AS
RAÇAS RAÍZES
Os grandes fenômenos cósmicos como o
pulsar galáctico, marcam os finais de grandes ciclos e muitas vezes marcam
também a vinda de uma nova raça ou uma nova sub-raça na Terra. Essas raças são
as chamadas raças evolutivas. Não são raças relacionadas à cor da pele, como
negros, brancos ou amarelos.
O Projeto Terra é gigantesco e estamos no
meio do caminho da organização desse grande projeto, a intenção dele é
puramente evolucionista, ou seja, levar o planeta a uma nova realidade e uma
nova dimensão e a raça humana faz parte desse projeto.
Esse plano tem uma duração de 4.320.000.000
de anos, essa é a idade prevista do Planeta Terra, esse é o tempo de vida do
planeta enquanto ele for chamado de Terra. Pode parecer muito, mas para o
cosmos é muito pouco se comparado com o Projeto Sol e outras estrelas ainda
maiores como Acturus e Antares.
Dentro desse período de quatro bilhões e
trezentos e vinte milhões de anos, está prevista a realização completa dos sete
estados evolutivos da Raça Humana, ou seja, as Sete Raças Mães.
Essas raças estão diretamente ligadas aos
estados evolutivos da consciência. Vamos
explanar resumidamente um pouco sobre elas, já que é praticamente impossível
colocar em poucas páginas tudo o que se conhece sobre os estudos da
antropogenese humana, estudos esses que foram descritos em diversos livros
publicados pelos grandes fundadores da Sociedade Teosófica durante o final do
século XIX, em Londres por Helena Pretovna Blavatsky e seu companheiro de
trabalho Charles Webster Leadbeather.
A
RAÇA ADÂMICA
A raça Adâmica habitou onde hoje conhecemos como a Calota Polar Norte, a Terra de Asgard, citada em
antiquíssimas tradições como a distante Thule paradisíaca, a Ilha de Cristal.
A Raça Adâmica se
desenvolveu em um ambiente totalmente distinto ao atual. Naquela época a Terra era
propriamente semi-etérica, semifísica, as montanhas conservavam sua
transparência e a Terra resplandecia gloriosamente com uma belíssima cor azul etérica
intensa. Essa foi a matriz do mundo. A extraordinária humanidade de andróginos
sublimes totalmente divinos, seres inefáveis voltados mais para o bem do que para
o mal. Protótipos de perfeição eterna para todos os tempos, seres semifísicos,
semi-etéricos com corpos protoplasmáticos indestrutíveis de bela cor negra, capazes
de flutuar na atmosfera.
É ostensível que
todos esses seres eram os fogos sagrados personificados dos poderes mais
ocultos da Natureza. Essa foi a Idade do fissiparismo, criaturas que se
reproduziam mediante o ato sexual fissíparo, como se faz a divisão da célula
nucleada, onde o núcleo se divide em subnúcleos, os quais se multiplicam como
entidades independentes.
Inquestionavelmente,
a Ilha Sagrada, morada do primeiro homem mortal divino, ainda existe na quarta
dimensão como insólita morada dos Filhos do Crepúsculo, pais preceptores da
humanidade.
A
RAÇA HIPERBÓREA
Esta raça
apareceu no cenário terrestre como resultado das incessantes transformações
que, através do tempo, a primeira Grande Raça Raiz experimentou. Habitou as
regiões boreais que como ferradura continental circundam a Calota Polar Norte,
ocupando o atual norte da Ásia, Groenlândia, Suécia e Noruega estendendo-se até
as Ilhas Britânicas.
Essa foi uma
época de variadíssimas mutações na Natureza. Grandes variedades de espécies foram
gestada no tubo de ensaio da Natureza, cujos três reinos ainda não estavam de
todo diferenciados. O clima era tropical e a Terra era totalmente coberta por
uma vasta vegetação.
O ser humano
continuava sendo andrógino, reproduzindo-se por brotação, sistema que continua
ativo nos vegetais.
É impossível
encontrar-se restos das primeiras Raças porque a Terra estava constituída de
protomatéria, semi-etérica, semifísica. Só nas Memórias da Natureza os grandes
clarividentes podem estudar a história dessas Raças.
A
RAÇA LEMURIANA
Dessa segunda
classe de andróginos divinos se procedeu por sua vez a terceira Raça Raiz, os duplos,
os gigantes hermafroditas, seres colossais e imponentes. A civilização lemúrica
floresceu maravilhosa no Continente Mu, a Lemúria vulcânica, no meio do Oceano
Pacífico, onde hoje podemos encontrar somente o topo de uma de suas mais belas
montanhas. A Ilha de Páscoa.
O planeta
chegou a um alto grau de materialidade, próprio desta fase. O homem tinha uma
estatura gigantesca, aproximadamente cinco metros de altura. A reprodução era
por geração ovípara, como seres hermafroditas. Mais adiante depois de uma
intervenção divina começou o predomínio de um só sexo até nasceram desses
grandes ovos machos e fêmeas.
