana quase não se distinguia das espécies animais. No entanto num período de aproximadamente cento e cinquenta mil anos de evolução, os lêmures chegaram a um grau de civilização extremamente evoluído, tão evoluídos que ficaram conhecidos nas escolas de ocultismo como os Titãs. Esses foram os tempos deliciosos da Arcádia. Os tempos em que não existia o meu e nem o teu, porque tudo era de todos.
Quando chegava a noite, todos os seres humanos adormeciam como inocentes criaturas no seio da Mãe Natureza, afagados pelo doce e comovedor canto dos Deuses, e quando a aurora raiava, o Sol trazia somente alegrias e não tenebrosas penas. Os casais da Arcádia faziam matrimônios gnósticos e o homem só efetuava o conúbio sexual sob as ordens dos Elohims.
A Raça Atlante
Depois que a humanidade hermafrodita lemuriana se dividiu em sexos opostos, surge então a quarta Raça-Raíz sobre o geológico cenário localizado no meio do oceano que hoje leva o seu próprio nome, o oceano Atlântico. A Atlântida ocupava quase toda a área atualmente coberta pela parte setentrional do Oceano Atlântico, chegando pelo nordeste até a Escócia, pelo Noroeste até o Labrador e ao sul, cobrindo grande parte do Brasil.
Os atlantes tinham uma estatura superior a que temos atualmente, possuiam altas tecnologias, tinham conhecimentos de alta magia, alquimia, metafísica, bioenergia e projeciologia, porém, ao final da sétima sub-raça atlante, eles se degeneraram por causa da adoração da matéria, a paixão pela carne, pelo egoísmo e pela arrogância exacerbada e acabaram sendo destruídos pelo conhecido cataclismo global (o dilúvio) descrito na Bíblia e também em muitos outros livros sagrados de outras religiões.
Os Atlantes eram exímios construtores. Construíram templos para o corpo humano e renderam cultos fabulosos aos homens e mulheres. Construíram enormes cidades ao redor do mundo, lavraram suas próprias imagens em tamanho natural e veneraram seu Deus Poseidon.
Fogos internos já haviam destruído a terra de seus pais na antiga Lemúria, agora o que ameaçava a Quarta Raça, a Raça Atlante, era a água. A época de submersão da Atlântida foi realmente uma época de enormes câmbios geológicos. Por fim, o continente atlante não foi inundado, ele foi sim sugado para dentro da grande placa tectônica situada no meio do oceano Atlântico, a conhecida fossa Altlântica e acabou desaparecendo completamente. Com esse afundamento, emergiram novas terras e se formaram novas ilhas e novos continentes. A Raça Atlante teve um fim trágico por motivos próprios, pois eles tinham muito conhecimento material e espiritual e chegaram ao ponto de criar guerras intermináveis sobre pretexto de manter o domínio total sobre o planeta, enfrentando até mesmo os Deuses Criadores e as hierarquias espirituais superiores.
Como descrito nos contos de Platão, em Timeu e Criteas, a raça atlante desapareceu após um grande cataclismo por volta de 9.600 anos a.C. Um evento de proporções bíblicas que acabou levando os poucos sobreviventes Atlantes (Os Noés), para os mais distantes lugares da Terra, desde o antigo Egito e o Tibet, até as Américas e a Índia. Os Nóes não eram pessoas comuns, meros construtores de barcos de madeira como estamos acostumados a imaginar, esses grandes homens foram muito mais do que isso, eles eram sumos sacerdotes da Escola de Mistérios de Naacal e tiveram a responsabilidade de salvar os genes de todos os seres vivos do planeta e criar após o grande dilúvio universal uma nova Raça, a Raça Ariana, a nossa raça atual. Portanto, todos nós segundo as teorias da antropogênese de Blavatsky, somos Arianos em essência.
A Raça Ariana
O Nóes sobreviventes da grande Raça Atlante plantaram as sementes da quinta Raça-Mãe e conduzindo-na até a Terra Sagrada. Aqueles que lograram cristalizar as virtudes da alma acompanharam os Nóes em seu êxodo até a Ásia Central e o Oriente Médio por longo tempo, fixando ali as primerias residências da Raça Ariana, depois disso foram se ramificando em todas as direções. A primeira Sub-Raça Ariana se desenvolveu no Planalto Central da Ásia, exatamente na região do Tibet onde se desenvolveu uma poderosa civilização esotérica. A segunda Sub-Raça floresceu no sul da Ásia, na época pré-védica e ficou conhecida como a raça que possuía a sabedoria dos Rishis do Hindustão, os esplendores do antigo Império Chinês. A terceira Sub-Raça se desenvolveu maravilhosamente no Egito, Pérsia e depois Caldéia, e a quarta Sub-Raça resplandeceu como sendo as civilizações gregas e romanas.
Hoje estamos vivenciando exatamente a quinta Sub Raça Ariana. A próxima Sub Raça, a sexta, será a Raça Koradhi e essa se manifestará numa Terra totalmente transformada.
Pelos manuscritos ocultos das Leis de Vayu, escritos no ano de 1895, está descrito que após o fim da sétima sub-raça ariana, virá a grande Raça Olímpica e essa habitará novamente o Continente da Nova Lemúria e se deliciará com os encantamentos dos jardins do paraíso perdido.
Como os sistemas divinos são todos constituídos e ordenados por um sistema setenário
, ou seja, seguem sempre a base sete como padrão, os continentes também obedecem a essa mesma ordem e a essa mesma estrutura. Desde a conhecida Pangéia até os dias atuais, a existência dos setes continentes da Terra é necessária para que o equilíbrio corporal do planeta se mantenha harmonizado com dois terços de água e um terço de terra. Os continentes sempre se movimentaram e sempre foram divididos em numero de sete. Por esse motivo, esses continentes aparecem e desaparecem durante longos períodos de tempo, sempre que surge a necessidade e um momento propício para a implantação de uma nova Raça Raiz ou uma nova Sub-Raça. Os continentes imersos vêm à tona para receber, abrigar e manter as novas manifestações de vida sobre a superfície da crosta terrestre. Esse é em resumo a missão maior do planeta Terra: concluir etapas evolutivas para os seres vivos e principalmente para os seres humanos.

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