Na quinta
Sub-Raça Lemuriana, o ovo brotado que caia era retido pelo seio materno, nesse
momento a criatura ainda era débil e desvalida. Já, durante a sexta e a sétima
Sub-Raça Lemuriana inicia-se a reprodução através do ajuntamento dos sexos.
Na segunda
metade do período lemúrico começaram a desperdiçar o esperma sagrado, mesmo
fazendo isso para dar continuação a espécie, os Deuses castigam a humanidade
pecadora, coincidindo ai com a história de Adão e Eva, expulsando-os para fora
do Éden paradisíaco, um lugar onde os
rios de água pura emanavam leite e mel. O ser humano se expressava na Linguagem
Universal, o seu verbo tinha poder sobre o fogo, o ar, a água e a terra. Podia
perceber a aura dos mundos no espaço infinito, e dispunha de maravilhosas
faculdades espirituais as quais foram se perdendo, como conseqüência do Pecado
Original.
Essa foi uma
época de instabilidade na superfície terrestre, devido à constante formação de
vulcões e de novas terras. Ao final, durante dez mil anos de gigantescos
terremotos e maremotos, o gigantesco continente Mu foi se desmembrando e se
fundindo nas ondas e desapareceu abaixo das águas escuras do Oceano Pacífico. É
possível encontrar vestígios desse continente não só na Ilha da Páscoa, mas
também na Austrália e na Polinésia Francesa.
Esse Paraíso
realmente existiu e esse local era o continente da Lemúria. Essa foi a primeira
terra seca do mundo. A temperatura era extremadamente quente. O intenso calor e
o vapor das águas nublavam a atmosfera e os homens respiravam por guelras, como
se fossem peixes.
Os Homens da
época Polar e da época Hiperbórea e alguns no princípio da época Lemúrica eram
hermafroditas e se reproduziam como se reproduzem os micróbios hermafroditas.
Nos primeiros tempos da Lemúria, a espécie humana quase não se distinguia das
espécies animais. No entanto num período de aproximadamente cento e cinquenta
mil anos de evolução os lêmures chegaram a um grau de civilização grandioso que
nós arianos estamos ainda muito distantes de alcançar.
A Lemúria era
a terra dos Titãs. Esses foram os tempos deliciosos da Arcádia. Os tempos em
que não existia o meu nem o teu, porque tudo era de todos.
Quando
chegava a noite, todos os seres humanos adormeciam como inocentes criaturas no
seio da Mãe Natureza, afagados pelo doce e comovedor canto dos Deuses, e quando
a aurora raiava, o Sol trazia somente alegrias e não tenebrosas penas. Os
casais da Arcádia eram matrimônios gnósticos. O homem só efetuava o conúbio
sexual sob as ordens dos Elohim, e como num sacrifício no Altar do matrimônio
para brindar corpos às almas que necessitavam reencarnar-se.
A
RAÇA ATLANTE
Depois que a
humanidade hermafrodita lemuriana se dividiu em sexos opostos, surge a quarta
Raça-Raíz sobre o geológico cenário atlante localizado no meio do oceano que
hoje leva o seu nome, o oceano Atlântico.
A Atlântida
ocupava quase toda a área atualmente coberta pela parte setentrional do Oceano
Atlântico, chegando pelo nordeste até a Escócia, pelo Noroeste até o Labrador e
ao sul, cobria grande parte do Brasil.
Os atlantes tinha
uma estatura superior a que temos atualmente, possuíram alta tecnologia, tinham
conhecimentos de alta magia, alquimia, metafísica, bioenergia e projeciologia,
porém, ao final das sete sub raças se degeneraram através da adoração da
matéria e foram destruídos pelo conhecido cataclismo global.
Construíram
templos para o corpo humano, renderam culto a homens e mulheres. Construíram
enormes cidades ao redor do mundo, lavrando suas próprias imagens segundo seu
tamanho e semelhança, e as adoraram.
Fogos internos já haviam destruído a terra de seus pais na antiga Lemúria, agora o que ameaçava a Quarta Raça, a Atlântida, era a água. A época de submersão da Atlântida foi realmente uma era de câmbios geológicos. O continente atlante não foi inundado, mas sim sugado para dentro da grande placa tectônica situada no meio do oceano Atlântico, a conhecida fossa Altlântica. Com esse afundamento, emergiram novas e firmes terras formando novas ilhas e novos continentes.
Fogos internos já haviam destruído a terra de seus pais na antiga Lemúria, agora o que ameaçava a Quarta Raça, a Atlântida, era a água. A época de submersão da Atlântida foi realmente uma era de câmbios geológicos. O continente atlante não foi inundado, mas sim sugado para dentro da grande placa tectônica situada no meio do oceano Atlântico, a conhecida fossa Altlântica. Com esse afundamento, emergiram novas e firmes terras formando novas ilhas e novos continentes.
Essa raça teve seu fim, por motivos
próprios, tinha muito conhecimento material e espiritual, chegando ao ponto de
criar guerras intermináveis sobre pretexto de manter o domínio total sobre a
terra, enfrentando até mesmos os Deuses criadores.
Como descrito nos contos de Platão, em Timeu
e Criteas, a raça atlante acabou por volta de 9.600 anos a.C. com a chegada do
grande dilúvio. Esse evento trouxe os Noés nos mais diversos lugares da Terra.
No Egito, nas Américas e na Índia, esses grandes homens tiveram a responsabilidade
de criar após o dilúvio universal, uma nova Raça. A Raça Ariana.
A
RAÇA ARIANA
O Nóes sobreviventes
da grande Raça Atlante plantaram as sementes da quinta Raça-Mãe, conduzindo-a
até a Terra Sagrada. Aqueles que lograram cristalizar as virtudes da alma
acompanharam os Nóes em seu êxodo até à Ásia Central e o Oriente Médio por longo
tempo, fixando ali as primerias residências da Raça Ariana, depois disso foram
se ramificando por todas as direções.
A primeira Sub-Raça
Ariana se desenvolveu no Planalto Central da Ásia, exatamente na região do
Tibet onde se desenvolveu uma poderosa civilização esotérica.
A segunda Sub-Raça
floresceu no sul da Ásia, na época pré-védica e ficou conhecida como a raça que
possuia a sabedoria dos Rishis do Hindustão, os esplendores do antigo Império
Chinês.
A terceira das Sub-Raças
se desenvolveu maravilhosamente no Egito, Pérsia e Caldéia e a quarta Sub-Raça
resplandeceu com as civilizações da Grécia e Roma.
Hoje estamos
vivenciando exatamente a quinta Sub Raça Ariana. A próxima Sub Raça , a Sexta,
será a Raça Koradhi e essa viverá numa Terra totalmente transformada e a sétima
será a última da sequencia evolutiva ariana.
Pelos manuscritos
ocultos das Leis de Vayu, escritos no ano de 1895 e entregues nas minhas
próprias mãos em meados do mês de fevereiro de 2010, está determinado que ao
fim da sétima sub raça ariana, virá a grande Raça Olímpica e essa habitará novamente
o Continente da Nova Lemúria e se deliciará com os
encantamentos dos jardins do paraíso perdido.
Como
os sistemas divinos são todos constituídos e ordenados por um sistema setenário,
ou seja, segue sempre a base sete, os continentes também obedecem a essa mesma
ordem e essa mesma estrutura da Criação.
Desde a conhecida Pangeia até os dias atuais, a existência dos setes
continentes da Terra é necessária para que o equilíbrio corporal do planeta se
mantenha harmonizado com dois terços de água e um terço de terra. Os
continentes sempre se movimentaram e sempre foram divididos em numero de sete. Esses
continentes aparecem e desaparecem durante longos períodos de tempo, sempre que
surge a necessidade e um momento propício para a implantação de uma nova Raça
Raiz ou uma nova Sub-Raça, os novos continentes imersos vêm à tona para
receber, abrigar e manter as novas manifestações de vida sobre a superfície da
crosta terrestre. Esse é em resumo, a missão maior do planeta Terra, a
conclusão de uma etapa evolutiva para os seres humanos.
TABELA ANTROPONEGÉTICA
Raça Raiz
|
Nível
Manifestação
|
Continente
Ocupado
|
Sub-Raças
|
Etnia
Dominante
|
Referências
|
Éon, Era, Período Geológico
|
1. ETÉRICA PROTOPLASMÁTICA
|
Etérico
|
Calota Polar Norte
|
|
|
Corpos amorfos, assexuados
Reprodução por expansão e gemação,
Etéricos imensos.
|
Éon Arqueano e Proterozóico
Período Pré-Cambriano
(até570 .106
anos )
|
2. HIPERBÓREA
|
Físico
|
Plaksha
(Ásia do Norte)
|
|
|
Andróginos, reprodução por
extensão.
|
Éon Fanerozóico
Era Paleozóica
Período Cambriano a
Permiano
(até 235 . 106
anos)
|
3. LEMURIANA
|
Físico
|
Shalmali ou Lemúria
Oceano
Pacífico.
|
|
Negra
|
Cíclopes, separação de
sexos, chegada dos Senhores de Vênus, inclinação do eixo da Terra.
.
|
Éon Fanerozóico
Era Mesozóica e Cenozóica
Período Triássico a
Tercário Paleogênico
(até 16 . 106 anos)
|
4. ATLANTE
|
Físico
|
Atlântida (Oceano Atlântico)
|
Ramoahal
Tlavatli
Tolteca
Turaniana
Semítica
Acadiana
Mongólia
|
Vermelha Vermelha Vermelha Amarela Amarela Amarela Amarela
|
Homem Furfooz
Homem de Cromagnum
Incas, Maias, Astecas e
Egípcios
|
Éon Fanerozóico
Era Cenozóica
Período Terciário
a Quaternário Pleistocênico
(até 10.000 anos)
|
5. ARIANA
|
Físico
|
Graunsha (Eurásia, América e Austrália)
|
Hindu
Ário-semítica
Iraniana
Céltica
Teutônica
|
Branca
|
Pós Dilúvio
Patricarcas
Nóe, Abraão,
Moisés,
Cristo
Buda.
|
Éon Fanerozóico
Era Cenozóica
Período Quaternário
Holocênico
(até a atualidade)
|
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